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Classes de medicamentos para tratamento de diabetes tipo 2

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Por:   •  15/5/2014  •  Artigo  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  553 Visualizações

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MEDICAMENTOS

Atualmente existem várias classes de medicamentos para tratar o diabetes tipo 2. No entanto, cada tipo de comprimido age de forma diferente no organismo e pode apresentar variados efeitos colaterais, precauções e outras advertências. Alguns deles, inclusive, têm sido associados ao aumento do risco de doenças do coração. Por isso, antes de iniciar qualquer tratamento é importante conversar com o médico.

Os antidiabéticos disponíveis no Brasil são:

Secretagogos de insulina:

Sulfonilureias – Clorpropramida, Glibenclamida, Glicazida, Glipizida e Glimepirida

Metiglinidas – Repaglinida e Nateglinida

Inibidores de DPP-IV – Vidagliptina, Sitagliptina, Saxagliptina e Linagliptina

Incretinomiméticos – Exenatida e Liraglutida

Sensibilizadores de insulina:

Biguanidas – Metformina

Tiazolidinedionas – Pioglitazona

Moduladores da absorção de nutrientes no trato gastrointestinal:

Inibidores da alfa-glicosidase - Acarbose

Secretagogos de insulina

Medicamentos que promovem o aumento da secreção de insulina pelas células beta do pâncreas.

Sulfonureias

Essa classe de medicamentos tem duas funções:

Estimular o pâncreas a produzir mais insulina

Ajudar o organismo a utilizar a insulina que produz

No entanto, para que o comprimido exerça sua função, o pâncreas do paciente precisa produzir alguma insulina. A mais antiga das sulfoniluréias comercializadas no Brasil é a clorpropamida que atualmente está em desuso devido ao surgimento de novas substâncias, como glimepirida, glibenclamida e glipizida.

Dependendo da necessidade do paciente, o medicamento pode ser administrado uma vez ao dia, normalmente antes do café da manhã, ou duas vezes ao dia, antes do almoço e do jantar. Em relação aos efeitos colaterais, os mais comuns são: hipoglicemia, dor de estômago, coceira e ganho de peso.

Metiglinidas

Essa classe de medicamentos inclui a repaglinida e nateglinida, e tem como função ajudar o pâncreas a produzir mais insulina após as refeições, diminuindo a glicemia no sangue.

A repaglinida tem um início rápido de ação e curta duração. Ela diminui a glicemia no sangue em cerca de uma hora após ingerida e é eliminada da corrente sanguínea em três a quatro horas. Devido a esta ação rápida, é possível variar os horários e a quantidade de vezes que o paciente se alimenta. A recomendação é tomar a medicação 30 minutos antes das refeições e suspendê-la caso o paciente pule uma refeição. Entre os principais efeitos colaterais estão hipoglicemia e ganho de peso.

Inibidores

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