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A Jornada Cientifica da Agronomia

Por:   •  14/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  888 Palavras (4 Páginas)  •  419 Visualizações

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V JORNADA CIENTIFICA

DE AGRONOMIA

 

 

 

 

 

ACÂDEMICO

VAGNER LUIS ECKERT

 

DOIS VIZINHOS – PARANÁ

INTRODUÇÃO

Durante os dias 04,05,06 de setembro ocorreu a 4º jornada cientifica de agronomia na Unisep, aonde tivemos a oportunidade de acompanhar a apresentação de artigos científicos, apresentação de banners e palestra, tudo isso voltado para o aprimoramento dos futuros agrônomos.


1º apresentação

Acadêmica: Crislaine da S. Fachin

Título: DESEMPENHO PRODUTIVO DA SOJA EM FUNÇÃO DA COINOCULAÇÃO E ACIDOS HÚMICOS.

Histórico: Principal commodity agrícola.

O soja veio através de emigrantes do norte da china, por volta de 1882,

Produção: o Brasil produz em média 98,8 milhões de toneladas por ano, e os maiores produtores desse grão fica na região do mato grosso.

Azospirillum.

RESULTADOS: Segundo pesquisas oficiais realizadas em todo planeta por órgãos competentes o uso da BACTERIA AZOSPIRILLUM BRASILENSE, na agricultura proporciona um aumento de 50% na produção e uma redução de 60% na exigência com adubos nitrogenados.

Bactérias dos gêneros Azospirillum e Herbaspirillum são fixadoras de nitrogênio (N) atmosférico e consideradas promotoras do crescimento vegetal, ou sejam retiram o nitrogênio do ar e fixa nas plantas na quantidade que a planta necessita e na hora que precisa, tendo seu efeito até mesmo em períodos mais críticos como secas prolongadas ou geadas intensas.

Os ganhos na produção chega a 50%, além de ser eliminado o uso da adubação com nitrogênio em 60%.

Elas também tem associação com gramíneas e atua no crescimento vegetal.

ACIDOS HÚMICOS.

São compostos naturais do solo.

Segundo (Stevenson, 1994), a matéria orgânica do solo consiste de uma mistura de compostos em vários estágios de decomposição, que resultam da degradação biológica de resíduos de plantas e animais, e da atividade sintética de microrganismos. Pode ser agrupada em substâncias húmicas e não húmicas. As substâncias não húmicas são compostas por substâncias com características químicas definidas, tais como, polissacarídeos, aminoácidos, açúcares, proteínas e ácidos orgânicos de baixa massa molar. As substâncias húmicas não apresentam características químicas e físicas bem definidas, e se dividem em ácido húmico, ácido fúlvico e humina, com base nas suas características de solubilidade. 

As substâncias húmicas compreendem uma mistura de espécies com variações em suas propriedades moleculares. Por esta razão, tem sido feito o fracionamento das SH de acordo com suas propriedades para obter frações distintas com características similares. Geralmente as SH são fracionadas em função de sua solubilidade em 3 principais frações, como mostra a Figura 1. Os ácidos húmicos (AH) definidos operacionalmente como a fração das SH solúvel em meio alcalino diluído a qual precipita pela acidificação do extrato alcalino. Os ácidos fúlvicos (AF) permanecem em solução quando o extrato alcalino é acidificado e a humina é a fração não extraída por ácido ou álcali diluído (Stevenson, 1994; Rosa, et al. 2000a)

AVALIAÇÃO:

Tanto na utilização de Azospirillum sp. Quanto na utilização de Ácidos Húmicos não se teve benefício, pois foi utilizado uma dose pequena, segunda a acadêmica

2º apresentação

Título: Adição de esterco avícola na produção de alface americana.

Acadêmico: Jackson Bettiol.

Alface (Lactuca sativa) é uma hortense anual ou bienal, utilizada na alimentação humana desde cerca de 500 a.C. Originária do Leste do Mediterrâneo, é mundialmente cultivada para o consumo em saladas, com inúmeras variedades de folhas, cores, formas, tamanhos e texturas.

É uma planta herbácea, com sistema radicular fasciculado.

Produção de 35.000ha no Brasil.

Material utilizado para a experiência foi o esterco avícola, que são resíduos de aves que sobra sobre a maravalha.

Esse tipo de adubo nos trás segurança ambiental, pois evita a contaminação química e aumenta a condição microbiológica.

Além que os efeitos residuais são imediatos e são fontes de macro e micronutrientes.

O estudo foi feitos nas estufas da Unisep e o mesmo projeto teve uma aproveitamento muito significativo.

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