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Infecção Do Trato Respiratório

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Por:   •  15/8/2014  •  315 Palavras (2 Páginas)  •  339 Visualizações

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Infecção do trato respiratório

Conceito:

A infecção respiratória, ou de vias áreas, é uma doença que pode atingir indivíduos de todas as idades, mas que é mais comum nas crianças, nos idosos e nos imunossupressores.

Causas:

Podem ser causadas por vírus, fungos ou bactérias gerando doenças como faringite, rinite, sinusite, rinossinusite, pneumonia e bronquiolite, por exemplo.

Em geral, vírus são responsáveis pelo resfriado comum e alguns tipos de pneumonia. Já as bactérias geralmente são responsáveis por infecções respiratórias mais graves e podem provocar sinusite ou pneumonia, e merecem um cuidado especial.

Sintomas:

• Febre;

• Tosse;

• Mal estar;

• Dor torácica;

• Catarro;

• Pode haver dor de ouvido;

• Pode haver dor abdominal (principalmente nas crianças).

Diagnóstico:

O médico deverá solicitar exames como: hemograma, raio-x de tórax, fazer a ausculta pulmonar e o teste do escarro para identificar o micro organismo que gerou a infecção e assim decidir pelo tratamento mais indicado.

Tratamento:

É feito com a toma de antibióticos por 7, 10 ou 14 dias. Além disso, pode ser necessário analgésicos e antitérmicos.

Indivíduos internados no hospital podem necessitar de fisioterapia respiratória para fazer a retirada das secreções pulmonares e assim aliviar o desconforto que a doença provoca.

Infecção respiratória infantil:

De acordo com a Organização mundial de saúde (OMS), a desnutrição infantil, o baixo peso ao nascer, a falta de amamentação materna e a poluição do ar são alguns fatores que aumentam as chances de uma criança desenvolver infecções respiratórias e cerca de 90% delas é de origem viral e podem ser facilmente controladas com a tomada de medicamentos.

Intervenção de Enfermagem:

 Observar a frequência, ritmo, profundidade e esforço das respirações.

 Anotar o movimento do tórax, observando a simetria, uso de músculos acessórios e retrações musculares supraclaviculares e intercostais.

 Observar ruídos respiratórios, como sibilo e roncos.

 Palpar expansibilidade pulmonar

 Percutir tórax anterior e posterior das ápices para bases, bilateralmente

 Auscultar sons pulmonares após tratamentos e anotar resultados

 Observar aumento da agitação, ansiedade e falta de ar

 Observar a capacidade do paciente para tossir efetivamente

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