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Separador De Agua E Oleo

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Por:   •  1/12/2014  •  1.297 Palavras (6 Páginas)  •  660 Visualizações

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FARP – FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO

UNIESP

Projeto – Sistema de separação água e óleo

Engenharia Ambiental

PROF (a). Dr. André Guedes

ALUNOS

CÍNTIA RÂIMO GANZELLA

ERIC CANDIDO TAGLIONE

FABIO ROBERTO DA SILVA DE SOUZA

MARCELO DA SILVEIRA RAMOS

MARCOS ROBERTO DE OLIVEIRA

MARCO AURELIO SICCHIERI

PEONE FERREIRA?

PAULO HENRIQUE DA SILVA MOREIRA

RIBEIRÃO PRETO – SP

Novembro/2011

Índice

1- Introdução.................................................................................................3

2- Objetivo ....................................................................................................3

3- Principio de funcionamento ......................................................................4

4- Dimensionamento do ponto das Moendas...............................................4

5- Descarte....................................................................................................5

6- Informações adicionais ............................................................................5

7- Conclusão ................................................................................................6

8- Bibliografia ...............................................................................................6

9- Anexos .....................................................................................................7

1 - Introdução

Em estudos realizados com o departamento de engenharia da Usina São Francisco S/A, foram realizadas coletas de dados para o dimensionamento de uma caixa de separação de óleo e água.

A Usina em questão utiliza água na lavagem de peças e lavagem das moendas e mancais. Portanto será confeccionado um projeto localizado junto às moendas da usina para recolhimento destas águas e encaminhamento à caixa de separação de água e óleo. Óleos e graxas, de acordo com o procedimento analítico empregado, consistem no conjunto de substâncias que em determinado solvente consegue extrair da amostra e que não se volatiliza durante a evaporação do solvente a 100 °C. Estas substâncias ditas solúveis em n-hexano, compreendem ácidos graxos, gorduras animais, sabões, graxas, óleos vegetais, ceras, óleos minerais, etc. Este parâmetro costuma ser identificado também por MSH - material solúvel em hexano. Os óleos e graxas são substâncias orgânicas de origem mineral, vegetal ou animal. Estas substâncias geralmente são hidrocarbonetos, gorduras, ésteres, entre outros. São raramente encontrados em águas naturais, normalmente oriundos de despejos e resíduos industriais, esgotos domésticos, efluentes de oficinas mecânicas, postos de gasolina, estradas e vias públicas. Os despejos de origem industrial são os que mais contribuem para o aumento de matérias graxas nos corpos d'água. Dentre os despejos podemos citar os de refinarias, frigoríficos, saboarias, etc. A pequena solubilidade dos óleos e graxas constitui um fator negativo no que se refere à sua degradação em unidades de tratamento de despejos por processos biológicos e, quando presentes em mananciais utilizados para abastecimento público, causam problemas no tratamento d'água. A presença de material graxo nos corpos d'água, além de acarretar problemas de origem estética, diminui a área de contato entre a superfície da água e o ar atmosférico, impedindo, dessa maneira, a transferência do oxigênio da atmosfera para a água. Os óleos e graxas em seu processo de decomposição reduzem o oxigênio dissolvido elevando a DBO5,20 e a DQO, causando alteração no ecossistema aquático.

2- Objetivo

Preservação do ecossistema, pois a água com graxa e óleo ia para a rede de escoto ou nascentes onde contaminam o meio ambiente e ocorre o desequilíbrio ambiental. Visar também a parte financeira, pois se a empresa é multada pelo descarte incorreto de resíduos a multa é altíssima .

3- Principio de funcionamento

A caixa separadora Água/Óleo, consiste numa caixa retangular contendo internamente defletores ou lamelas que reduzem a velocidade do fluido, “forçando” a flotação do óleo que tem menor densidade (mais leve). O óleo separado é captado por um coletor existente na parte superior do separador e por transbordo (gravidade) pode ser direcionado para um tambor ou outro recipiente adequado. A solução desengraxante retorna para o tanque por bombeamento.

4- Dimensionamento do ponto das Moendas

Foram realizados estudos para segregar as águas das moendas que hoje são lançadas na lagoa de estabilização sem tratamento prévio. Para tanto, foi selecionada uma área para lavagem de equipamentos constituída por piso com espessura de 15 cm em concreto coberto por revestimento resistente a desengraxantes. Este piso será composto por canaletas que direcionarão as águas com óleo, solventes e desengraxantes a uma caixa de separação de água e óleo, onde se dará o tratamento das mesmas. Juntando-se as água das moendas com as águas de lavagem dos equipamentos, foi estimado um volume de efluente de 12 m3/h que devem ser tratados. Portanto,

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