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Por:   •  5/3/2015  •  2.975 Palavras (12 Páginas)  •  185 Visualizações

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Ebola: Medidas Protetivas dos países frentes à situação.

Gisele Guimarães

Resumo

Este artigo foi realizado como parte das atividades desenvolvidas na disciplina de sociologia, e tem como objetivo avaliar as medidas protetivas de alguns países frente ao vírus Ebola. Dentre vários países, será destacado o Brasil, um país da América do Norte, no caso México, e um país da Europa, precisamente, Portugal. Dentre vários tópicos comentados, serão destacadas as medidas protetivas de cada um deles, e por fim será apresentada uma comparação das medidas e das posições dos mesmos em frente à situação.

Palavras-Chave: Ebola; Medidas protetivas; Países.

Abstract

This article was carried out as part of the activities developed in the discipline of sociology, and aims to assess the measures protective coatings of some countries to face the Ebola virus. Among various countries, will be highlighted Brazil, a country of North America, where Mexico, and a country in Europe, precisely, Portugal. Among several topics discussed, will be highlighted the measures protective coatings of each one of them, and finally will be presented a comparison of the measures and the positions of those in front of the situation.

Key Words: Ebola; Measures protective coatings; Countries.

Ebola – O que é?

Ebola é uma febre grave do tipo hemorrágico, transmitida por um vírus do gênero filovírus, altamente infeccioso, afeta os seres humanos e primatas não-humanos. O Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, em dois surtos simultâneos: um em uma aldeia perto do rio Ebola, na República Democrática do Congo, e outro em uma área remota do Sudão. .

A doença é classificada como uma zoonose. A origem do vírus ainda é desconhecida, mas os morcegos frugívoros (Pteropodidae) são considerados os hospedeiros prováveis do vírus Ebola.

O Ebola é introduzido na população humana por meio de contato direto com o sangue, secreções, órgãos ou outros fluidos corporais de animais infectados.

O período de incubação dura de 2 a 21 dias. Os sinais e sintomas variam de um paciente para outro. Febre, dor de cabeça muito forte, fraqueza muscular, dor de garganta e nas articulações, calafrios são os primeiros sinais da doença que aparecem de forma abrupta depois de cinco a dez dias do início da infecção pelo vírus Ebola. Com o agravamento do quadro, outros sintomas aparecem: náuseas, vômitos e diarreia (com sangue), garganta inflamada, erupção cutânea, olhos vermelhos, tosse, dor no peito e no estômago, insuficiência renal e hepática. No estágio final da doença, o paciente apresenta hemorragia interna, sangramento pelos olhos, ouvidos, nariz e reto, danos cerebrais e perda de consciência.

Uma das dificuldades para estabelecer o diagnóstico precoce da doença provocada pelo vírus Ebola é que, no início, os sintomas podem ser confundidos com os de enfermidades como gripe, dengue hemorrágica, febre tifoide e malária. Diante da possibilidade de uma pessoa ter entrado em contato com o vírus Ebola, ela deve ser mantida em isolamento e os serviços de saúde obrigatoriamente notificados.

Não existe tratamento específico para combater o vírus Ebola, que infecta adultos e crianças sem distinção. Atualmente não há nenhuma vacina para a doença do vírus Ebola. Várias vacinas estão sendo testadas, mas nenhuma delas está disponível para uso clínico no momento.

O único recurso terapêutico contra a infecção causada pelo Ebola é oferecer medidas de suporte, como reposição de fluidos e eletrólitos, hidratação, controle da pressão arterial e dos níveis de oxigenação do sangue, além do tratamento das complicações infecciosas que possam surgir( Drauzio Varella).

Medidas protetivas dos países frente à situação:

Brasil

O Risco de ebola propagar-se para o Brasil não é zero, mas é baixo, segundo Ministério da Saúde, colocando o país em último lugar em uma lista de 30 nações com maior risco, elaborado por pesquisadores da Northeastern University, de Boston, nos Estados Unidos.

