Analise Critica Doençsa De Chagas
Ensaios: Analise Critica Doençsa De Chagas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicosPor: joooyce • 8/6/2014 • 321 Palavras (2 Páginas) • 923 Visualizações
ANÁLISE CRÍTICA
O artigo aborda o problema da doença de Chagas e de seu controle no Brasil. A doença de Chagas é uma das patologias de mais larga distribuição no continente americano. São mais de cem espécies responsáveis pela transmissão natural da infecção pelo Trypanosoma cruzi, a doença de Chagas é um exemplo típico de uma injúria orgânica resultante das alterações produzidas pelo ser humano ao meio ambiente, das distorções econômicas e das injunções sociais.
O controle da transmissão vetorial da doença de Chagas no país, institucionalizado em 1950 pelo Serviço Nacional de Malária, foi sistematizado e estruturado na forma de programa de alcance nacional apenas a partir de 1975.
Apenas em 1983, recursos do FINSOCIAL – Fundo de Investimento Social –, juntamente com aqueles provenientes do Ministério da Saúde, foram alocados para o programa a fim de interromper a cadeia de transmissão pelo controle do vetor, através da desinsetização domiciliar de toda área que se reconheceu endêmica.
Ainda que as atividades tenham sido em parte perturbadas a partir de 1986, em virtude das repetidas epidemias de dengue no país e da perda de pessoal, indicadores entomológicos de uso rotineiro apontam para a virtual eliminação da principal espécie vetora no país, Triatoma infestans, dos domicílios.
De modo geral, os dados demonstram como as medidas de controle adotadas até o momento vêm apresentando um bom impacto no controle da doença, na prevalência da infecção, no adoecimento e, mesmo, mortalidade por doença de Chagas no país.
É certo que a transmissão natural da doença de Chagas no país foi grandemente reduzida e que há tecnologia bastante para sustentar os níveis de controle alcançados.
A redução da doença humana é bastante mais previsível, inclusive podendo-se almejar sua eliminação a médio-longo prazo. É extremamente importante manter a necessária vigilância, pesquisas, sempre adotar medidas preventivas principalmente em áreas de risco e não minimizar sua importância diantes outras doenças parasitárias.
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