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ATRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE

Por:   •  27/5/2022  •  Artigo  •  2.937 Palavras (12 Páginas)  •  263 Visualizações

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NOME DA FACULDADE

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NOME DO CURSO

(Coloque aqui o nome do seu curso de pós em Arial fonte 12)

           NOME COMPLETO (do aluno) (Arial fonte 12)

        

ATRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE

                                       

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ANO (de envio do TCC)

ATRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM NAS PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE

Nome completo do Autor, (digitada em letra tamanho 12, a autoria deve ser única)

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”.

RESUMO- A Doença Renal Crônica desenvolve-se devido à perda progressiva e irreversível das funções dos rins, resultando no desequilíbrio homeostático do organismo, devido a adaptações desempenhadas para suprir a diminuição da função renal. Um dos tratamentos para a DRC é a hemodiálise. O   tratamento   de   HD   tem   como   principal   objetivo   proporcionar   melhor qualidade de vida ao paciente com DRC. Porém, já é de conhecimento dos profissionais da saúde e bastante descrito na literatura científica que o tratamento substitutivo renal através da hemodiálise apresenta algumas complicações eventuais que, se não identificadas rapidamente, podem se tornar graves e fatais em alguns casos. a hemodiálise é o processo de filtrar e purificar o sangue de substâncias indesejáveis que precisam ser eliminadas do sangue, como creatinina e ureia, devido a diminuição do mecanismo de filtragem dos pacientes com insuficiência renal crônica. Estas por sua vez, pode ser identificada e resolvida por um profissional habilitado na área, neste caso, os enfermeiros, que são as pessoas responsáveis em acompanhar os pacientes em tratamento por hemodiálise. Deste modo, a permanente atualização e qualificação do enfermeiro que trata diretamente dos pacientes em hemodiálise ajudam na identificação rápida das complicações e na tomada de decisão adequada para o cuidado. Além disso, compreender sobre a importância do enfermeiro e o reconhecimento das principais alterações que podem acometer o paciente em HD ajuda no entendimento da relevância da temática e contribui também com futuras pesquisas e com a contínua atualização do meio científico sobre o assunto.

PALAVRAS-CHAVE: Profissional de enfermagem, hemodiálise, Insuficiência renal Crônica


  1. INTRODUÇÃO

A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é a doença renal em fase avançada com a perda gradual e irreversível da função renal impossibilitando os rins de realizarem suas funções básicas, levando o paciente a morte caso não seja tratada. As causas geralmente estão associadas a Hipertensão Arterial, Glomerulopatias, Malformações, Diabetes, Doenças Hereditárias e Doenças autoimunes (FRAZÃO et al., 2014).

A prevenção das doenças renais crônicas deve seguir o rastreamento das pessoas com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM), desde sua vulnerabilidade até seu diagnóstico, visando retardar seu aparecimento e, após o adoecimento, proporcionar segurança ao paciente em hemodiálise (HD) e minimizar as sequelas. Contudo a atenção básica (AB) não consegue atingir toda população vulnerável, e, como resultado, a sequela de doença renal crônica, que demanda tratamentos como diálise peritoneal, hemodiálise e a hemodiafiltração, (HDF) culminando no transplante renal (SILVA et al., 2019).

A nefrologia no seu âmbito de pesquisa busca o possível na diminuição no impacto que o tratamento dialítico traz para os pacientes com insuficiência renal crônica, onde os rins perdem a sua capacidade de filtrar todas as toxinas do sangue. Alguns problemas como desmineralização óssea, anemia e hipertensão arterial são o que trazem maior gravidade para quem aguarda por um transplante renal. A HDF é a mais uma forma de tratamento, onde o sangue do paciente passa por um filtro maior, conseguindo captar um maior número de toxina, comparado com a hemodiálise convencional (BRITO et al, 2013).  

O enfermeiro ao assistir o paciente em hemodiálise possui algumas atribuições junto à mesmo sendo responsável por fazer curativos; garantir o uso correto de materiais e equipamentos, orientar, supervisionar e avaliar o cuidado prestado pela equipe para garantir a segurança do ambiente e o conforto do paciente; prevenir, identificar e tratar os efeitos adversos da hemodiálise e as complicações decorrentes da própria doença; desenvolver ações educativas visando a qualidade e eficiência do tratamento para a qualidade de vida do paciente (ROCHA, 2017).

O paciente renal crônico sofre com diversas modificações em sua vida cotidiana, sendo dependente de profissionais capacitados que propiciem o cuidado devido e contribuam com a sua qualidade de vida (SILVA, 2016).

O acolhimento da pessoa com doença renal no tratamento hemodialitico é de competência do enfermeiro, pois é ele que tem um melhor conhecimento da pessoa e do contexto, estabelecendo um elo de ligação, uma relação de proximidade, de presença permanente, sendo cada experiência de acolhimento flexível e ajustável a situação clínica de cada paciente (FERNANDES & CRUZ, 2017).

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