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A descoberta da penicilina

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Por:   •  17/2/2014  •  Seminário  •  683 Palavras (3 Páginas)  •  775 Visualizações

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A Descoberta da Penicilina

Publicado em 15/10/2008 | Autor: Solange Medeiros

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A coalhada de soja embolorada parece ter sido o primeiro antibiótico natural, utilizado pelos chineses por volta de 500 a.C. para tratar furúnculos e outras infecções semelhantes.

Quase tão antigo, e presente em várias civilizações, é o uso de pão embolorado e teias de aranha em ferimentos infectados.

Embora os médicos tenham procurado nos 2 mil anos seguintes uma espécie de medicamento que combatesse a infecção por bactérias, nenhum pesquisador pensou em investigar cientificamente o folclore medicinal em relação aos bolores.

O primeiro antibiótico moderno, a penicilina, foi uma descoberta casual do bacteriologista escocês Alexander Fleming, em 1928. Fleming havia sido um oficial médico nos hospitais militares da Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial

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Notando a séria necessidade de um agente bactericida para tratar dos ferimentos infectados, após a guerra retornou ao St. Mary's Hospital, em Londres, para pesquisar sobre o problema.

Em 1928, enquanto estudava o Staphylococcus aureus, uma bactéria responsável pelos abscessos e várias outras infecções, Fleming entrou de férias por alguns dias, deixando os seus recipientes de vidro com cultura sem supervisão.

Ao retornar, notou que a tampa de um dos recipientes tinha escorregado e que a cultura tinha sido contaminada com o mofo da atmosfera. Fleming estava quase a deitar fora a cultura quando a curiosidade o fez examiná-la. Na área onde o bolor estava a crescer, as células do Staphylococcus tinham morrido.

Ele imediatamente percebeu o significado dessa descoberta e verificou que o bolor, uma espécie do fungo Penicillium, estava a segregar uma substância que destruía as bactérias.

Embora ele não tenha conseguido isolar a substância - o que foi feito dez anos depois por Ernst B. Chain e Howard W. Florey, em Inglaterra -, ele chamou-a de penicilina. Muitos cientistas estavam cépticos quanto ao potencial do bolor que havia aparecido por acaso na lâmina de Fleming.

Não se mostravam dispostos a experimentar nos seus pacientes um bolor comum.

Outros problemas resultaram da fragilidade do bolor: ele era fraco, impuro e facilmente destrutível pelas mudanças climáticas e acídicas.

Eram necessárias grandes quantidades para obter uma concentração de penicilina suficiente para um único paciente, e Fleming não tinha verbas suficientes.

Com a Segunda Guerra Mundial houve uma necessidade de anti-sépticos para combater as infecções das tropas feridas.

O Dr. Howard Walter Florey, professor de patologia em Oxford, tinha ouvido falar sobre o bolor de Fleming e levou a pesquisa

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