FORÇAS INTERMOLECULARES RELATÓRIO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE TECNOLOGIA

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL E TECNOLOGICA I

PROFESSORA: SOCORRO FERREIRA

EXPERIMENTO II

FORÇAS INTERMOLECULARES

(TESTE DA GASOLINA)

TERESINA-PI

AGOSTO/2014

INTRODUÇÃO

As forças intermoleculares são responsáveis por manter a união entre as moléculas. As mesmas se fazem presente em todos os tipos de átomos e moléculas, porém se diferenciam de acordo com o tipo de composto. Quando duas moléculas se aproximam havendo uma inter-relação de seus campos magnéticos, surgi assim uma força entre elas, que variam de intensidade, dependendo do tipo da molécula (polar ou apolar) e, no caso das polares, de quanto polares elas são. Para entendermos melhor foi-se utilizado o teste de teor de etanol na gasolina, que seria a porcentagem de etanol que a gasolina tem na amostra analisada em laboratório. No Brasil o percentual aceito é de 25% com margem de 1% para mais ou menos. Para entendermos o experimento deve-se ter uma ideia de solubilidade também que nada mais é que a quantidade máxima que um soluto pode ser dissolvido em certa quantidade de solvente a uma determinada temperatura.

OBJETIVOS

Determinar a porcentagem de álcool na gasolina e exercitar as medições de volume.

PARTE EXPERIMENTAL

MATERIAIS, VIDRARIAS E REAGENTES.

A seguinte vidraria, disponível no laboratório de ensino do Departamento de Química da UFPI, foi utilizada neste experimento:

• Proveta de 100 ml

Os seguintes reagentes foram utilizados neste experimento:

• Solução de cloreto de sódio a 10% p/v (disponível no laboratório de ensino do Departamento de Química da UFPI).

• Gasolina Comum (retirada de um automóvel)

PROCEDIMENTO

1) Colocou-se 25 ml da amostra da gasolina na proveta de 100 ml previamente limpa, desengordurada e seca, observou-se a parte inferior do menisco;

2) Adicionou-se a solução de cloreto de sódio na proveta até completar o volume de 50 ml, observando-se sempre a parte inferior do menisco;

3) Tampou-se a proveta e misturou-se as camadas de água e gasolina através de 5 inversões sucessivas da proveta, evitou-se agitação enérgica.

4) Deixou-se a proveta em repouso por 15 minutos; observou-se a separação completa das duas camadas e logo após anotou-se o aumento da camada aquosa em mililitros.

5) Usou-se a seguinte regra de três para calcular o teor de álcool:

%= V álcool/ V inicial gasolina x 100

ml/L = V álcool/0.05

RESULTADOS

Usando a seguinte regra de três chegou-se ao teor de álcool na nossa amostra de gasolina.

%=V Álcool/Vinicial_gasolina*100

Observou-se que a camada aquosa após a adição da solução de cloreto de sódio aumento 5ml, concluiu-se assim

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