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FUNDO TEÓRICO

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Por:   •  14/5/2014  •  Tese  •  332 Palavras (2 Páginas)  •  220 Visualizações

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

• Machado (1999, p. 1) – A falta de conhecimento dos fatos ou a opção politica por desconsiderá-los acaba por fazer com que o EJA seja permanentemente “reinventando a roda”, ou fortalecendo características indesejáveis como descontinuidade, oportunismo e baixa qualidade.

• Oliveira, 1999 - Os jovens e adultos analfabetos historicamente, destinados como sujeitos “analfabetos”, “não-crianças”, “não-alfabetizados.

• Paulo Freire, 1996 – Eu acho que no momento em que você traduz a naturalidade da matemática como uma condição de estar no mundo, você trabalha contra um certo elitismo dos matemáticos [...] Você democratiza a possibilidade da naturalidade da matemática: isto é cidadania.

• Newton Duarte, 1985 – Vê uma dimensão política intrínseca na forma como é socializado o conteúdo matemático.

• Alexandria Monteiro (1998, p. 114) – [...] postura de compromisso, não apenas com o saber institucional ou local, mas um compromisso local, que busca no processo educacional um espaço para vocês selecionadas diante de um saber institucional dominante, que, ao se farem presente, possibilitem refletir e compreender diferentes práticas e procedimentos, como também, ao se apropriarem de novos elementos, permitam aos grupos, até então calados, eleger qual procedimento ou destino a seguir.

• Fonseca, 2002, p. 85 – Coerentes com o propósito de contribuir para a conquista de melhores e mais inclusivas condições de cidadania para seus alunos e alunas.

• Carvalho, 1997, p. 13 – O conhecimento matemático da prática deve ser eficaz, deve “funcionar”. Nem sempre a validação é pautada pela lógica dedutiva. As soluções estão impregnadas pelas condições circunstanciais nas quais o problema foi gerado. Além disso, os procedimentos adquiridos na prática não precisam ser genéricos, e nem e nem é necessários explicá-los oralmente.

• Márcio D’Olne Campos, 1995 - Partiremos do termo genérico “etno-x”, onde x denomina uma disciplina ou especialidade pertencente a classificação metodológica do conhecimento dentro da academia[...] Concordo que o termo etno-x carrega a marca do etnocentrismo, ainda que venha insistindo na possibilidade de atenuação dessa carga por uma etnociência (x=ciência) redefinida e recuperada, tal como vem sendo praticada por novas correntes da etnobiologia e da etnoastronomia.

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