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Sedação Parenteral – Inalatória e Intravenosa

Por:   •  24/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  5.107 Palavras (21 Páginas)  •  1.129 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO                                                                          5

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA                                                         6

2.1 Sedação Parenteral – Inalatória e Intravenosa                                 9

2.2 Sedação Enteral – Oral e Sublingual                                        11

        2.2.1 Benzodiazepínicos                                                12

        2.2.2 Sedativos hipnóticos                                                12

        2.2.3 Opióides                                                         13

                2.2.4 Neurolépticos                                                         13

3 DISCUSSÃO                                                                         13

4 CONCLUSÃO                                                                        16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS                                                17


(ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS DEVEM SER IMPRESSOS NO ANVERSO DA FOLHA COM EXCEÇÃO DA FICHA CATALOGRÁFICA).


RESUMO

        O atendimento odontológico aos pacientes com necessidades especiais (PNE) é desafiador desde a execução de procedimentos mais simples aos mais complexos, nos quais qualquer movimento desavisado pode ocasionar um acidente. Além do mais, a ansiedade e o medo potencializam os obstáculos para o qualquer atendimento odontológico seguro.

As diversas modalidades da sedação podem ser utilizadas como facilitador durante os atendimentos aos pacientes PNEs. Dentre as mais frequentemente utilizadas, estão: sedação inalatória, sedação enteral e a sedação oral.

Os recursos são eficazes para o tratamento odontológico de pacientes odontofóbicos, permitindo a colaboração do paciente e diminuindo os riscos de emergências médicas. São decisivos para o sucesso do tratamento de alguns PNEs, constituindo uma ferramenta de suma importância para a prática clínica.

Apesar do constante crescimento desta prática no Brasil, ainda poucos cirurgiões-dentistas são habilitados e lançam mão desta ferramenta comparados com os demais profissionais da área odontológica, visto que a técnica é rotina em alguns países de primeiro mundo.

Palavras-chave: sedação inalatória, sedação oral, sedação enteral, pacientes especiais.


ABSTRACT

        The dental care for patients with special needs is challenging from the execution of simpler procedures to the more complex ones, in which any unsuspected movement can lead to an accident. What is more, anxiety and fear potentiate obstacles to any safe dental care.

        The different modalities of sedation can be used as a facilitator during patient care. Among the most frequently used are: inhalation sedation, enteral sedation and oral sedation. Despite the constant growth of this practice, in Brazil, still few dentists are qualified and use this tool.

        The resources are effective for the dental treatment of odontophobic patients, allowing patient collaboration and decreasing the risks of medical emergencies. They are decisive for the successful treatment of some special needs patients, constituting a tool of paramount importance for clinical practice.

        Despite the constant growth of this practice in Brazil, still few dental surgeons are qualified and use this tool compared to other dentistry professionals, since the technique is routine in some first world countries.

Key-words: inhalation sedation, enteral sedation, oral sedation, special needs pacient.        


1 INTRODUÇÃO

Os pacientes com necessidades especiais (PNEs) já foram conceituados de diferentes formas ao longo do tempo, sempre objetivando uma maior inclusão das diversas alterações e/ou condições de ordem física, mental ou social. Definir e conceituar o paciente com necessidade especial é uma etapa essencial para adequar o seu tratamento de forma à suprir todas as necessidades com suas peculiaridades individuais (OGLE; HERTZ, 2012).

No Brasil, de acordo com o censo do ano de 2000, 24,5 milhões de pessoas possuem algum tipo de incapacidade, o que corresponde ao percentual de 14,5% da população, constituindo um quorum significativo.

Dentre os diversos fatores de dificuldade enfrentados pelos PNEs, podemos adicionar como obstáculo aos cuidados com a saúde bucal, o medo da consulta com o cirurgião-dentista. Ainda hoje, o temor encontra-se culturalmente difundido na sociedade, apesar de todo acesso à informação que inclui a globalização da era digital e as novidades tecnológicas que permitem tratamentos menos invasivos e mais conservadores. Uma quantidade considerável dos pacientes evita a visita ao consultório dental criando um obstáculo para o tratamento, o que acarreta no acometimento de emergências odontológicas e por vezes até médicas, bem como problemas sistêmicos graves, devido à péssima condição de saúde oral destes indivíduos. No caso dos pacientes com necessidades especiais, deve-se adicionar ainda um fator agravante que varia da dificuldade na coordenação motora em realizar a correta higiene bucal, até a falta de compreensão da importância da execução do procedimento e da necessidade de permanecer calmo e quieto durante qualquer procedimento invasivo. Por isso, em diversas situações é indicado o uso de medicações com o objetivo de se alcançar a sedação do paciente, permitindo a execução do tratamento odontológico de forma adequada (BRASIL, 2000; HADDAD, 2007).

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