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Doenças Transmitidas por Alimentos

Por:   •  28/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.239 Palavras (5 Páginas)  •  453 Visualizações

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Doenças transmitidas por microorganismos[pic 1][pic 2]

E. Coli: não é esporogonênica, não é resistente a pasteurização

C. Botulinum: ali contaminado – 120ºC por 30’. Prevenção: esterelizar

Botulismo intestinal: ingestão de esporos que se fixam no intestino. Cças: não tem flora ainda. Adultos: dç chron, cirurgia gastrica, acloridria.

HEPATOPATIAS

Lesões no parênquima hepático provocados por vírus, agentes químicos ou farmacológicos Alteram estrutura e capacidade funcional dos hepatócitos.

ESTEATOSE HEPÁTICA

Limitar ingestão de CHO, dando preferência pra fibras solúveis e grãos integrais, perda de peso de forma gradual, dieta hipocalórica, ricas em fibras, ac graxo insaturado e antioxidantes.

Vit e, vit c, betaína: impede progressão da doença. CUIDADO COM O FERRO, lesa as céls e pode causar fibrose.

Lipídio esteatose: não passar de 30%. W-3: 1-2G/dia

Se cirrose + Desnutrição: a necessidade protéica por chegar a 1,8 g de prot/Kg/dia e energética a 50 Kcal/Kg/dia.

NASH E ESTEATOSE

Restrição calórica de 500-1000kcal. 35-40kcal/kg/dia.

Zinco: favorece disponibilidade da glicose e melhora os sintomas.

Proteína

Lipídio NASH

CHO

15-25% VET/1,2-1,5kcal/kg/dia

35-40% VET

40-45% VET

Perda de peso gradual: 1kg/semana ou 10% em 6m

CIRROSE

Monitorar glicose plasmática e má absorção.  Dieta baixa em sódio <2g/dia em caso de ascite.

Usar “peso seco” para cálculos  evita hiperalimentação.  Refeições menores e frequentes: diminuir hipertensão portal e estimular o apetite. Proteínas vegetais podem ser melhor toleradas: menor formação de amônia e menos AA aromáticos. Fibras para acelerar trânsito intestinal e diminuir absorção intestinal de amônia. Lanche noturno com suplementação AACR – possibilidade de melhor eficácia.

Fontes de aacr: ptn veg, peixes, ovos e laticínios.

DOENÇA ALCOÓLICA DO FÍGADO

Paciente com doença alcóolica frequentemente são desnutridos Depleção de vitaminas e minerais importante: Vitamina A, C, D, B1, B6, B9, Zn. Corrigir a desnutrição: • 35-40 kcal/kg e 1.2- 1.5 g/kg de proteína, adequada em CHO e GG • repor vitaminas e minerais • Ajustar as intervenções de acordo com as complicações da cirrose* • Pode ser necessária iniciar NE ou NPT. Não usar glutamina: aumenta níveis de amônia

HEPATITE

CARBOIDRATOS - ≤5-6g/kg/dia.  50 a 60% priorizando carboidratos complexos.

 LIPÍDIOS - 25 a 30% do VET.   LÍQUIDOS - 30-40ml/kg/dia. Se ascite e hiponatremia < 120-125 mEq/L: 1,5L/dia

Sódio: <2000mg se ascite ou edema

Característica

Valor calórico

NET no peso seco ou peso ideal quando tiver ascite

25-40kcal

Cirrose e encefalopatia hepática

35-40 kcal

1,2-1,5 ptn de aacr

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Monitoramento nutricional: deve ser realizado através da ASG, perda de massa livre de gordura (FFM) e concentração plasmática de albumina (embora todos sejam afetados em mudanças derivadas da doença hepática.

Terapia nutritional: Total de energia recomendada: 25- 40 kcal/kg/dia *pacientes com IH tem risco aumentado para hipoglicemia devido à limitação no estoque de glicogênio e neoglicogênese. Fracionamento 6x ou + /dia

 Proteina: 1,0 a 1,2 g/kg/dia

 Micronutrientes: há um risco aumentado para deficiências Suplementos com Zn, Mg e P nos pacientes mais graves. Vitaminas: requerimentos aumentados em hidrossolúvel e lipossolúvel.

1ª Opção: Via Oral ◊ mais segura, eficiente e menos invasiva; ◊ uso de suplementos hiperkcal e hiperprot 2ª Opção: TNE ◊ quando sistema digestório funcionante – Usar bomba de infusão ◊ desconforto abdominal na ascite; – Ostomias: contraindicadas ◊ risco de peritonite e extravasamento de líquido ascítico; 3ª Opção: TNP ◊ usar quando a) TGI não é funcionante, na presença de hemorragias; b) NE não é tolerada (vômitos, estase etc); c) NE insuficiente para atender a necessidades; d) há um risco para broncoaspiração, resultado da neuropatologia no estágios avançados da encefalopatia.

1ª Opção: Via Oral: mais segura, eficiente e menos invasiva; uso de suplementos hiperkcal e hiperprot

2ª Opção: TNE: quando sistema digestório funcionante – Usar bomba de infusão:  desconforto abdominal na ascite;  Ostomias: contraindicadas > risco de peritonite e extravasamento de líquido ascítico

 3ª Opção: TNP:  usar quando a) TGI não é funcionante, na presença de hemorragias; b) NE não é tolerada (vômitos, estase etc);  c) NE insuficiente para atender a necessidades;  d) há um risco para broncoaspiração, resultado da neuropatologia no estágios avançados da encefalopatia.

ENCEFALOPATIA HEPÁTICA

Encefalopatia  1 e 2  • Proteína: 1,0 a 1,2 g/kg peso/dia + proteína vegetal e laticínios

Encefalopatia graus 3 e 4: infusão de glicose nas 24 - 48hs (VO ou NE)

Primeiros dias: 0,5g prot/Kg + 0,25 g de AACR/Kg de peso corpóreo/dia.

Restrição moderada de proteína: ocorre piora perdas proteicas;  AA cadeia ramificada (BCAA): leucina, isoleucina e valina – 20 – 25% do conteúdo protéico total

AACR: Podem suprir necessidades protéicas aumentadas;  escapam do metabolismo hepático;  geralmente estão em menor concentração na cirrose; teoria da amônia convertida em falsos neutransmissores; leucina pode estimular a regeneração hepática.

Suplementação com zinco: melhora da função hepática (Espen).

ASCITE

Energia: +/- 1,5x maior (Aumento GEB até 10%); • Proteínas: 1,25 – 1,75 g/Kg peso ideal

Após paracentese com altos volumes: infusão de albumina (8- 10g/ L de ascite retirado): reduz complicações e tempo de hospitalização

Restrição de sódio: até 2000mg: restrições mais graves podem ser impostas: 500 - 1000mg. Restrição de fluidos: 1 - 1,5 L/dia: 2/3 por meio de refeições; 500 – 750ml + perdas urinárias, se hiponatremia grave ou persistente

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