Não há nenhum caso confirmado da doença no país. Mas um sistema de vigilância é mantido em portos e aeroportos para evitar que o vírus passe a circular no país, informou o Ministério da Saúde.

Está a cargo da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) fazer o monitoramento de pessoas que vierem desses países pelos aeroportos, portos e fronteiras. Mas a abordagem só será feita com pessoas visivelmente doentes, informou a agência.

A notificação do primeiro caso suspeito de ebola no Brasil mostrou que o Sistema Único de Saúde (SUS) está preparado para enfrentar os desafios que a situação exige. A resposta rápida e transparente do Brasil ao primeiro caso suspeito – notificado no dia 9 na Unidade de Pronto-Atendimento Brasília, em Cascavel, e posteriormente descartado – foi elogiada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Brasil adotou todos os procedimentos necessários para a interrupção de uma possível cadeia de transmissão do vírus. Mesmo com o baixo risco de transmissão da doença, fortalecemos as nossas ações de vigilância e estamos em alerta para identificação de um possível caso suspeito de ebola no país, os passageiros que chegarem ao País vindo de países com registro de ebola terão que passar por uma triagem no aeroporto.

Folder com orientações para o serviço da saúde

De acordo com o secretário de vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, na chegada ao Brasil, os passageiros receberão um folder com informações sobre a doença e sobre a gratuidade do sistema de Saúde do Brasil. Depois, eles terão a temperatura aferida por uma espécie de pistola e serão encaminhados ao posto da Anvisa nos aeroportos para serem entrevistados.

A Secretaria Especial dos Portos (SEP) e a Anvisa, ligada ao Ministério da Saúde, divulgaram uma nota técnica, contendo normas e procedimentos para o controle da entrada do vírus ebola pelos portos brasileiros. Publicada pelo portal da SEP, a Nota foi assinada pelo superintendente de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados da Anvisa, Destaca Paulo Biancardi Coury.

“As orientações são para que os planos de contingências já estruturados nos portos sejam revisados e adequados a casos suspeitos de ebola, de acordo com orientações do Ministério da Saúde”, reitera o órgão. No Brasil, 22 portos brasileiros possuem planos de contingência, os demais passam por processo de implementação.

Além disso, fica determinado que os comandantes dos navios, ou qualquer membro da comunidade portuária, são responsáveis pela informação à autoridade de Saúde sobre rumores e denúncias da presença a bordo de viajante que apresente quadro compatível com a definição de caso suspeito de doença pelo vírus ebola.

Além de já ter elaborado um plano de contingência para tratar casos de contaminação pelo vírus ebola elaborado em parceria com Fiocruz, Corpo de Bombeiros e Secretaria Municipal de Saúde, há EPIs (equipamentos de proteção individual) estocado para os profissionais de saúde (Ministro da Saúde, Arthur Chioro).

Fig.1 - Nos casos suspeitos em navios deverão ser adotados os mesmos procedimentos do “Plano de Contingência e Resposta para Emergência em Saúde Pública para Pontos de Entrada”.

México

Para estar preparado e agir na presença de um caso suspeito ou um caso de Ebola no México, o Ministério da Saúde estabeleceu um trabalho conjunto com as secretarias estaduais.

Em uma videoconferência com os 32 departamentos dos estados de saúde, liderada pelo subsecretário de Prevenção e Promoção da Saúde, Pablo Kuri, funcionários das instituições do país discutiram os passos a serem seguidos quando um caso suspeito de modo que todos operam sob os mesmos protocolos de prevenção e segurança.

Neste encontro virtual, os secretários de Saúde estabeleceram medidas para reforçar a vigilância epidemiológica, uma vez que é necessário que existam em todo o país os mesmos mecanismos de proteção.

Há um grupo de fortalecimento e interinstitucional de trabalho formado para coordenar não só as autoridades de saúde, mas a outras entidades que estão envolvidas, incluindo o Ministério das Comunicações e Transportes ou do Instituto Nacional de Migração.

