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A sindrome de proteus tem tratamento

Seminário: A sindrome de proteus tem tratamento. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/9/2013  •  Seminário  •  423 Palavras (2 Páginas)  •  435 Visualizações

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a sindrome de proteus tem tratamento?

Amigo, a Síndrome de Proteus é uma doença genética que atinge os 3 folículos embrionários e por isso não tem tratamento. Boa sorte. (+ info)

Proteus mirabilis, alguem conhece?

Por favor, preciso saber da bacteria proteus mirabilis, se tem cura, pois tenho na urina. Tomo antibiótico cefalexina monoidratada. Resolve?Me ajudem por favor, com qualquer informação. Obrigada.

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Proteus Mirabilis é uma enterobactéria grã-negativa. Ela está comumente associada à infecção urinária e sua ação costuma provocar cálculos renais. Essa bactéria é sensível a diversos anti-bióticos. Para saber qual é o mais adequado para tratar sua infecção, o mais correto seria fazer um anti-biograma em uma amostra de urina. Dessa forma, o médico poderia receitar o anti-biótico que obteve melhor resposta. Aconselho a você que não tome medicamentos, especialmente anti-bióticos sem acompanhamento médico. Você poderá tornar a bactéria mais resistente ao medicamento que esteja tomando sem conseguir uma resposta adequada ao tratamento. Boa sorte e saúde pra você. (+ info)

depoimento de sd proteus?

preciso obter mais informações sobre a sindrome de proteus, e de pessoas que nasceram com a sindrome.

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A Síndrome de Proteus assim se denomina por abranger malformações de diferentes órgãos e sistemas. Wiedemann descreveu-a com as seguintes anormalidades: hemi-hipertrofia; gigantismo de mãos, pés ou ambos; macrocrânio e outras anormalidades de esqueleto; hamartomas em partes moles; nevo verrucoso pigmentado; anormalidades viscerais; e ritmo de crescimento acelerado do paciente nos primeiros anos de vida (Wiedemann et al. 1983).

Desde então, outras anormalidades foram incluídas como parte desta síndrome e as mais freqüentes são: hemi-hipertrofia parcial ou completa; macrodactília; macrocrânio, assimetrias e exostoses; massa giriforme palmar ou plantar representando nevo ou lipoma de tecido conjuntivo; nevo epidérmico linear; tumores localizados em subcutâneo, formados por tecido vascular sangüíneo, linfático ou misto; crescimento longitudinal acentuado nos primeiros anos de vida; e deformidades de esqueleto como escoliose, hipertrofia e hiperostose óssea (Biesecker et al. 1999).

Algumas destas alterações também fazem parte de outras síndromes, tais como a Síndrome de Klippel-Trenaunay, Síndrome de Maffucci, neurofibromatose e outras, mas as anormalidades mesodérmicas, assimétricas distinguem a Síndrome de Proteus das demais. Ao nascimento, as lesões já estão se esboçando e é possível reconhecer a natureza polimórfica da síndrome. As alterações são graves; o paciente pode estar bastante deformado. O estigma acompanha os portadores desta síndrome e a sociabilidade pode ser comprometida desde a infância. O tratamento cirúrgico envolve a ressecção dos tumores de partes moles, amputação parcial das extremidades hipertrofias; todos os esforços devem ser feitos para minimizar o desconforto do paciente, melhorar a qualidade de vida e permitir-lhe a convivência social.

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