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Cinesio atps anhaguera

Por:   •  22/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  7.025 Palavras (29 Páginas)  •  615 Visualizações

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MÚSCULOS ROTADORES MEDIAIS DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL

Os rotadores mediais da articulação do quadril consistem nos mm. Tensor da fascia lta, glúteo mínimo e glúteo médio (fibras anteriores).

[pic 1]

Paciente: Sentado em uma mesa, com os joelhos flexionados sobre a lateral da mesa e segurando-se a esta.

Fixação: Rotação do tronco estabiliza o paciente durante esta prova. A estabilização também e provida sob a forma de contrapressão, conforme descrito adiante em pressão.

Prova: Rotação medial da coxa, com a perna na posição de complemento do arco de movimentação para fora (lateral).

Pressão: Com uma mão, o examinador aplica contrapressão no lado medial do membro inferior da coxa. Com a outra, aplica pressão na lateral do membro inferior, acima do tornozelo, empurrando tal membro para dentro, em um esforço de rodar a coxa lateralmente.

Fraqueza: Acarreta rotação lateral do membro inferior na posição em pé e durante a marcha.

Contratura: Rotação medial do quadril, com desvio medial dos dedos do pé e uma tendência a joelho valgo na sustentação de peso.

Encurtamento: Incapacidade de rodar a coxa lateralmente pela amplitude total de movimento e de sentar com as pernas cruzadas (“posição de alfaiate”).

MÚSCULOS ROTADORES LATERAIS DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL

MÚSCULO PIRIFORME

Origem: Superfície pélvica do sacro entre o primeiro e o quarto forames sacrais pélvicos e laterais a eles, margem do forame isquiático maior e superfície pélvica do ligamento sacrotuberal.

Inserção: Borda superior do trocanter maior do fêmur. M. QUADRADO FEMORAL

Origem: Parte proximal da borda lateral da tuberosidade do ísquio.

Inserção: Parte proximal da linha quadrada, estendendo-se distal mente a partir da crista intertrocantérica.

M. OBTURADOR INTERNO

Origem: Superfície interna ou pélvica da membrana obturatório e margem do forame obturador, superfície pélvica do ísquio posterior e proximal ao forame obturador e, em extensão mínima, fáscia do obturador.

Inserção: Superfície medial do trocânter  maior do fêmur, proximal á fossa trocantérica.

M. OBTURADOR EXTERNO

Origem: Ramos do púbis e do ísquio e superfície externa da membrana obturadora.

Inserção: Fossa trocantérica do fêmur.

M. GÊMEO SUPERIOR

Origem: Superfície externa  da espinha do ísquio.  

Inserção: Com o tendão do obturador interno, na superfície medial do trocanter maior do fêmur.

M. GÊMEO INFERIOR

Origem: Parte proximal da tuberosidade do ísquio.

Inserção: Com o tendão do obturador interno na superfície medial do trocanter maior do fêmur.

Prova: Rotação lateral da coxa,  com a perna em posição final do arco da movimento interno.

Pressão: Com uma mão, o examinador aplica contrapressão na lateral da extremidade inferior da coxa. Com a outra, aplica pressão no lado medial da perna, acima do tornozelo, empurrando a perna para fora em um esforço para rodar a coxa medialmente.

Fraqueza: Geralmente, rotação medial do fêmur acompanhada pela pronação do pé e tendência a joelho valgo.

Contratura: Rotação lateral da coxa, normalmente me abdução.

Encurtamento: A amplitude da rotação medial do quadril será limitada. A amplitude excessiva do movimento lateral é bastante comum. Na posição em pé, observam-se rotação lateral do fêmur  e desvio lateral dos dedos do pé.

M. GLÚTEO MÍNIMO

Origem: Superfície externa do ílio, entre as linhas glúteas anterior e inferior e a margem da incisura isquiática  maior.

Inserção: Borda anterior do trocanter maior de fêmur e escapula da junta do quadril.

Todos os músculos acima rodam lateralmente a articulação do quadril. Além disso, o obturador externo pode auxiliar da abdução da articulação do quadril; e o piriforme, obturador interno e os gêmeos podem auxiliar na abdução quando o quadril está fletido. O piriforme pode auxiliar na extensão.

  ROTADORES LATERAIS DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL [pic 2]

Paciente: Sentado em uma mesa, com os joelhos flexionados sobre a lateral da mesa e segurando-se a esta.

Fixação: O peso do tronco estabiliza o paciente durante este teste. A estabilização também é provida sob a forma de contrapressão, como descrito abaixo em pressão.

Paciente: Em decúbito lateral.

Fixação: Examinador estabiliza a pelve.

Prova: Abdução do quadril na posição neutra entre a flexão e a extensão e neutra em relação á rotação.

Pressão: Contra o membro inferior, na direção da adução e de discreta extensão.

Franqueza: Reduz a força da rotação medial e a adução da junta do quadril.

Contratura e encurtamento: Abdução e rotação medial da coxa. Na posição em pé, inclinação pélvica lateral, baixa no lado do encurtamento, e rotação medial do fêmur.

M. GLÚTEO MÉDIO

Origem: Superfície externa do ílio, entre a crista ilíaca e a linha glútea posterior dorsalmente e a  linha anterior ventralmente e a aponeurose glútea.

Inserção: Crista oblíqua sobre a superfície lateral do trocanter do fêmur.

Ação: Aduz a junta do quadril. As fibras anteriores rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da junta do quadril. As posteriores rodam lateralmente e podem auxiliar na extensão.

Paciente: Em decúbito lateral, com o membro inferior de baixo flexionado no nível do quadril e do joelho e a pelve discretamente rodada para a frente para colocar a porção posterior do m. glúteo médio numa posição antigravitacional .

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