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AUTO MEDICAÇÃO

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Por:   •  10/12/2014  •  1.796 Palavras (8 Páginas)  •  460 Visualizações

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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE GUANAMBI- CESG

BACHARELADO EM FARMÁCIA

VI SEMESTRE

TEMA: AUTOMEDICAÇÃO

TÍTULO: USO IRRACIONAL DE MEDICAMENTOS EM JOVENS E IDOSOS

GUANAMBI-BA

2014

Nomes

GUANAMBI-BA

2014

Sumário

1. INTRODUÇÃO 3

2. JUSTIFICATIVA 3

3. OBJETIVOS 3

3.1 OBJETIVO GERAL 3

3.2 OBJETIVO ESPECIFICO 3

4. REVISÃO LITERÁRIO 3

5. RESULTADOS ESPERADOS 3

6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS 3

1. INTRODUÇÃO:

Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça ou febre? Ou pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas, pode trazer consequências mais graves do que se imagina.

Atualmente, o país tem tido um avanço perceptível na melhoria do bem-estar da população, contribuindo desta forma na diminuição da morbimortalidade da população em geral. Contudo, ainda é inquietante a proporção de pessoas que têm a saúde comprometida devido a agentes externos. Inúmeras intoxicações ocorrem em decorrência da exposição a produtos químicos que estão ao alcance, como os medicamentos, por exemplo, afetando a população pediátrica de forma mais intensa (SIQUEIRA et al, 2008). No Brasil, em 2005, ocorreram 84.356 casos de intoxicações em crianças de zero a cinco anos, das quais 30 evoluíram a óbito (LOURENÇO; FURTADO; BONFIM, 2008). Em 2007, foram registrados 49.214 casos de intoxicação por medicamentos, prevalecendo em menores de 19 anos (VIANA NETO, 2009).

O cuidado com a saúde das crianças está no escopo da Pediatria, que pode ser subdividida em Puericultura, relativa às condições normais do desenvolvimento infantil, e Clínica Pediátrica, relacionada à restauração das condições de saúde numa criança afetada por um processo patológico (MARCONDES et al, 2002).

Quando o sistema de saúde não fornece um cuidado adequado às crianças, a automedicação na população pediátrica torna-se um agravante, no sentido de que o cuidado necessário fica limitado às determinações do responsável (BECKHAUSER, 2010; PFAFFENBACH, 2010).

Já na terceira idade é caracterizada por uma fase da vida com maior propensão de desenvolver doenças crônicas, no estudo realizado em Tubarão observou-se um grande número de problemas de saúde, principalmente aqueles relacionados ao sistema cardiovascular, nervoso, músculo esquelético e do trato– alimentar e metabolismo, e, portanto, acabam levando ao aumento no número de medicamentos utilizados.

Uma proposta de melhoria para a automedicação seria a presença constante de um farmacêutico atuando com a assistência farmacêutica.

“A assistência farmacêutica pode ser definida como componente das estratégias de atenção à saúde, dirigidas a promover, manter e restaurar o bem- estar físico, psíquico e econômico-social da população e dos indivíduos que a compõem. Além disso, ela permite prevenir a recorrência das enfermidades, atribuindo especial ênfase ao uso racional de medicamentos, através do conhecimento da eficácia, segurança e economia (ROJAS, 1988).

2. JUSTIFICATIVA:

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a importância do farmacêutico inserido na assistência farmacêutica, orientando quanto ao uso de medicamentos de forma adequada.

3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVOS GERAL:

Apresentar informações relevantes a automedicação e cuidados para prevenir.

Garantindo que a humanidade entenda os riscos inerente a automedicação e importância da relação do farmacêutico com o paciente no âmbito da saúde.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) Medir a frequência da automedicação;

b) Comparar a automedicação em jovens e idosos.

4.REVISÃO DE LITERATURA:

Conforme explicita Garret (2001, cit in Osswald e Guimarães), os fármacos são todos os agentes químicos capazes de causar modificações das funções dos seres vivos. Estas ações causadas pelos fármacos são denominadas de ações farmacológicas. Os fármacos têm algumas funções, podem ser usados como meio de diagnóstico, ou seja, perante determinadas situações clínicas a administração de fármacos específicos precede-se ao diagnóstico de doenças. Das ações dos fármacos podem resultar efeitos benéficos para o homem e efeitos adversos aos pretendidos. Aos fármacos que produzem efeitos benéficos dá-se o nome de medicamentos, aos fármacos com efeitos adversos para o ser humano, dá-se o nome de substâncias tóxicas ao organismo, ou venenos. Sendo assim, pode-se dizer que fármaco é toda a substância capaz de gerar efeitos no ser vivo, e quando estes são úteis na cura de doenças, então falamos de medicamentos. Portanto todos os medicamentos são fármacos, mas nem todos os fármacos se usam como medicamentos. Enquanto a palavra “droga” no sentido corrente refere-se em geral às substâncias lícitas ou ilícitas que provocam dependência, afetam o sistema nervoso central e modificam as sensações e o comportamento do indivíduo. No entanto ela aparece definida por Weller (2004),

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