Acidente vascular cerebral ou acidente cerebrovascular

O AVE, acidente vascular encefálico(ou AVC, de acinte vascular cerebral) se alto descreve por comprometimento funcional neurológico, ou seja de um déficit neurológico focal, repentino e não convulsivo, determinado por uma lesão cerebral, secundária a um mecanismo vascular e não traumático, podemos classificar o ave em dois tipos: isquêmico e hemorrágico. A melhor forma de se alto prevenir e a identificação e controle de fatores de riscos , a prevenção primária , a radiografia panorâmica pode ser o primeiro exame a revelar alguma alteração para trabalhar com precisão. E umas das causas maiores são: hipertensão, diabetes, fumo, fibrilação atrial, sedentarismos e outras, e são envolvidas por series de fatores como: idade, sexo, raça, etnia e hereditariedade.

Na fase a clínico ou cirúrgico do acidente vascular encefálico que e quando há fatores de riscos relacionados diretamente, o correto exame neurológico complementares, alguns exames que podem ser feitos são: tc de crânio com contraste venoso, Mri de crânio com protocolo de difusão e perfusão, ecocardiograma uni e bidimensional com protocolo transesofágico, ecodoppler colorido de carótidas e vertebrais, hemograma, vhs, provas de função reumática, provas homeostáticas, sorologia para hiv, cmv, sífilis, hepatite viral htlv1, teste de falcemização, ácido úrico, provas de função hepática e função tireoideana, entre outros. Na fase aguda como já houve o acidente deve ser tratado com emergência, tendo como objetivo prevenir a morte neuronal com a restauração do fluxo sanguíneo cerebral nos valores fisiológicos e dentro de um certo intervalo de tempo, com o objetivo de se manter e salvar a área de penumbra, a principal foco e diminuição de sequelas possíveis no paciente.

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