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MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Por:   •  7/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  775 Palavras (4 Páginas)  •  510 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Tratando-se das práticas químicas e laboratoriais, é inquestionável que a medição de volumes possui extremo peso e importância no cotidiano de um farmacêutico e/ou biomédico. Ao aprender as técnicas de medição, o aluno entende que, nesse contexto, quantidade é sim qualidade, visto que é essencial chegar o mais próximo possível da perfeição em incontáveis procedimentos e experimentos, como a confecção de um medicamento ou um teste de reagentes. A importância da familiarização do aluno com os métodos básicos é de suma importância para o futuro do mesmo, visto que os métodos de medição de volumes estarão sempre presentes em muitas das áreas de atuação do futuro profissional.

1.2 OBJETIVOS

O propósito desta aula foi de, familiarizar os acadêmicos com os instrumentos de medição de volumes, demonstrando a forma correta de manuseio de cada instrumento/vidraria utilizados durante aula e alertar sobre os principais erros cometidos no momento da medição de volume, fato que pode comprometer todo experimento.

2 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Pisseta/Jorradeira

Água

Béquer de 200 ml

Pera de Sucção

Béquer de 50 ml

Provetas de 25 ml, 10 ml e 50 ml

Pipetas volumétricas de 50 ml e 25 ml

Balão volumétrico de 50 ml

Pipetas graduadas de 5 ml, 10 ml, 1 ml e 2 ml

Tubos de ensaio

Estande para tubos de ensaio

Micropipeta e ponteira

Bureta de 25 ml

Erlenmayer

Suporte universal

Garra

A prática de medição de volumes se iniciou introduzindo 250 ml de água no béquer, onde pode ser comprovado que é um instrumento que não confere precisão. Logo após, a água do Béquer foi transferida para provetas adequadas aos volumes de 22 ml, 6,4 ml e 30,5 ml. Foram medidos, também, 50 ml e 25 ml em pipetas volumétricas respectivamente correspondentes, avaliados pela professora e depois descartados novamente no béquer. Despejou-se, a partir do béquer, 50 ml da água em um balão volumétrico. Dispondo-se de pipetas graduadas adequadas, foram pipetados até a capacidade total dessas pipetas e escoados os seguintes volumes: 3,3 ml, 6,5 ml, 0,7 ml, 1,6 ml, 2 ml. Utilizando-se uma micropipeta, foram pipetados em tubos de ensaio diferentes 10 µL, 50 µL e 100 µL. Como último passo do roteiro de aula, utilizamos uma bureta de 25 ml anexada ao suporte universal por uma garra que, após acionamos a sua válvula foram escoados 15 ml em um Erlenmayer.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Através do manuseio da água em diferentes vidrarias e equipamentos, comprovou-se que cada vidraria possui ou não determinada precisão. O Béquer, utilizado para transvasamento de líquidos, não confere precisão devido ao seu diâmetro maior. Logo, observou-se que quanto menor for o diâmetro de uma vidraria, maior será a sua precisão. As pipetas graduadas são mais precisas justamente por este diâmetro menor, as volumétricas são utilizadas para volumes únicos. As provetas são graduadas, mas por estarem com um diâmetro intermediário, contêm erros para mais ou para menos.

4 CONCLUSÃO

Ao término da realização dos experimentos, notou-se que a necessidade de se saber utilizar as devidas ferramentas é indispensável, visto que qualquer erro cometido na apuração dos volumes pode ser o suficiente para invalidar completamente um trabalho realizado. A escolha dos instrumentos adequados para a realização de qualquer procedimento é imprescindível, pois eles variam entre si, quando se trata de precisão e utilidade.

  1. RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES
  1. Quais foram as vidrarias utilizadas exclusivas na medição utilizadas na aula?

R: As vidrarias exclusivas para medição utilizadas em aula foram: Provetas, pipeta volumétrica, pipetas graduadas, micropipetas e bureta.

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