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Trabalho da disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas (APS) do curso Graduação

Por:   •  26/5/2017  •  Seminário  •  1.795 Palavras (8 Páginas)  •  753 Visualizações

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Universidade Paulista

Instituto Ciências da Saúde

Curso de Graduação em Enfermagem

Campus Jundiaí

BEATRIZ CAMARGO JOVEDI C95CCH-8

DAIANE COCHITO N74CB2

DÉBORA DA SILVA SOUZA N767JB-0

ELOISA MARTINS N802JH-0

JENIFFER CARACAS NECO N776GF-0

PAMELA MORAES DE OLIVEIRA N814EG-3

PATRICK BRUNO DE BARROS LUHA N775CD-9

ELEFANTÍASE

JUNDIAÍ

2017

Universidade Paulista

Instituto Ciências da Saúde

Curso de Graduação em Enfermagem

Campus Jundiaí

BEATRIZ CAMARGO JOVEDI C95CCH-8

VICTÓRIA CAROLINE VICENTE CARVALHO C9810G-8

DAIANE COCHITO N74CB2

DÉBORA DA SILVA SOUZA N767JB-0

ELOISA MARTINS N802JH-0

JENIFFER CARACAS NECO N776GF-0

PAMELA MORAES DE OLIVEIRA N814EG-3

PATRICK BRUNO DE BARROS LUHA N775CD-9

ELEFANTÍASE

Trabalho da disciplina de Atividades Práticas

Supervisionadas (APS) do curso Graduação

Em Enfermagem da Universidade Paulista

Orientador: Profª MS Paula Buck  

JUNDIAÍ

2017

RESUMO

Palavra - chave: 

ABSTRACT

Keywords:

SUMARIO

INTRODUÇÃO

O objetivo principal tratado neste trabalho é incrementar o conhecimento acerca de uma doença que atinge os vasos linfáticos, e sua trasmissão ocorre por intermédio da picada de um mosquito e deposição das larvas infectantes na pele, também derivadas de vermes adultos no sistema linfático ocasionando estase linfática e linforragia.
Essa doença é endêmicas em regiões de muita pobreza e com clima tropical e subtropical. Os vermes nematóides de forma adulta são de corpo longo, delgado e possui tubo digestivo completo. As larvas tem diferentes estados, sendo eles L1, L2 e L3.
As complicações ocasionadas por vermes adultos vão de uma pequena estase linfática até a elefantíase, podendo ser de origem inflamatória ou não.
Existem diversas formas de diagnosticar a possível causa dessa doença, através da presença de microfilárias no sangue, pesquisa de anticorpos e antígenos circulantes, pesquisas de DNA e pesquisa de vermes adultos.
Além da realização dos exames, também é necessário a observação dos sinais e sintomas por ser uma doença que se evolui lentamente.
O tratamento da elefantíase é feito através de medicamentos que agem contra os vermes parasitas, atuando no sangue atingindo as microfilárias. Duram cerca de 2 a 3 semanas e pode ser repetitivas quando o objetivo não for atingido.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais

  • Apontar para a sala sobre a elefantíase e discorrer sobre o que é, sinais e sintomas, tratamento e a prevenção da elefantíase.

Objetivos específicos

  • Indicar detalhadamente cada um dos tópicos acima, à fim de esclarecer as duvidas dos alunos. 

METODOLOGIA

O nosso trabalho foi elaborado através da separação de tópicos entre os integrantes, onde cada um se baseou em pesquisas feitas em site, livros, artigos e conhecimentos gerais. Após isso nos reunimos, avaliamos e juntamos todos os dados obtidos, onde concluimos o trabalho.

Elefantíase

Chamada também como “filariose”, é uma doença que explora/ afeta a circulação linfática da perna. A elefantíase é causada por um verme que reage a inflamação nos vasos linfáticos, e impede à circulação desses vasos, a perna afetada começa a inchar, sendo assim popularmente chamada de perna de elefante pela sua aparência. O diagnostico pode ser demorado devido à lenta evolução da doença. O verme que causa essa doença se multiplica dentro do individuo, o que gera confusão com outros tipos de doenças, a dilatação da perna ou inchaço, corre risco de ser visível bastante tempo depois da contaminação.

A principal causa da elefantíase é a picada de insetos como a mosca varejeira e do Aedes Aegypti, ou seja, a mesma espécie de mosquito que transmite à dengue e outras doenças. A doença é transmitida apenas quando um dos mosquitos citados anteriormente pica um individuo já infectado e em seguida um individuo saudável.

Diagnóstico da Elefantíase

Doença em que os sintomas podem se manifestar em um período de tempo curto ou longo.
Sendo os primeiros sintomas a surgir: febre, dor de cabeça, dor muscular, e na medida em que a doença se agrava surge sintomas mais severos e vísiveis, como o inchaço de partes do corpo, geralmente pernas, e também partes genitais, escroto e mamas.

Existe algumas maneiras para diagnosticar essa

doença como:

 Exame de sangue para identificaçao de microfilárias – Realizado exame de gota espessa,análise direta do sangue e outros;

Busca de vermes adultos - Realizados através de biopsias linfonodais;

Diagnóstico Molecular - Realizado hemograma,presença de linfócitos na urina;

Diagnóstico por imagem - onde é realizado a linfocintigrafia (exame dos vasos linfáticos).

Além dos exames realizados, é necessário uma avaliação completa pelo médico, digamos uma “entrevista” com o intuito de identificar sintomas, duração, tudo que auxilie na identificação da causa, e muita observação por ser uma doença que se evolui lentamente.

Manifestação Clinica da Elefantíase

Elefantíase ou Filariose é uma doença parasitaria crônica causada pelo parasita Wuchereria bancrofti, o agente causador da filariase linfática que produz variados quadros clínicos que vai da forma assintomática até quadros crônicos como a elefantíase, mais de 49 mil pessoas são afetadas pela doença somente no Brasil. Sua transmissão para os humanos é através do mosquito Culex quiquefasciatus (pernilongo ou muriçoca). É caracterizada pelo aumento de determinada área do corpo, ocorre geralmente nas pernas, é causada pela obstrução do sistema linfático, que resulta no acumulo de linfa nas áreas afetadas.

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