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Apresentação Estudo – Carcinoma Espinocelular

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Por:   •  27/11/2014  •  Artigo  •  284 Palavras (2 Páginas)  •  300 Visualizações

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Apresentação Estudo – Carcinoma Espinocelular

Fatores de risco

Exposição solar

Pessoas que tomaram muito sol ao longo da vida sem proteção adequada têm um risco aumentado para câncer de pele do tipo carcinoma espinocelular. Isso porque a exposição solar desprotegida agride a pele, causando alterações celulares que podem levar ao câncer. Quanto mais queimaduras solares a pessoa sofreu durante a vida, maior é o risco dela ter um carcinoma espinocelular.

Idade e sexo

O carcinoma espinocelular incide preferencialmente na idade adulta, na sexta ou sétima década de vida, uma vez que quanto mais avançada a idade maior é o tempo de exposição solar daquela pele. O carcinoma espinocelular é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres, e a doença raramente se manifesta antes dos 50 anos, sendo diagnosticada com maior frequência após os 70 anos.

Características da pele

Pessoas com a pele, cabelos e olhos claros têm mais chances de sofrer de carcinoma espinocelular, assim como aquelas que têm albinismo ou sardas pelo corpo. Uma pele que sempre se queima e nunca bronzeia quando exposta ao sol também corre mais risco. Aqueles que têm muitos nevos (pintas) espalhados pelo corpo também devem ficar atentos a qualquer mudança, como aparecimento de novas pintas ou alterações na cor e formato daquelas que já existem.

Histórico familiar

Um carcinoma espinocelular é mais comum em pessoas que têm antecedentes familiares de câncer de pele. Nesses casos, principalmente se associado a outros fatores de risco, o rastreamento com o dermatologista deve ser mais intenso.

Histórico pessoal

Pessoas que já tiveram um câncer de pele ou uma lesão pré-cancerosa anteriormente têm mais chances de sofrer com o tumor. Caso a pessoa já tenha sido tratada para o carcinoma espinocelular e ele retorna, o processo é chamado de recidiva.

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