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Atps De Cinesiologia

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Por:   •  5/9/2014  •  2.431 Palavras (10 Páginas)  •  338 Visualizações

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ATPS de Cinesiologia

Nome: Ana Luiza P Santos 6682436916

Aparecida Neves 7091584885

Carina Honorio 6621378735

Clovis Pereira 7246586941

Fabíola Faustino 7245585596

Curso: Fisioterapia

Disciplina: Cinesiologia

Profº: Nataly

São José dos Campos, 02 de maio de 2014

Ombro

Figura 1:

Rotadores mediais do ombro:

Teste: Rotação medial do úmero com o braço ao lado do cotovelo mantido em ângulo reto. O examinador aplica contrapressão contra a face extrema da extremidade distal do úmero a fim de assegurar um movimento de rotação. Usando o antebraço como alavanca, aplica-se pressão na direção do rodar lateralmente o úmero

Figura 2:

Trapéz0io Médio:

Teste: Adução da escapula com rotação para cima (rotação lateral do ângulo inferior), sem elevação da cintura escapular. A posição da prova é obtida colocando-se o ombro em 90º de abdução e em rotação lateral suficiente para trazer a escapula em rotação lateral do ângulo inferior. O redondo maior é um rotador medial inserido ao longo da borda axilar da escapula. A tração sobre esse músculo na medida em que o braço é rodado lateralmente traz a escapula em rotação lateral. O grau de rotação de ombro necessário para produzir o efeito sobre a escapula ira variar de acordo com a retração ou frouxidão dos rotadores mediais. Geralmente, a rotação do braço e da mão para uma posição de modo que a palma da mão aponte cranialmente irá indicar bom posicionamento da escapula. O trapézio assim como o romboide aduzem a escapula, mas eles diferem em sua ação de rotação e a diferenciação desses músculos na testagem baseia-se em sua ações de rotação. Alem de colocar as partes em disposição de prova precisa, é necessário observar escapula durante o teste para certificar-se que a rotação esta sendo mantida enquanto a pressão é aplicada. O extensores da articulação do ombro participantes( deltoide posterior, redondo menos e infra-espinhoso, com assistência do deltoide médio) precisam dar a fixação necessária para o úmero na escapula para usar o braço como alavanca. Em uma extensão menor, os extensores do cotovelo podem precisar dar alguma fixação ao antebraço no úmero. Contudo, com o ombro rodada lateralmente, o cotovelo fica também rodado em uma posição de modo que a pressão para baixo sobre o antebraço é exercida contra o cotovelo lateralmente em vez de na direção da flexão do cotovelo. O examinador dá fixação colocando uma mão sobre a área escapular oposta para impedir rotação de tronco. Fazer pressão contra ao ntebraço em direção para baixo em direção á mesa.

Figura 3:

Rotadores laterais do ombro:

Teste: Rotação lateral do úmero com o cotovelo mantido em ângulo reto. O braço repousa sobre a mesa. O examinador põe uma mão de baixo do braço, próximo ao cotovelo e estabiliza o úmero. Ele assegura uma ação de rotação, pela prevenção de movimentação de adução ou de abdução. Sua mão acolchoa contra a pressão da mesa. Esse teste exige forte fixação pelos músculos escapulares, particularmente o trapézio médio e inferior, e ao utilizar essa prova é necessário observar se os rotadores laterais da escapula ou os rotadores laterais do ombro cedem quando a pressão é aplicada. Utilizando o antebraço como alavanca, aplica-se pressão na direção de rodar medialmente o úmero.

Cintura Escapular:

Figura 1:

Rombóides e levantador de escapulas

Teste: Adução e elevação da escapula, com rotação medial do ângulo inferior. Para obter esta posição da escapula e a alavancagem para a pressão no teste, o membro superior é posicionado na posição ilustrada. Com o cotovelo flexionado, o úmero é aduzido em direção à lateral do corpo em extensão discreta e leve rotação lateral.O teste visa visa determinar a capacidade dos músculos romboides de manter a escapula na posição de teste à medida que a pressão é aplicada ao membro superior.

Figura 2:

Serrátil Anterior:

Teste: A capacidade do músculo serrátil de estabilizar a escápula numa posição de abdução e rotação lateral, com o membro superior numa posição de aproximadamente 12º a 13º de flexão. Este teste enfatiza a rotação ascendente do músculo serrátil na posição abduzida, em comparação com a abdução mostrada durante os testes em decúbito dorsal ou na posição sentada. Não é necessária a fixação se o tronco estiver estável. Entretanto, os músculos flexores do ombro devem ser fortes para se utilizar o membro superior como uma alavanca neste testge. Permitir que o individuo segure a mesa com uma mão. Fazer pressão contra a superfície dorsal do membro superior entre o ombro e o cotovelo, para baixo na direção da extensão, e discreta pressão contra a borda lateral da escapula, na direção da rotação medial do ângulo inferior. O polegar contra a borda lateral (como é mostrado na ilustração) atua mais para seguir o movimento da escapulo do que para oferecer pressão.

