Estado nutricional e prevalência de dislipidemias em idosos

ESTADO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DISLIPIDEMIAS EM IDOSOS.

Nesse artigo estudado, foi composto por seis estudantes, contendo: nutricionista, médico residente, médico cardiologista, médicos clínicos e farmacêuticos. O objetivo da junção desses profissionais, foi para chegar em um consenso e descobrir o motivo do estado nutricional e prevalência de aumento de gordura(lipídios) no sangue em idosos. De início foi-se realizado uma coleta de prontuários de 99, escolhidos aleatoriamente de pacientes idosos que foram atendidos entre, 2002 e 2007, todos atendidos no município de Criciúma (SC), idosos com mais de 60 anos, sendo 65 do sexo feminino e 34 do sexo masculino. Para exemplificar essas coletas de dados, os estudantes fizeram uma análise nos exames bioquímicos referentes ás lipoproteínas (triglicerídeos, colesterol total, LDL-C e HDL-C) e de peso e altura. Primeiro foi calculado a massa corporal usaram a formula: IMC=P/(A)², onde P= peso corporal em quilos e A= altura em metros, com esse método foi diagnosticado os resultados nutricionais de cada indivíduo, para comparação da quantidade de açúcar no sangue, foi usado como referência a tabela de Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diante desse estudo verificaram que houve uma maior prevalência das dislipidemias entre idosos obesos e do sexo feminino, a quantidade em porcentagem de idosos dessa maneira é 19,1% dos idosos representam valores superiores para triglicerídeos, 73,4% para colesterol, 93,1% para HDL e 53,7% para LDL. Observaram que não é somente com o aumento da idade e a obesidade, que os idosos desencadeiam essas doenças, o que proporciona maiores chances para o aparecimento dessas doenças estão ligadas com a maneira de sua alimentação, a condução de atividades físicas, para melhoria e prevenção, a dieta e a atividade física são fatores principais no estilo de vida. Por fim, o fato da população idosa está com um aumento de peso corporal maior, isso pode ser o motivo de desencadear o desenvolvimento de doenças coronarianas, assim chegaram à conclusão que a tendência é adotar medidas preventivas precoces e efetivas para motivo de informação e melhoria para a população idosa.

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