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PROBLEMAS ASSOCIADOS AO USO DO TABAGISMO

Por:   •  10/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.334 Palavras (6 Páginas)  •  581 Visualizações

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JOÂO MATIAS
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PROBLEMAS ASSOCIADOS AO
USO DO TABAGISMO

Trabalho exigido para a disciplina Anatomia Humana do Sistema Locomotor do curso de graduação em Enfermagem da Universidade de Franca.

Orientador: Prof.ª Viviane Rodrigues Esperandim / Julio Cesar Ribeiro.

FRANCA

2015

RESUMO

Tabagismo é o hábito de fumar adquirido por uma pessoa. Por motivos diversos, a pessoa começa a fumar, mas com o tempo aparece a dependência física à nicotina. Estímulos sociais, culturais e comportamentais também reforçam o seu hábito e determinam a dependência psicológica. O tabaco pode ser usado de diversas maneiras de acordo com sua forma de apresentação: inalado (cigarro, charuto, cigarro de palha); aspirado (rapé); mascado (fumo-de-rolo), porém sob todas as formas ele é maléfico à saúde.
Palavras-chave: Tabagismo, Saúde, Vida.

ABSTRACT

Tobacco use is the smoking habit acquired by a person . For various reasons , the person begins to smoke , but over time appears the physical addiction to nicotine. Social, cultural and behavioral stimuli also reinforce your habit and determine the psychological addiction . Tobacco can be used in various ways according to their presentation: inhaled ( cigarette, cigar , hand-rolled cigarettes ) ; aspirated ( snuff ) ; chewed (tobacco - to - roll) , but in all ways it is harmful to health.

Keywords : Smoking, Health , Life.

INTRODUÇÃO

Tabagismo, ato voluntario ou involuntário de inalar o fumo, caracterizada por dependência física e psicológica do consumo de nicotina. Tabaco é uma planta cujo nome cientifico é Nicotiana tabacum, extraída uma substancia chamada nicotina, que possui efeito estimulante. A fumaça gerada pela queima do tabaco representa aproximadamente 4.700 substancias tóxicas, ex: monóxido de carbono, amônia, cetonas, partículas de nicotina e outros. O objetivo deste trabalho é observar alterações anatômicas no fumante e não fumante, em especial pele facial, muscular e óssea. Cujo tabagismo é responsável por algumas doenças crônicas e outras complicações. E principalmente a diferença entre osteopenia e osteoporose1.

MATÉRIAS E MÉTODOS
A descrição do método foi dividida em duas etapas: leitura e tratamento dos dados encontrados. Trata-se de uma pesquisa exploratória, sendo utilizado como referencias artigos, a Internet buscando por temas como: Enfermagem, tabaco, dependência, ósseo, pele, muscular e riscos. Teste de Fagerström2, onde é possível através de simples questionário medir o grau de dependência a nicotina.  

REVISÃO LITERÁRIA

Estudos evidenciam que o consumo do tabaco ocorre principalmente na adolescência4 (media dos 15 anos), onde o tabaco está associado como estilo de vida moderna, filmes, aceitação social e de fácil acesso ao produto nos estabelecimentos de venda. Fatores sociodemográficos (sexo, idade, classe social), indicam grandes influencia de pais ou familiares em relação ao uso do tabaco, tanto como pela sensação de experimentar algo novo como também ao normal na vida sem se preocupar com a saúde ou outros. Onde amigos usufruem normalmente o tabaco sem o mínimo de preocupação com a saúde e aumento do sedentarismo, causada pela baixa freqüência a pratica de esporte3. O fumo tem conseqüência como aumento da agregação plaquetária, redução da formação de prostaciclinas, aumento da viscosidade sanguínea e aumento da atividade plasmática da elastase. Cuja atividade gera formação defeituosa da elastina, deixando a pele mais espessa e mais fragmentada. O tabagismo também gera aumento da hidroxilação do estradiol na pele, em mulheres, um estado hipoestrogenico que pode causar ou associado com pele seca e atrofia e piora do seu aspecto geral. As alterações da pele geradas pelo tabagismo são pouco estudado e questionado. Em 1985 Model definiu critérios clínicos de - fácies de tabagismo: a) rugas proeminentes; b) proeminência dos contornos ósseos; c) pele atrofia e cinzenta; d) pele pletorica. Ou seja, o tabagismo causa envelhecimento facial precoce, bastante intenso e determinado por alterações das fibras do colágeno da derme profundo, onde as rugas são bem marcantes e as mulheres são mais susceptíveis no envelhecimento pelo uso do tabaco do que o homem, decorrente a diminuição do hormônio da pele, razão da nicotina. Tabaco também esta associado, principalmente em mulher tabagista e com osteoporose, conseqüências de maior risco de fraturas, onde ocorre desgaste densidade mineral óssea, osteopenia e osteoporose. Porem, com a queda da mortalidade e aumento da expectativa de vida se resulta no envelhecimento da população e, contudo o aumento da taxa de doenças crônico-degerenativas, ou seja, é o conjunto de vários fatores associados que vão desencadear a doença, exemplo a osteoporose. Que se caracteriza pela diminuição da massa óssea e danificação do tecido ósseo, aumento da fragilidade óssea e maior risco de fraturas4. As fraturas osteoporóticas de maior importância são as de vértebras, colo do fêmur e radio distal, aumentando as taxa de complicações. Fatores de risco para a osteoporose são inúmeros, visto que o mais importante, na idade avançada, em especial mulher na pós-menopausa, ocorre declínio importante na produção de estrogênio. No geral, esses fatores de risco passa despercebido pela população em modo geral5. Ou seja, osteopenia é a diminuição óssea, não tratada pode levar ao desenvolvimento de osteoporose, que caracteriza como doença e pela diminuição óssea do corpo, levando a fraqueza dos ossos e aumento do risco de fraturas. No inicio não apresenta sintomas e apresenta alguns fatores como fumo, sexo feminino, sedentarismo, idade avançada e outros. O tabagismo apresenta influencia na força muscular respiratória, em idosos fumantes comparado aos não fumantes. Cujo entendimento no estudo apresenta o índice de massa corpórea inferior no fumante. Redução mobilidade da caixa torácica e elasticidade pulmonar, diminuição da pressão inspiratória (PImáx) e expiratória máxima (PEmáx), resulta ao processo de envelhecimento e declínio da função muscular respiratória, provocando hipoventilação, baixa tolerância ao exercício e dispnéia. Com tudo podem sugerir alterações de massa gorda e magra, densidade óssea, diminuição da capacidade funcional, aparecimento de outras doenças e piora da qualidade de vida. Sendo necessária estratégias/ações para encerrar o tabagismo em idosos6.

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