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Enfermagem

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Por:   •  2/4/2013  •  4.495 Palavras (18 Páginas)  •  1.376 Visualizações

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1 LAVAGEM DAS MÃOS

2.1.1 O que foi feito

Lavagem das mãos.

2.1.2 Porque foi feito

Foi feita com o intuito de reduzir o grande número de microorganismos, evitar a propagação de doenças, eliminar da pele resíduos de substâncias tóxicas e medicamentosas.

2.1.3 Como foi feito

Segundo o que ressalta Potter (2007) abri a torneira e molhei as mãos sem encostar na pia, ensaboei as mãos e pulsos com sabonete líquido, fazendo fricção por 30 segundos, especialmente nos espaços interdigitais, unhas e extremidades dos dedos, enxaguei com água corrente, sequei com tolhas de papel e fechei a torneira utilizando toalha de papel.

2.1.4 Qual a aprendizagem com a atividade

Aprendi que pelo fato das mãos da equipe de saúde serem vistas como a principal via de infecção, saber realizar a lavagem de forma adequada é de suma importância.

2.2 OXIGENOTERAPIA

2.2.1 O que foi feito

Oxigenoterapia por inalação.

2.2.2 Porque foi feito

Para que com a ajuda de substâncias medicamentosas através do inalador umidificar as vias aéreas e fluidificar secreções da membrana mucosa do trato respiratório, facilitando sua expulsão e com isso a melhora no quadro clínico do paciente.

2.2.3 Como foi feito

De acordo com Franza et al. (2007) Verifiquei o horário e conferi a medicação prescrita, lavei as mãos, preparei o inalador com a medicação, reuni o material e o levei pra junto do paciente, orientei o paciente sobre o procedimento. Na Policlínica do Salgado usei o fluxômetro e no PSF usei o nebulizador. Na Policlínica do Salgado coloquei o paciente em posição sentada, conectei o fio extensor ao inalador e este ao fluxômetro, que estava conectado à fonte de oxigênio, abri a vâlvula do fluxômetro que regula a quantidade de oxigênio em litros por minuto, de acordo com a prescrição médica, observei o funcionamento do inalador pela névoa que se formou, orientei o paciente a segurar o inalador e proteger seu tórax com uma toalha seca, ao término da inalação, fechei a válvula do fluxômetro, retirei o fio extensor e o desconectei do inalador. No PSF coloquei o paciente em posição sentada, conectei o fio extensor ao inalador e este ao nebulizador, liguei o nebulizador, observei o funcionamento do inalador pela névoa que se formou, ao término da inalação, desliguei o nebulizador, retirei o fio extensor e o desconectei do inalador.

2.2.4 Qual a aprendizagem com a atividade

A oxigenoterapia se faz necessário visto que, fluidifica e umidifica as vias respiratórias, e após o término é notório a melhoria no quadro clínico do paciente.

2.3 SONDAGEM VESICAL DE DEMORA

2.3.1 O que foi feito

Troca de sonda vesical de demora masculina.

2.3.2 Porque foi feito

Para possibilitar a eliminação urinária do paciente com retenção.

2.3.3 Como foi feito

Embasado em Franza et al. (2007) verifiquei a indicação do cateterismo e selecionei a sonda, lavei as mãos e preparei o seguinte material: pacote de cateterismo vesical esterelizado contendo: cuba-rim, cúpula com pinça de Pean, sonda de Foley com duas vias, ampola de água destilada, seringa de 20 ml e agulha calibrosa de 40 x 12, xilocaína em gel; coletor de urina para sistema fechado, pacote de gaze, esparadrapo, saco de lixo.

Na sala de procedimentos, esclareci o procedimento ao paciente, calcei as luvas, adaptei a seringa na via do balonete e aspirei o seu conteúdo, tracionei a sonda, a retirei delicadamente, e a desprezei no saco plástico, retirei as luvas, as desprezei, higienizei as mãos, calcei as luvas, fiz a higiene íntima do paciente, depois de higienizado retirei o material usado e as luvas e lavei as mãos novamente, coloquei o paciente na posição dorsal, com os membros inferiores aproximados e obedeci a seguinte sequência: abri o pacote de cateterismo e sobre a mesa de Mayo, coloquei o saco de lixo no chão próximo da maca, coloquei anti-séptico na cúpula, abri o material descartável e o coloquei sobre o campo (sonda, gaze, coletor de urina sistema fechado),coloquei o lubrificante sobre a gaze, preparei a seringa com água destilada na quantidade indicada na sonda; calcei as luvas cirúrgicas de forma estéril e aproximei o material de cateterismo; conectei o coletor de urina à sonda Foley, testei o balão da sonda, lubrifiquei a sonda, mantendo-a protegida com a gaze, fiz a anti-sepsia, erguendo o pênis com o indicador e o polegar em posição perpendicular ao abdome e expus a glande, fiz a limpeza em movimentos circulares, partindo sempre do meato urinário, fiz um campo estéril com gazes na região ao redor do pênis, introduzi a sonda no meato urinário, sem forçar, até observar a drenagem da urina, insuflei o balão com a seringa e a água destilada, tracionei delicadamente a sonda, fixei-a na região supra púbica com esparadrapo, prendi o coletor de urina no bolso do short do paciente, lavei as mãos e chequei a prescrição.

2.3.4 Qual a aprendizagem com a atividade

Aprendi que a técnica deve ser feita de forma estéril e correta, já que o cateterismo vesical é um procedimento invasivo e técnica mal feita pode trazer riscos de infecção para o paciente.

2.4 COLETA DE SANGUE

2.4.1 O que foi feito

Punção venosa para coleta de sangue para exame.

2.4.2 Porque foi feito

Porque a paciente estava no primeiro trimestre de gravidez e foi solicitado um hemograma conforme protocolo do Ministério da Saúde.

2.4.3 Como foi feito

Segundo o que ressalta Koch et al. (2002) utilizei os seguintes materiais: seringa de 5ml ou 10 ml,

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