A Secretaria da Saúde do México publicou em Diário Oficial da Federação, uma série de medidas preventivas que empreenderá e exigem outras autoridades a realizar em caso de quaisquer casos suspeitos ou confirmados Ebola.

As medidas incluem a destruição de roupas e equipamentos de pessoal médico que tiveram contato com paciente com Ebola. Qualquer pessoa que apresenta sintomas como febre, fraqueza, dor de garganta, dor de estômago, vômitos, diarreia, tosse ou 21 dias depois de ter contato com o vírus será considerada imediatamente sob suspeita de ser contagiosa (Secretaria de Saúde – México).

O País recentemente comprou 4.000 roupas de proteção e tem uma cápsula para o isolamento dos pacientes( Lilia Santana Moreno - O Epoch Times).

Cabine de imigração, colocados em todos os postos de fronteira, terminais de ônibus e do aeroporto de Ciudad Juarez, segundo a imprensa local. (Foto: Reuters / Jose Luis Gonzalez)

Autoridades de saúde mexicanas disse que não há casos conhecidos de Ebola no México. Mas afirma que o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica está em alerta para identificar qualquer caso possível de Ebola e ativar rapidamente os procedimentos padrão para isolar e tratar pacientes infectados com o vírus (Fox News Latino).

Contaminação pelo vírus na Cidade do México continua servil, no entanto, não será desativado o alerta de saúde, como no resto do mundo (Cintya Contreras, Excelsior).

Portugal

Países da União Européia têm estratégias de detecção em aeroportos e terminais de trem. Viajantes vindos de países afetados são orientados a medir temperatura. Não houve acordo sobre as medidas de fiscalização de entrada de passageiros africanos no país.

Segundo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), as companhias aéreas que continuam assegurando as rotas aéreas entre a Europa e os países do oeste da África devem submeter seus passageiros, no local de partida, à detecção da febre. A princípio, um passageiro com febre não pode embarcar no avião até que se verifique seu estado de saúde. No entanto, segundo os especialistas, este controle não é infalível, já que a pessoa em questão pode fazer baixar a febre com paracetamol. Se forem registrados sintomas durante o voo, o passageiro será isolado dentro do avião e, em sua chegada ao destino, uma equipe médica fará sua transferência (Da France Presse).

Cada estado-membro é responsável por sua aplicação. Portugal vai seguir as recomendações aprovadas pela Comissão Europeia e implementar novas medidas de prevenção para o vírus do Ébola. A partir de agora, todos os passageiros provenientes de países afetados têm que deixar os contatos às autoridades sanitárias do aeroporto e ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

Vão ser também distribuídos panfletos a todos os passageiros, com informações sobre a doença. Os Estados comunitários ficam ainda obrigados a trocar informações entre si sobre os cidadãos que tenham visto de trabalho nos países atingidos (Mike Blake / Reuters).

A entidade iniciou uma revisão das normas de segurança biológica com os hospitais, o INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica -, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e os serviços de saúde das Forças Armadas. Foi formado uma plataforma de resposta nacional, que visa detectar precocemente casos importados, impedir ou minimizar a ocorrência de outros casos e criar um plano de resposta e de contingência.

Portugal tem três unidades de referência para o Ébola – os hospitais de São João, no Porto, D. Estefânia e Curry Cabral, em Lisboa –, todos com condições de tratamento e de isolamento, em quartos de pressão negativa (Observador On Time). Tem em estado de prontidão mecanismos para gerir qualquer caso da doença. Estão previstas medidas para facilitar a evacuação e a repatriação dos cidadãos que possam ter estado em exposição ao vírus. Foi criado um dispositivo de coordenação que se mantém em alerta e, se necessário, mobilizará e ativará recursos que sejam adequados a cada situação que venha a ser identificada. Este dispositivo foi criado no âmbito da Unidade de Apoio à autoridade de saúde Nacional e gestão de Emergências em Saúde Pública da DGS e integra especialistas.

