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Destaca- se muito o ATP

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Por:   •  12/10/2014  •  Tese  •  1.131 Palavras (5 Páginas)  •  360 Visualizações

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Destaca- se muito o ATP (Intenso consumo de trifosfato de adenosina), que aumenta muitas vezes dependendo da intensidade e duração dos esforços, podemos notar também que o glicogênio é preservado havendo maior utilização dos ácidos Graxos (AG) como substrato energético. Nos exercícios físicos de longa duração, é imprescindível que a utilização do estoque abundante de TG/AG seja a maior possível justamente para que a quebra do glicogênio muscular e a oxidação de glicose circulante sejam as menores possíveis. O estoque de glicogênio muscular é suficiente para pouco mais de uma hora de esforço de intensidade moderada, fazendo com que os músculos dependam também da captação de glicose

Nessa parte discutimos e vimos que as reservas de glicogênio muscular são relacionadas ao desempenho e tempo de sustentação do esforço em determinado exercício, e que a transferência de predominância do metabolismo de glicogênio muscular para o de lipídios acontece com o prolongamento da atividade, à medida que diminuem as reservas de carboidrato. E que o glicogênio é preservado e tende a utilizar os AG (ácidos graxos).

Os AG, estocados na forma de TG, representam a principal reserva energética disponível no homem. O armazenamento de TG é ilimitado, já que a esterificação dos AG com o glicerol não depende de água, diferentemente do glicogênio que é estocado com 3g de água para cada grama do polímero.

Reserva masculina, e que o AG tem uma eficiência energética mais de 2 vezes a do glicogênio/glicose. Sendo mais de 90% da composição de gordura proveniente pelos TGs.Embora virtualmente todas as células do nosso organismo tenham estoques de TG, que podem ser utilizados como fonte de energia, a maioria dos lipídios está depositada nos tecidos adiposos, que além de armazenar energia funcionam como isolantes térmicos. Os AG armazenados na estrutura de TG nos adipócitos (células do tecido adiposo) podem ser mobilizados para a corrente sanguínea e distribuídos para os demais tecidos. Cada TG é constituído por três moléculas de ácido graxo ligados a uma molécula de glicerol

Em relação aos AG provenientes do tecido adiposo, o primeiro passo para sua utilização é a mobilização, ou seja, a hidrólise do TG. O metabolismo do adipócito é controlado por hormônios e pelo sistema nervoso. De um lado, a insulina inibe a lipólise e estimula o processo de lipogênese e esterificação. Por outro lado, a mobilização dos AG é estimulada pela ação da adrenalina, noradrenalina, cortisol e hormônio do crescimento (GH).

Discutimos que o mecanismo fisiológico que limita a entrada de glicose na fibra muscular não está totalmente esclarecido, mas, provavelmente, um levantamento entre a diminuição da insulina com o exercício e a modificação física na estrutura molecular do glicogênio muscular regule esse processo. Essa limitação no transporte de glicose pode prevenir o estado de hipoglicemia, por poupar a utilização desse substrato pelo músculo. Algumas evidências apontam para uma relação entre glicogênio muscular e bomba de cálcio no processo de contração

Postula-se que a reserva mais importante de AGL não plasmáticos, disponível para a oxidação durante exercício moderado e prolongado, é o TGIM. Esses são encontrados em concentrações diferentes conforme o tipo de fibra muscular, sendo armazenados em maior quantidade nas fibras musculares de contração lenta do que em fibras musculares de contração rápida. Além disso, o próprio treinamento faz com que a deposição de TG seja diferente entre os tipos de fibra muscular.

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