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ENFERMEIROS CONTRA O CANCER DE PELE

Por:   •  9/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.355 Palavras (10 Páginas)  •  144 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

THALYTA KAMYLA MUNIZ ALVES

COMO O ENFERMEIRO PODE ATUAR NA PREVENÇÃO CONTRA O CÂNCER DE PELE

FORTALEZA – CEARA

2015

THALYTA KAMYLA MUNIZ ALVES

COMO O ENFERMEIRO PODE ATUAR NA PREVENÇÃO CONTRA O CÂNCER DE PELE

Projeto  de   pesquisa  apresentado   à

disciplina   de  Metodologia    Cientifica

do curso de graduação de Enfermagem

do  Centro  Universitário Christus como

requisito     parcial     de       aprovação.

Orientadora: Prof.ª  Mardênia

 Gomes Ferreira Vasconcelos

FORTALEZA-CEARÁ

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

  • Geral
  • Específico

REFERENCIAL TEÓRICO

METODOLOGIA

CRONOGRAMA

ORÇAMENTO

REFERÊNCIAS

INTRODUÇÃO

        A pele é um sistema epitelial, tendo como sua principal função isolar e proteger suas estruturas internas do meio ambiente. A principal diferença entre a pele os demais sistemas e de a pele estar exposta a um ambiente externo extremamente agressivo. A pele é encarada como uma fronteira mediadora entre o organismo e o ambiente (HARRIS, 2003).

        Ela é o maior órgão do corpo humano, apresenta área total que varia de 2.500 cm² no nascimento, a 18.000-25.000cm² no individuo adulto. Sua espessura varia de 1,5 mm a 4 mm, com peso médio de 2 a 4 kg. É composta por diferentes células e estruturas que trabalham de forma harmônica, garantindo suas funções (HARRIS, 2003).

        Segundo o Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva, o câncer é uma patologia que não possui sintomas ou sinais. Diante destes fatores, resulta a dificuldade de seu diagnostico precoce. Quando o paciente chega ao médico não sabe ao certo o seu problema, assim não procurando diretamente um especialista, geralmente os médicos que identificam o câncer não são médicos especialistas (INCA, 2002).

        Ela é considerada uma doença crônica, consiste em mais de 100 condições diferentes, caracterizada pelo crescimento de células anormais. Essas células anormais ou malignas conseguem invadir o tecido circundante e os linfonodos regionais. O termo metástase se refere ao espalhamento dessas células entre outros órgãos e essa é a razão pela qual nem sempre o câncer pode ser curado (NETTINA, 2014).

         O câncer de pele no Brasil é mais comum devido ser um país tropical e a população ficar exposta ao sol por muito tempo e ainda usar recursos de bronzeamento artificial, gerando assim fatores de risco para essa doença, seja por histórico familiar, fatores ambientais ou estilo de vida. Sendo assim fundamental o papel do enfermeiro para a prevenção e para o diagnostico do CA de pele.

        Eles podem ser melanomas, carcinoma basocelular ou carcinoma escamocelular. Geralmente o carcinoma basocelular é mais facilmente curável devido seu diagnostico precoce e evolução lenta. Já o carcinoma escamocelular tem maior potencial de metástase, e os melanomas malignos são menos comuns, porem apresenta maior risco de metástase (NETTINA, 2014).

        Os fatores de risco mais comuns do câncer de pele são: pele clara, tipo de pele I e II de Fitzpatrick, trabalho ao ar livre, idosos com pele lesada pelo sol, suscetibilidade genética, presença do papilomavírus humano, entre outros (NETTINA, 2014).

        O enfermeiro deve ter conhecimentos sobre oncologia e sobre a pele. Na sua pratica do dia a dia deve fazer o exame clinico na pele do paciente, mesmo essa não sendo a queixa, assim poderá reconhecer algum problema já existente ou que venha a surgir. Deve-se ter uma atenção especial para alguns tipos de pacientes, sendo os, de pele mais clara, trabalhadores rurais, pescadores e outros profissionais que trabalham se expondo ao sol (INCA, 2002)

        Assim, observando os sinais e lesões pigmentadas que o paciente possa ter o enfermeiro ira imediatamente encaminha-lo para uma consulta especializada, para realização dos diagnósticos necessários. Caso o paciente não tenha nenhum problema na pele, ainda assim é obrigação do enfermeiro estimular o uso de filtro solar com FPS de pelo menos 15, uso de acessórios como chapéus, guarda-sol, óculos escuros, assim podendo evitar queimaduras solares e problemas mais sérios na pele (INCA, 2002 / NETTINA, 2014)

        Este assunto é de grande importância e muito interessante, porém pouco discutido. Muitos profissionais da área da saúde não dão informações necessárias ou suficientes para os pacientes poderem se prevenir evitando problemas mais sérios de pele. Por tanto escolhi esse tema por que gosto muito dos cuidados com a pele, acho de fundamental importância à prevenção contra queimaduras de pele, manchas, envelhecimento cutâneo, e principalmente prevenir contra o câncer.

        Informando as pessoas de maneira correta, podem ser evitados inúmeros casos de problemas de pele, que venham a ser prejudicial à estética ou a saúde de forma mais grave, gerando assim doenças mais serias.

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

  • Informatizar os enfermeiros da forma adequada para que os mesmos possam fazer isso com os pacientes, assim melhorando a qualidade de vida e prevenindo contra doenças mais graves.

Objetivos Específicos:

  • Conhecer alguns tipos de câncer de pele;
  • Conscientizar os enfermeiros sobre a prevenção e cuidados com a pele;
  • Importância do uso de protetor solar;

REFERENCIAL TEÓRICO

        A estrutura complexa da pele exerce diferentes funções, tais como: manutenção da sua própria integridade e da integridade do organismo; proteção contra agressões e agentes externos; absorção e secreção de líquidos; controle da temperatura; barreira a prova de água; absorção de luz ultravioleta, protegendo o organismo de seus efeitos nocivos; metabolismo de vitamina D; funções estéticas e sensoriais (HARRIS, 2003).

        Para assegurar a homeostase do organismo, isto é, conseguir manter constantes seus parâmetros biológicos perante modificações do meio exterior, é essencial que a pele tenha seu funcionamento preservado e altamente regulado, o que é alcançado por uma complexa integração entre percepção neuronal, comunicação química através de hormônios e neurotransmissores e ativação concatenada de processos que visam à manutenção das estruturas (Citado por Harris, 2003, pag. 20).

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