A Linha de Saúde está 24 horas disponíveis para esclarecer às dúvidas, aconselhar e encaminhar as situações específicas. (Observador - O Epoch Times).

Comparação das posições e medidas dos países

O governo brasileiro enviará ajuda humanitária de R$ 13,5 milhões em alimentos para os três países afetados pela epidemia de ebola: Guiné, Serra Leoa e Libéria. A medida foi anunciada pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, por meio do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (ONU). Serão enviadas 6,4 mil toneladas de arroz beneficiado, no valor de R$ 6,3 milhões, e 4,6 mil toneladas de feijão, no valor de 7,1 milhões.

Cada kit enviado contém 48 itens, sendo 30 tipos de medicamentos, incluindo antibióticos e anti-inflamatórios, e 18 insumos para primeiros-socorros, como luvas e máscaras. Além disso, o Ministério da Saúde enviará mais 10 kits de medicamentos e insumos, suficientes para atender cerca de cinco mil pessoas por três meses.

Anteriormente a essa ajuda, o governo brasileiro enviara cinco kits para Serra Leoa, cinco para Libéria e quatro para Guiné, além da doação de R$ 1 milhão à Organização Mundial da Saúde (OMS) para fortalecer ações e interromper a transmissão do ebola na África Ocidental ( Portal Brasil – Ministério da Saúde).

A União Europeia mobiliza ajuda para combater o Ébola. O Banco Mundial estima que, para além dos milhares de vítimas mortais e pessoas infetadas, o vírus do Ébola provocou também prejuízos econômicos nos países afetados que ultrapassam já os 30 mil milhões de dólares, devido ao colapso das infraestruturas de saúde, turismo, exportação e agricultura.

Até o momento, a União Europeia e seus membros disponibilizaram 600 milhões de euros (US$ 760 milhões) para combater o vírus na África e estão trabalhando para aumentar a capacidade de transporte de agentes de saúde europeus.

O montante servirá para enviar meios de apoio, transportar para os países de origem trabalhadores internacionais infetados com o vírus e formar pessoal médico.

Além disso, a União Europeia está também a apoiar um projeto internacional de investigação de uma vacina, que se encontra em fase de testes. Os primeiros resultados são esperados em dezembro. De acordo com os especialistas, a erradicação do vírus só será uma realidade quando se distribuir em massa uma vacina contra a doença (Deutsche welle, 2014).

Portugal precisamente, está formando equipes médicas para ajudar a comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP) a controlar o ébola e ao mesmo tempo travar a importação de casos para Portugal.

A Guiné-Bissau já formalizou, através de uma carta, o pedido para que o Governo português envie para aquele país uma equipe de profissionais de saúde especialmente treinados para ajudar no combate ao Ébola. A informação foi avançada ao público pela ministra da Saúde guineense, que garantiu que “durante este mês de Novembro já vai haver uma equipa a instalar-se na Guiné”.

A base de retaguarda portuguesa deverá funcionar no Hospital Militar de Bissau. A ideia é que a equipe portuguesa complemente um centro de tratamento e isolamento que as autoridades guineenses estão a preparar. O apoio português poderá ser dado tanto ao nível das análises laboratoriais como do tratamento de doentes ou mesmo da formação de outros profissionais para algumas medidas preventivas, como vestir e despir o equipamento de proteção.

México, por sua vez, considerado o país mais pobre da América do Norte, não apresentou sequer nenhuma ajuda humanitária aos países afetados com o vírus Ebola.

México tem a infraestrutura e a experiência necessária para enfrentar algum possível caso da doença em seu país, mas levando em consideração a ajuda aos paises afetados, a representante da OPS/OMS no México – Maureen Burmingham, informou que o país não apresentou a possibilidade de enviar médicos à África para apoiar as equipes que tratam de conter a epidemia de Ebola.