Figura 3:

Serrátil Anterior:

Teste: Em frente a uma parede, o paciente, com os cotovelos estendidos, coloca ambas as mãos na parede na altura dos ombro sou discretamente acima, Para começar, é permitido que o tórax se incline para frente, de modo que as escapulas fiquem posicionadas com certa adução. Em seguida, o individuo faz força contra a parede, deslocando o tórax para trás, até as escápulas posicionarem-se em abdução.

Antebraço:

Figura 1:

Musculo Supinador (Teste com o bíceps em posição encurtada):

Teste: Supinação do antebraço. O examinador mantem o ombro em flexão, com o cotovelo completamente flexionado. Geralmente, é aconselhavel que o individuo feche a mão, para evitar que os dedos da mão toquem a mesa o que pode ser feito em um esforço para imobilizar o antebraço na posição de teste.Na extremidade distal do antebraço, acima do punho, na direção da pronação. Evitar a pressao maxima porque, quando uma pressao forte é aplicada, o biceps entra em ação e, nessa posição encurtada, pode acarretar câimbra. Uma câimbra intensa pode deixar o musculo dolorido por varios dias. O teste deve ser utilizado meramente com o auxilio no diagnostico diferencial.

Figura 2:

Musculo Supinador (Testado com o bíceps alongado):

Teste: Supinação do antebraço. O examinador mantem o ombro e o cotovelo estendidos. Na extremidade distal do antebraço , acima do punho, na direção da pronação. É possivel que o individuo tente rodar o úmero lateralmente para parecer que o antebraço permanece em supinação á medida que a pressão é aplicada e o antebraço começa a pronar.

Figura 3:

Supinador e Bíceps:

Teste: supinação do antebraço, som o cotovelo em ângulo reto ou discretamente abaixo. O cotovelo deve ser mantido bem ao lado do paciente para evitar o movimento do ombro. Na extremidade distal do entebraço,a cima do punho (para evitar a torção do punho), na direção da pronação do antebraço.

Mão:

Figura 1:

Muscúlo abdutor curto do polegar:

Teste: Abdução do polegar ventralmente a partir da palma da mão. O examinador estabiliza a mão e o punho. Diminui a capacidade de abduzir o polegar, deficultando a preensão de um objetivo grande. Uma deformidade em adução do polegar pode ser consequencia de fraqueza acentuada.

Figura 2:

Muscúlo abdutor do dedo minimo:

Teste: Abdução do dedo minimo. A mão pode ser estabilizada pelo examinador ou respousar sobre a mesa para suporte. Contra o lado ulnar do dedo minimo, na direção da adução no sentido da linha media da mão.

Figura 3:

Openeente do polegar:

Teste: Flexão, abdução e leve rotação medial do osso metacáspicode tal modo que a unha se apresente em vista palmar. O examinador estabiliza a mão. Pressão cotra o osso metacárpico, na diração da extensãoe adução com rotação lateral.

Punho

Figura 1:

M.M. Lumbricais e Interósseos:

Teste: extensão das juntas interfalangicas, com flexão simultanêa das juntas metacarpofalângicas. O examinador estabiliza o punho em discreta extensão se houver fraqueza dos musculos do punho, primeiro , contra a superficie dorasal das falanges média e distal, na direção da flexão. Segundo, contra a superficie palmar das falanges proximais, na direção da extensão. A Pressão não é ilustrada na fotografia por que é aplicada em dois estagios, e não simultaneamente.

Figura 2:

Palmar Longo:

Teste: tensão da fáscia palmar pelo fechamento forte da palma da mão e flexão do punho. O antebraço repousa sobre a mesa para suporte, em posição de supinação. Faça pressão contra as eminências tênar e hipotênar, na direção do achatamento da palma da mão, e contra a mão, na direção da extensão do punho.

Figura 3:

M. M. Extensor dos dedos:

Teste: extensão das juntas matecarpofalângicas do segundo ao quinto dedos da mão com as juntas interfalângicas relaxadas. O examinador estabiliza o punho, evitando a extensão completa,. Fazer pressão contra as superficies dorsais das falanges proximais, na direção da flexão.

Quadril:

Figure 1:

Flexores do quadril (Iliopsoas):

Teste: Flexão de quadril completa com o joelho fletido. Esse teste coloca ênfase nos flexores do quaril uniarticylares, requerendo que se complete o arco de movimento. O grau baseia-se na habilidade de manter uma poisção completa. Com fraqueza do ilipsoas, a posição totalmente fletida não pode ser mantida contra resistencia, mas namedida em que a coxa cai até a posição assumida no teste em grupo, a força pode ter grau normal. Esse teste é usado para confirmar os achados no teste em decubito dorsal. O peso do tronco é usualmente fuficiente para estabilizar o paciente durante este teste, mas segurar na mesa proporciona estabilidade adicional. Se o tranco for fraco, é melhro o paciente ficar em decubito dorsal durante o teste. Uma mão contra a area anterior do ombro fornece contrapressao, e a outra aplica pressão contra a coxa na direção da extensão do quadril.

