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ETAPA DE CONSERVAÇÃO DA SAÚDE

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Por:   •  16/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.369 Palavras (10 Páginas)  •  237 Visualizações

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Universidade Norte do Paraná

FARMÁCIA 4° SEMESTRE

KATIA DE FREITAS SALVATO

ESTAGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE PÚBLICA

LONDRINA

2014

KATIA DE FREITAS SALVATO

ESTAGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE PÚBLICA

Relatório de Estágio Supervisionado apresentado ao Curso de Farmácia da UNOPAR. O Estágio foi realizado na instituição “Unidade Básica de Saúde do Jardim Piza” e teve a duração de 80 Horas. Sob a orientação da professora: Emanuelle de Almeida Santos / Renne Rodrigues.

LONDRINA

2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

1.1 Saúde Pública 4

1.2 Dispensação de Medicamentos 5

1.3 Objetivos do Estágio 6

2 CENÁRIO DO ESTÁGIO 7

2.1 Missão da Empresa 8

2.1.1 Visão da Empresa 8

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 9

3.1 Desenvolvimento 10

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

REFERÊNCIAS 13

ANEXOS 14

ANEXO A – Termo de Ciência da Prefeitura Municipal de Londrina Para Realização do Pró-Mestre 14

ANEXO A – Termo de Ciência da Prefeitura Municipal de Londrina Para Realização do Pró-Mestre 15

1 INTRODUÇÃO

1.1 SAÚDE PÚBLICA

O conceito clássico de Saúde Pública define o termo como a arte e a ciência de prevenir doenças, prolongar a vida, possibilitar a saúde e a eficiência física e mental através do esforço organizado da comunidade. Isto envolve uma série de medidas adequadas para o desenvolvimento de uma estrutura social capaz de proporcionar a todos os indivíduos de uma sociedade a condição de saúde necessária. Esta definição é utilizada também pela Organização Mundial de Saúde, o principal órgão internacional que visa a manutenção do bem-estar físico, psíquico e social.

A ação do Estado é central na promoção da Saúde Pública. É ele que a organiza de acordo com suas questões sociais e políticas fazendo aplicar os serviços médicos na organização do sistema de saúde. A Saúde Pública visa combater os fatores condicionantes da propagação de doenças, ou seja, tenta manter um controle das incidências nas populações por meio de ações de vigilância e de investigações governamentais.

A Saúde Pública no Brasil passa por personagens importantes como Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, mas também por instituições de destaque como o Instituto Vital Brasil, Butantã ou Adolfo Lutz. Estas entidades de pesquisa e aprimoramento do combate às doenças são referenciais no que se refere à saúde no país. São, por outro lado, exemplos isolados de atividade competente e meritória da Saúde Pública brasileira. Já a grande máquina de atendimento populacional no combate e controle de doenças é chamada de SUS, Sistema Único de Saúde, e é alvo de várias críticas em função da precariedade dos serviços prestados, da escassez de mão-de-obra qualificada para atender a grande demanda populacional e da demora na solução de problemas por causa de uma grande sobrecarga burocrática.

Todavia, a Saúde Pública evoluiu muito no Brasil, historicamente. No período colonial, não havia qualquer medida de combate ou prevenção de doenças. Quando enfermo, recorria-se a crenças. Esse vazio de assistência medicinal só foi relativamente preenchido com a fundação das primeiras Santas Casas de Misericórdia. A situação só sugeriu o melhoramento com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, em 1808, quando foram criadas as primeiras escolas de medicina do país. Porém foram as únicas medidas governamentais até a chegada da República. A capital do país, por exemplo, era desprovida de saneamento básico e fornecia condições para a disseminação para várias doenças. Os trabalhadores não possuíam qualquer amparo do governo federal no caso de doenças e acidentes, o que só foi conquistado após muitas manifestações e a ocorrências das grandes greves da década de 1910. Ainda assim, a atuação do Estado expandiu-se ligeiramente. Na década de 1920 foram criadas as Caixas de Aposentadoria e Pensão e, na década de 1930, os Institutos de Aposentadoria a Pensão. Ambos atendiam apenas os trabalhadores urbanos e, mesmo assim, somente determinadas categorias. O crescimento das políticas públicas foi lento e o atendimento em grande medida à população só ocorreu em 1960, abrangendo as mais diversas categorias de trabalhadores urbanos. Os trabalhadores rurais, por sua vez, só foram contemplados três anos mais tarde, em 1963, na teoria. O período militar fez algumas melhorias no sistema de assistência pública de saúde, mas também abriu espaço para a atividade privada, o que causou a grande explosão dos convênios médicos no Brasil. Foi ao lado dos procurados planos médicos que a estrutura da Saúde Pública no país foi reformada, gerando o Sistema Único de Saúde que é vigente.

1.2 DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Dispensação é o ato farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos ao paciente mediante a apresentação de uma receita médica elaborada por um profissional autorizado. Neste momento, o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento, como: ênfase no cumprimento da dosagem, influência dos alimentos, interação com outros medicamentos,

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