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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FONOAUDIOLOGIA

Por:   •  27/3/2016  •  Artigo  •  6.423 Palavras (26 Páginas)  •  1.119 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA[pic 1]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA

CURSO FONOAUDIOLOGIA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FONOAUDIOLOGIA

DOCENTE: RAQUEL AZEVEDO

CLEUSA SANTOS DO ROSÁRIO

FRANCIANE DA SILVA NASCIMENTO

MARCELA LEÃO DUARTE MARTINS

FONOAUDIOLOGIA EM DISFAGIA

Salvador

2015

CLEUSA SANTOS DO ROSÁRIO

FRANCIANE DA SILVA NASCIMENTO

MARCELA LEÃO DUARTE MARTINS

FONOAUDIOLOGIA EM DISFAGIA


Trabalho apresentado ao curso de Fonoaudiologia e elaborado por solicitação da docente Raquel Azevedo como requisito para avaliação parcial na disciplina de Introdução à Fonoaudiologia, na Universidade do Estado da Bahia, com o objetivo de discorrer a respeito de uma das especialidades fonoaudiológicas: Disfagia.

Salvador

2015


SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................1
  2. DEGLUTIÇÃO EM SUA NORMALIDADE ................................................................1
  3. ANATOMIA DAS ESTRUTURAS PARTICIPANTES ................................................2
  1. Cavidade oral ..................................................................................................2
  2. Faringe  ...........................................................................................................2
  3. Laringe ............................................................................................................4
  4. Esôfago  ..........................................................................................................5
  1. FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO ...............................................................................5
  1. Fase oral (preparatória)...................................................................................5
  2. Fase oral (propriamente dita)...........................................................................6
  3. Fase faríngea ..................................................................................................6
  4. Fase esofágica ................................................................................................7
  1. DISFAGIA .................................................................................................................8
  1. Disfagia orofaríngea ........................................................................................8
  2. Disfagia esofágica ...........................................................................................9
  3. Disfagia orofaríngea neurogênica ...................................................................9
  4. Disfagia orofaríngea mecânica......................................................................13
  5. Disfagia psicogênica .....................................................................................15
  6. Disfagia induzida por drogas..........................................................................15
  1. CLASSIFICAÇÃO DE COMPROMETIMENTO .......................................................16
  1. Disfagia leve  .................................................................................................16
  2. Disfagia moderada ........................................................................................16
  3. Disfagia severa .............................................................................................16
  1. AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL ..............................................................................16
  2. ATUAÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO ESPECIALIZADO EM DISFAGIA.................18
  3. CONCLUSÃO..........................................................................................................21

REFERÊNCIAS.............................................................................................................21


  1. INTRODUÇÃO

A maneira como o nosso corpo processa os alimentos em nosso organismo intrigou diversos cientistas desde o tempo de Aristóteles. Os crentes de um modelo mecânico digestivo conflitavam frequentemente com aqueles que acreditavam num modelo químico. Entretanto, ainda que já saibamos que ambos atuam na deglutição e digestão, conhecer esses processos em sua profundidade anatômica e fisiológica tem sido uma necessidade na área fonoaudiológica desde aproximadamente os anos 90, quando os seus estudos passaram a ocorrer com maior incidência devido à preocupação com as disfagias.

Em sua normalidade, pode-se dizer que a deglutição começa nos lábios e termina no estômago, resultando em um processo dividido em três etapas: oral (voluntária), faríngea (involuntária reflexa) e esofágica – dependendo do autor poderá ser considerada mais uma etapa, a preparatória. Qualquer desordem ao longo do mecanismo de deglutição, poderá ser considerada como disfagia. Sendo assim, a disfagia não se trata de uma patologia, mas sim uma consequência das anormalidades na deglutição ocasionadas por doenças ou traumas, fazendo com que o paciente precise estar consciente da forma de deglutir.

A disfagia afeta a rotina do paciente podendo levá-lo às mais abrangentes complicações, como por exemplo: desnutrição, broncoaspiração, pneumonia aspirativa e sequelas. Além disso, a disfagia aumenta a morbidade e o custo devido a extensão no tempo de internamento quando não identificada, podendo levar o paciente a óbito. Assim como as consequências da disfagia podem ser diversas, o auxílio também será amplo contando com a interdisciplinaridade dos mais diversos profissionais da área da saúde como fonoaudiólogos, nutricionistas, neurologistas, pneumologistas e gastroenterologistas.

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