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A Contribuição de produção de bioenergia pela América Latina

Por:   •  6/2/2018  •  Relatório de pesquisa  •  3.996 Palavras (16 Páginas)  •  374 Visualizações

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Universidade de São Paulo[pic 1][pic 2]

Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

Contribuição de produção de bioenergia pela América Latina, Caribe e África ao projeto LACAf – Cana – I.

Relatório Científico Final – Iniciação Científica

Processo FAPESP 2014/14447-0

Período de usufruto da Bolsa: 01/08/2014 a 31/08/2015

Aluno: Matheus Martins

Responsável: Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair

Piracicaba, SP

2016

Contribuição de produção de bioenergia pela América Latina, Caribe e África ao projeto LACAf – Cana – I.

 [pic 3]

Sumário

RESUMO DO PLANO INICIAL        4

RESUMO DA ETAPA ANTERIOR DO TRABALHO        5

        Condições climáticas favoráveis para o cultivo de cana-de-açúcar        5

        Resultados parciais obtidos        5

INTRODUÇÃO        7

        Cana-de-açúcar        7

        Moçambique        8

OBJETIVO        9

AJUSTES REALIZADOS EM RELAÇÃO AO PLANO DE ATIVIDADES INICIAL E AO RELATÓRIO CIENTÍFICO ANTERIOR        10

MATERIAIS E MÉTODOS        11

RESULTADOS        13

1)        Beira        14

2)        Chimoio        15

3)        Inhambane        16

4)        Lichinga        17

5)        Maputo        18

6)        Nampula        19

7)        Pemba        20

8)        Quelimane        21

9)        Tete        22

10)   Xai-Xai        23

CONCLUSÃO        24

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DO BOLSISTA SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO        25

USO DA RESERVA TÉCNICA        26

BIBLIOGRAFIA        27

RESUMO DO PLANO INICIAL

A produtividade e a qualidade do suco de cana-de-açúcar são profundamente influenciadas pelas condições climáticas prevalecentes durante os vários subperíodos do crescimento do cultivo. Os principais componentes climáticos que controlam o crescimento, a produção e qualidade da cana são temperatura, luz e umidade disponível, sendo que a planta vive melhor em áreas ensolaradas quentes e tropicais.

Com isso, cresce e destaca-se a importância de trabalhos envolvendo modelagem agrometeorológica para definição do potencial produtivo da cultura em diferentes locais e ambientes, tendo em vista que hoje, os fatores envolvidos na cadeia de produção também ganham cada vez mais destaque, uma vez que pelo fato de a cana-de-açúcar se tratar de uma cultura perene, diversas operações como irrigação, correto manejo do solo, controle de pragas e doenças e sistematização das áreas devem ser criteriosamente ajustadas para o cultivo que ocorrerá nos anos subsequentes.

Neste estudo, foram utilizadas ferramentas computacionais e fontes de variáveis meteorológicas históricas confiáveis para mensurar o potencial de produção de cana-de-açúcar por Moçambique, tendo em vista o grande potencial de produção que este país devido às suas condições climáticas favoráveis possui.

RESUMO DA ETAPA ANTERIOR DO TRABALHO

  • Condições climáticas favoráveis para o cultivo de cana-de-açúcar

Para a cana-de-açúcar, uma precipitação anual a partir de 1.000 mm, bem distribuída, é suficiente para a obtenção de altas produções (ALMEIDA et al., 2008). Isso implica o manejo hídrico realizado com suprimentos hídricos adequados durante o desenvolvimento vegetativo (principalmente nas fases de germinação, perfilhamento e alongamento dos colmos) e alguma restrição no período de maturação, para forçar o repouso fisiológico e o enriquecimento em sacarose (INMAN-BAMBER & SMITH, 2005).

A temperatura do ar é outro elemento meteorológico que também afeta o crescimento da cana-de-açúcar. Quando a temperatura ultrapassa 20°C, há um aumento na taxa de crescimento da cultura, sendo a faixa de 25°C a 33°C é a mais favorável ao desenvolvimento vegetativo (ALMEIDA et al., 2008). No período de frio, o desenvolvimento vegetativo é paralisado e a planta passa a elaborar mais sacarose que será acumulada como substância de reserva, elevando seus teores no colmo (ANDRADE E CARDOSO, 2004).

De maneira geral, a cana-de-açúcar requer de seis a oito meses com temperaturas elevadas, radiação solar intensa e precipitações regulares para que haja pleno crescimento, seguidos de quatro a seis meses com estação seca e ou baixas temperaturas, condições estas desfavoráveis ao crescimento e benéficas ao acúmulo de sacarose (DIAS, 2011).

  • Resultados parciais obtidos

Foram coletados dados meteorológicos do INAM - Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique (http://www.inam.gov.mz/) de temperatura máxima, temperatura mínima e precipitação média mensal histórica das capitais das 10 províncias¹ de Moçambique baseada nos valores normais mensais de 1971-2000.

¹: Niassa (capital: Lichinga);                                                                                 Sofala (capital: Beira);

Cabo Delgado (capital: Pemba);                                                                            Inhambane (capital: Inhambane);

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