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A Cura Do Diabetes Pela Alimentação Viva

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Por:   •  25/10/2013  •  1.423 Palavras (6 Páginas)  •  682 Visualizações

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A cura do Diabetes pela Alimentação Viva

Dr. Brian M. C onnolly *

O diabetes é um sintoma da Cultura da Morte, que traduz uma perda

gradual da nossa inteligência e capacidade de amar, que hoje atinge a

população mundial, ou seja, trata-se de uma verdadeira pandemia. Os

ensinamentos do Dr. Gabriel Cousens adquiridos e praticados ao longo

de 30 anos, materializados neste livro, é uma ode que nos magnetiza e nos chama

para o retorno à Cultura da Vida. Dr. Gabriel Cousens.

A resenha abaixo foi escrita pelo Dr. Brian M. C onnolly*, um ex-diabético tipo 2. Ela

nos induz a pensar que este livro está dedicado à cura somente do diabetes tipo 2.

Entretanto, eu li este livro, e pretendo reler muitas vezes, porque é um néctar para

todo Ser humano que deseja mais saúde e luz e, ele garante a cura de quase 100% do

diabetes tipo 2 em seu programa de 21 dias. Aliás, tem muitos casos que já alcançam

taxas de glicose < 100 mg/l em 1 semana. Mas, o índice de cura ou redução de uso de

insulina é da ordem de 80% em diabéticos tipo 1. C asos mais crônicos e graves

alcançam a cura em 4-5 meses. C onceição Trucom.

Nós, os mais diretamente afetados pelo diabetes - tipo 1 e tipo 2 que são cerca de 250

milhões em todo o planeta-, podemos dizer que somos afortunados pelo surgimento de

um li vro que afirma em linguagem clara e precisa que existe de fato a cura para essa

doença. A vocês, os outros milhões que brincam com a possibilidade de desenvolvê-la,

está sendo dada de presente a prevenção em forma de livro, uma prescrição que, se

seguida, garantirá a manutenção de sua saúde e bem estar por muito tempo.

O autor, Gabriel C ousens, é um médico extraordinário, que tem agido com coerência

há décadas como figura de prestígio na área da saúde. Graças ao trabalho de sua vida

e aos passos delineados neste livro, consegui sair de uma situação perigosa de um

diabetes tipo 2, com taxa de glicose de 292, para uma taxa de 113, sem insulina, em

apenas nove dias. Sei que parece espantoso e até difícil de acreditar. Mas garanto que

não apenas aconteceu como foi documentado. E o mais importante: você pode realizar

o feito e melhorar sua qualidade de vida, seja em nove, 21 ou 30 dias, como

recomenda do nas páginas deste livro: A cura do Diabetes pela Alimentação Viva

(Alaúde).

Para cada um de nós há dias cruciais, sinais que mudam a direção de nossa vida e nos

marcam para sempre. Para mim, esse dia foi 14 de setembro de 2006, quando recebi

o que para muitos é uma condenação à prisão per pétua. Eram 16:40h, e eu estava ao

telefone com um especialista em diabetes, o respeitado doutor William Kaye, formado

na Faculdade de Medicina de Harvard e fundador e diretor de uma das maiores clínicas

de tratamento para essa doença dos Estados Unidos. Ele me informou que eu havia

entrado oficialmente para a lista de seus quase 18.000 pacientes como um recémdiagnosticado:

diabético do tipo 2.

Quando se ouve algo do gênero pela primeira vez, uma coisa esquisita acontece. Há

uma sensação de que o mundo parou - e, esperançosa mente, um sinal de alerta.

Quando você conta que tem diabetes a seus parentes, amigos e pessoas próximas,

essa pausa é ainda maior. Pode-se quase sentir o cheiro do medo neles, como se

tivessem descoberto que alguém muito querido está para morrer. No meu caso, até

me senti en vergonhado por ter ficado diabético, pois me considerava um especialista

secundário nessa doença.

Eu tinha sido vice-presidente da Diabetes Research and Wellness Foun dation,

instituição sem fins lucrativos que havia arrecadado 30 milhões de dólares, 90% dos

quais direcionados para pesquisas e programas de educa ção. E ocupara uma cadeira

no conselho de diretores do Instituto de Pesquisa do Diabetes da Universidade de

Miami, cujo orçamento anual era de 20 milhões de dólares. Nessa época, trabalhava

todos os dias com as principais associações e companhias farmacêuticas e de produtos

para diabéticos, entre as quais a Associação Americana de Diabetes, a Juvenile

Diabetes Reasearch Foundation, a Bayer, a Eli Lilly e a Pfizer, além de mestres na

área. Esses grupos forneciam aos diabéticos insulina, medicamentos, seringas,

medido res de glicose, revistas, informativos, livros e enfermeiros capacitados para

tratar a doença. O que me chama a atenção agora é como, na época, todos pareciam

se empenhar tanto em vender seus produtos e serviços, ou em arre cadar dinheiro,

em vez de promover o entendimento da causa e da urgência da prevenção e reversão

do diabetes, como faz o doutor C ousens neste livro.

O Instituto de Pesquisa do Diabetes da Universidade de Miami estava voltado à criação

de

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