Figura 2:

Rotadores mediais da articulação do quadril:

Teste: roração medial da coxa, com a perna na posição de complemento do arco de movimentação para fora. O peso do tronco estabiliza o paciente durante este teste. Estabilização tambem é fornecida sob forma de contrapressão. Aplica-se contrapressão por uma mão do examinador no aldo medial da extremidade inferiror da coxa. A outra mão do examinador aplica pressão ao lado lateral da perna acima do tornozelo, empurrando a perna para dentro em um esforço para rodar a coxa lateralmente.

Figura 3:

Iliopsoas (Com ênfase no Psoas maior)

Teste: Flexão do quadril em uma posição de leve abdução e leve rotação lateral. O msuculo não é visto na foto , porque ele reside profundamnete em relação ao sartório, ao nervo e aos vasos sanguineos da bainha femoral. O examinador estabiliza a crista iliaca oposta , O quadricpes estabiliza o joelho em extensão.. Fazer pressão contra a face antero-medial da perna na direçãoda extensão e leve abdução , diretamente em oposição à linha de tração do psoas maior a partor da origem na coluna lombar ate a inserção no trocanter menor do fêmur.

Joelho:

Figura 1:

Isquiotibial medial:

Teste: Flexão do jeolho entre 50º e 70º, com a coxa me rotação medial e a perna rodada medialmente sobre a coxa. O examinador deve segurar a coxa fimemente sobre a mesa (A fim de evitar cobrir o ventre muscular dos isquiotibiais medias). Fazer pressão contra a perna proximal ao tornozelo, em diração da extensão do joelho. Não aplique pressão contra o componente de pressão.

Figura 2:

Bícepes Femural:

Teste: Flexão do jeolho entre 50º e 70º com a coxa em leve rotação lateral sobre a coxa. O examinador deve manter a coxa firmemente embaixo sobre a mesa.. Fazer pressão contra a perna proximal ao tornozelo, na direção da extensão do joelho, Não aplique pressão contra o componentede rotação.

Figura 3:

Músculo Poplíteo:

Teste: Rotação medial da tíbia sobre o fêmur.Raramente é aplicada resistencia ou pressão, pois o moviemnto não é utilizado como um teste com objetivo de gradação do músculo poplíteo, e sim para indicar se o músculo é ativo.

Tornozelo:

Figura 1:

Tibial posterior:

Teste: Inversãp do pé contra o lado medial com flexão plantar da articulação do tornozelo. O examinador sustenta a perna acimada articulação do tornozelo. Fazer contra contra o lado medial e superficie e plantar do pé , na direção da dorsificação da articulação do tornozeloe eversão do pé.

Figura 2:

Fibular Longo e Curto:

Teste: Eversão do pé com flexão plantar da articulação do tornozelo. O examinadorsustenta a perna acima da articulação do tornozelo. Fazer pressão contra a borda lateral e planta do pé e dorsificação da articulação do tronozelo.

Figura 3:

Flexores Plantares do Tornozelo:

Teste: Flexão plantar do pé com ênfase em tracionar o calcanhar para cima mais do que empurrar o antepépara baixo. Este movimento do teste não tenta isolar a ação do gastrocnemio dos dos outros flexores plantares, mas a presença ou ausencia de um gastrocnemio pode ser determinada pela observação cuidadosa durante o teste. O peso da extremidade respousando sobre uma mesa firme deve contituir suficiente fixação da parte. Para pressão maxima nessa posição é necessarioaplicar pressão contra o antepé ao mesmo tempo que conmtra o calcanêo. Se o musculo for muito fraco, a pressão contra o calcanêo é suficiente.

Pé:

Figura 1:

Abdutor do Hamlux:

Teste: Se possivel, abdução do halux a partir da linha axial do pé. Isso é dificil para o individuo médio, e a ação pode ser demonstrada fazendo- se o paciente puxar o antepé em adução copntra pressão pelo examiandor.O examinador segura o calcanhar firmemente. Fazer pressão contra o aldo medial do primeiro metatársico e falange proximal. O musculo pode ser palpado e muitas vezes visto ao longo da borda medial do pé.

Figura 2:

Flexor Curto do Háux:

Teste: Flexão da articulação metatarsofalangica do hálux. O examinador estabiliza o pé proximalmente á articulação metatarsofalangica e mantem uma posição neutra no pé e tornozelo. (A flexão plantar do pé pode causar restrição do movimento da teste pela tensão dos musculos extensores longos oponentes.) Fazer pressão contra a superficie plantar da falange proximal, na direção da extensão.

Figura 3:

Extensores curto e longo dos dedos:

Teste: Extensão d etodas as articulações do segundo, terceiro, quarto e quinto dedo. O examinador estabiliza o pé em leve flexão plantar. Fazer pressão contra a superficie dorsal dos artelhos na direção da flexão.

Referêencias:

Kendall, F. P. et al. Muscúlos, Provas e Funções. 4 ed. São Paulo: Editora Manole, 1995.

Fotos: acesso ao laboratorio de Fisioterapia e laboratorio de enfermagem. Faculdade Anahnguera/dias 14 e 21 de Maio de 2014

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