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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AS GESTANTES COM PRÉ-ECLÂMPSIA

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Por:   •  25/11/2013  •  834 Palavras (4 Páginas)  •  940 Visualizações

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AS GESTANTES COM PRÉ-ECLÂMPSIA

RELATORA: INGRID MORAIS DE FREITAS1

MARIA LUANA BARRETO CAVALCANTE2

NATHAN LIMA PAULINO3

SAMARA CALIXTO GOMES4

ORIENTADORA: GISELE LOPES OLIVEIRA5

RESUMO

INTRODUÇÃO: A maior parte da população brasileira é composta por mulheres e elas são as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo estudos realizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no ano de 1990, em todo o mundo cerca de 585.000 mulheres morreram vitimas de complicações associadas ao ciclo gravídico-puerperal (BRASIL, 2004). .A pré-eclâmpsia faz parte do pré-natal de alto risco e segundo Rezende Filho (2008) é uma forma de hipertensão especifica da gestação humana, acomete cerca de 5% das gestantes sendo mais frequente em primíparas e em mulheres já hipertensas ou que sofrem de problemas nos vasculares. Sua incidência está aumentada significativamente em mulheres com histórico de gemelaridade e também naquelas com pré-eclâmpsia prévia. A eclampsia surge em uma a cada 200 mulheres que desenvolveram eclampsia e em geral é mortal, a menos que tratada com rapidez, é necessário que exista a detecção precoce da pré-eclâmpsia para que sejam evitadas complicações futuras e o enfermeiro ao realizar o pré-natal de baixo risco nas Unidades Básicas de saúde (UBS) devem atentar para os sinais e sintomas de uma possível pré-eclâmpsia, observando principalmente aparecimento de hipertensão, proteinúria e/ou edema após a vigésima semana gestacional. O interesse pelo estudo surgiu diante do conhecimento da gravidade do problema e da observação da necessidade de disseminar conhecimento acerta do tema exposto entre os profissionais e acadêmicos da saúde. OBJETIVOS: Relatar a importância da assistência de enfermagem as gestantes para detecção da pré-eclâmpsia e dessa forma minimizar as consequências da patologia em questão. METODOLOGIA: O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter descritivo, onde inicialmente foi realizada uma leitura preliminar utilizando alguns livros e artigos de Enfermagem, Obstetrícia e ginecológica. As pesquisas descritivas, conforme a definição de Leopardi (2002, p.135) “são estudos caracterizados pela necessidade de se explorar uma situação não conhecida, da qual se tem necessidade de maiores informações”. Posteriormente, foi realizada uma busca eletrônica nas bases de dados LILACS, SCIELO através dos descritores: Assistência; Pré-eclâmpsia; Enfermagem, a pesquisa foi realizada durante o período de novembro de 2012 a fevereiro de 2013. RESULTADOS E DISCUSSÕES: A pré-eclâmpsia é diagnosticada através da observação de alguns sinais e sintomas como hipertensão em mulheres anteriormente normotensas, presença de proteinúria ou edema após a 20ª semana, vale ressaltar que embora a fisiopatologia precisa não seja ainda conhecida entre a 16ª e 20ª semana ocorre uma falha na segunda onda de invasão trofoblasta com isso ocorre um aumento da resistência ao fluxo uroplacentário o que mais tarde com o desenvolvimento da gravidez aumenta a demanda do feto e o fluxo na placenta torna-se insuficiente. Segundo o Ministério da Saúde (MS) a eclampsia é definida pela presença de convulsões tônico-clônicas generalizadas e/ou estado comatoso, como manifestação do envolvimento cerebral na pré-eclâmpsia grave, que não se relaciona a qualquer outra condição patológica. É a principal causa hipertensiva de morte materna. Em geral é precedida por hiper-reflexia,

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