Conclusão

Em números atualizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a atual epidemia de Ebola já matou 4.951 pessoas de 13.567 infectadas. Isso mostra a verdadeira realidade de que a epidemia continua se desenvolvendo e tomando um espaço bem grande no meio do mundo. E os números de pessoas contaminados continuam crescendo no âmbito da África, precisamente Libéria, Guiné e Serra Leoa. Se houvesse empenho e dinheiro bem investido, nesses países as infraestruturas de saúde estariam mais desenvolvidas e capacitadas para tratamento, prevenção sem que representasse risco para as populações e para o resto do mundo.

O quesito principal dessa epidemia em relação aos países afetados e os não afetados é questão da ética, a disponibilidade em ajudar. Uns ajudam como podem, enviam médicos, remédios, equipamentos de proteção, médicos se disponibilizam em ajudar sem nenhuma remuneração, muita das vezes renunciam suas vidas em prol das outras. Isso é ser humano. Enquanto outros ajudam somente pelo reconhecimento. Mas na realidade estão inertes á dor do próximo.

Pode-se observar que os países afetados com este surto epidêmico não têm recursos para enfrentarem os problemas sozinhos, são precisos recursos externos, financeiros e principalmente humanos. Negando os vistos nos aeroportos, os países mostram os quantos são egoístas e demonstram uma atitude grosseira e desnecessária. De nada vai adiantar fechar as fronteiras para isolar pessoas, quando o mundo nunca esteve preparado para isso.

Conclui-se então que, a ajuda é sempre bem vinda, não importa de onde e nem da forma como vem. Só basta ter a disponibilidade de deixar o egoísmo de lado e olhar um pouco mais para o próximo.

Referências Bibliográficas

· Opera Mundi, Médicos Sem Fronteiras: após um mês, surto de Ebola ainda não está sob controle. Disponível em: < https://www.operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/34944/medicos-sem-fronteiras-após-um-mês-surto-de+ebola-ainda-não-esta-sob-controle> acesso em 13 de novembro de 2014.

· EBC - Agência Brasil: Governo brasileiro avalia ajuda humanitária à África para combater o Ebola. Disponível em: < http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-10/governo-brasileiro-avalia-ajuda-humanitária-à-Africa-para-combater-o-vírus-ebola> acesso em 13 de novembro de 2014.

· WHO – Organização Mundial de saúde: Ebola. Disponível em: http://www.who.int/csr/disease/ebola/en/ acesso em 13 de novembro de 2014.

· Organização Pan-americana de saúde: Governo doa R$ 1 mi para combate ao ebola na África. Disponível em:< http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=4677:governo-doa-r-1-mi-para-combate-ao-ebola-na-africa> acesso em 14 de novembro de 2014.

· Uol Notícias: Ebola: Brasil dará reforço à ajuda humanitária nos países africanos. Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2014/10/08/ebola-brasil-dara-reforco-a-ajuda-humanitaria-nos-paises-africanos> Acesso em 14 de novembro de 2014.

· Excelsior Especiales: Saúde cria protocolos contra o vírus ebola. Disponível em: < http://www.excelsior.com.mx/nacional/2014/10/25/988746/saude-cria-protocolos-contra-o-virus-ebola> acesso em 16 de novembro de 2014.

· Telesur: México intensifica medidas contra Ebola. Disponível em: < http://www.telesurtv.net/news/Mexico-intensifica-medidas-contra-el-ebola> acesso em: 16 de novembro de 2014.

· Dr. Drauzio Varella: Ebola. Disponível em: < http://drauziovarella.com.br/letras/e/ebola> acesso em 16 de novembro de 2014.

· http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/08/risco-de-ebola-propagar-se-para-brasil-e-baixo-segundo-ministerio-da-saude.html

· O Observador: Portugal está preparado para o Ebola, garante o Ministro da Saúde. Disponível em: < http://observador.pt/2014/08/14/portugal-esta-preparado-para-o-ebola-garante-o-ministro-da-saude> acesso em 18/de novembro de 2014.

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