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A IMUNOLOGIA DOS TUMORES

Por:   •  5/3/2016  •  Resenha  •  1.174 Palavras (5 Páginas)  •  448 Visualizações

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Curso de Biomedicina

IMUNOLOGIA DOS TUMORES

Muriaé-MG

2015

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Curso de Biomedicina

IMUNOLOGIA DOS TUMORES

Trabalho apresentado a unidade de ensino Imunologia do Curso de Biomedicina, da Faculdade de Minas – FAMINAS, como requisito parcial a sua integralização.

Prof(a).: Rafael Vasconcellos.

Acadêmicos (a): Amanda, Eliabe Almeida, Marcélia, Thyago Cunha, Tiago César.

 Período: 2º Turma: 1.

Muriaé-MG

2015

SUMÁRIO

Página

1.INTRODUÇÃO........................................................................................

1

2. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA.........................................................

2

3. DESENVOLVIMENTO...........................................................................

3

4. CONCLUSÃO ......................................................................................

6

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................

7

        

1. INTRODUÇÃO 

O câncer é um problema de saúde em que afeta o mundo todo e é uma das causas mais relevantes de morbilidade e mortalidade em crianças e adultos. É uma doença que surge da proliferação e disseminação de células transformadas e fazem com que os tumores expressem antígenos que são reconhecidos como estranhos pelo sistema imunológico do hospedeiro.

A imunologia, de forma geral, é o estudo de reações fisiológicas que os seres humanos e outros animais utilizam para defender seus corpos da invasão de outros organismos. As doenças infecciosas são causadas por microorganismos e estes podem se evoluir muito mais rapidamente que seus hospedeiros humanos. No momento inicial de uma infecção, o microorganismo é capaz de colocar populações enormes de sua espécie no organismo homo sapiens. De foma defensiva, o corpo investe intensamente em células dedicadas a defesa, que formam coletivamente o sistema imune. O objetivo do sistema imune é reconhecer organismos estranhos invasores, impedir sua ploriferação para que possam eliminá-las do corpo.

A imunologia tumoral estuda as propriedades antigênicas nas células transformadas, as respostas imunológicas do hospedeiro contra essas celulas tumorais, as consequências imunológicas para o hospedeiro, o crescimento de células malignas e os meios, pelos quais o sistema imunológico pode ser modulado para reconhecer as células tumorais e promover a erradicação do tumor. Embora o sistema imunológico tenha uma função potencialmente importante de proteger o hospedeiro contra o crescimento de células malignas, essa tarefa se torna difícil, levando o combate da  maioria dos cânceres ao fracasso.

O objetivo deste trabalho é compreender como funciona o sistema imunológico na defesa contra tumores cancerígenos.

2. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA

Tendo como justificativa e relevância, a execução deste trabalho se dá pelo fato de que agregará conhecimento a todos os acadêmicos do 2º período de Biomedicina, pois nos tempos atuais são de grande importância o conhecimento de uma das doenças que tem uma das maiores taxas de morbilidade e mortalidade no  mundo, uma vez que é desconhecida a cura para tal doença. Consequentemente, a espectativa de vida para os indivíduos que são afetadas pela doença é, na maioria dos casos, baixa.

3. DESENVOLVIMENTO

           Existe, nas células normais, uma capacidade variável de se ploriferar e expressar funções diferenciadas. Essas atividades celulares são rigorosamente coordenadas dentro de determinado órgão ou tecido, de modo que em consequência da morte natural das células diferenciadas maduras compara-se ao aparecimento de novas células advindo de outras, imaturas em constante ploriferação. Esse crescimento celular, em algumas patologias, se dá em excesso à necessidade de reposição celular, resultando em hipertrofia do órgão devido a expansão policlonal das células. Desta forma, quando se retira o estímulo para ploriferação das células, diminuindo-o, se tem como consequência a regressão da hipertrofia do órgão.

                Devido ao crescimento policlonal regulado e não maligno, uma célula pode se transformar e produzir células-filhas, nas quais são capazes de se ploriferar independentemente de sinais reguladores. A partir destas células transformadas de origem monoclonal, está a base para as doenças malignas que,  além de sofrerem metástase para órgãos distantes e crescerem, provocam um crescimento desenfreado de células tumorais que invadem o tecido normal, desenvolvendo o câncer.

Uma célula normal possui várias maneiras de se transformar em uma célula maligna, que pode decorrer de diferentes causas, onde a  natureza particular ajuda a determinar se o sistema imunológico do hospedeiro é capaz de se mostrar eficiente ao crescimento das celulas tumorais. Essas transformações ocorrem durante a divisão celular, através de mutações ou rearranjos gênicos aleatórios e também podem ser induzidos de modo alternativo por carcinógenos químicos, físicos ou virais.

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