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A Exposição ao Calor

Por:   •  30/1/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  5.198 Palavras (21 Páginas)  •  277 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI[pic 1]

CAMPUS AVANÇADO DO MUCURI

INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ICET-TO

        

Avaliação e controle da exposição ao calor

        

Camila Schaper Amorim

Ione Pereira dos Santos

Lara Lima

Nathana Ferreira Coelho

Teófilo Otoni, MG

2013

Camila Schaper Amorim

Ione Pereira dos Santos

Lara Lima

Nathana Ferreira Coelho

        

Avaliação e controle da exposição ao calor

Trabalho apresentado à disciplina Higiene e Segurança do Trabalho – ENGT 160, turma B do Curso de Engenharia Civil, da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Campus Avançado do Mucuri, como parte das exigências do curso.

        

Professor: Marcelo Carvalho

Teófilo Otoni, MG

Março, 2013[pic 2]

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        6

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        7

2.1 Conceituação e Antecedentes Técnico-Legais        7

2.1.1 Mecanismos de Trocas Térmicas        7

2.1.1.a Tipos de trocas térmicas        7

2.2 Equilíbrio Térmico        9

2.3 Reações do Organismo ao Calor        10

2.4 Principais Efeitos do Calor        11

2.4.1. Golpe de Calor (Hipertermia ou Choque Térmico)        11

2.4.2. Exaustão pelo Calor        12

2.4.3. Prostração Térmica por Desidratação        13

2.4.4. Prostração Térmica pelo Decréscimo do Teor Salino        13

2.4.5. Cãibras de Calor        13

2.4.6. Enfermidades das Glândulas Sudoríparas        14

2.4.7. Edema pelo Calor        14

2.5 Aclimatação        15

2.6 Correlacionando as Trocas Térmicas do Trabalhador com as Variáveis Físicas do Ambiente e da Tarefa        16

2.7 Parâmetros do Ambiente e da Tarefa que Devem Ser Obtidos        17

2.8 Avaliação Ambiental        19

2.8.1 Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo (IBUTG)        19

2.9 Aspectos De Controle        22

2.9.1 Raciocínio Geral        22

2.9.2 Ação Sobre o Ambiente        22

2.9.3 Tornando a Tarefa Menos Crítica        23

3 CONCLUSÃO        24

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        26


[pic 3]

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 01: Tipos de Trocas Térmicas.        9

Figura 02:Vasodilatação periférica aumenta a dissipação de calor.        10

Figura 03: Ilustração de como o suor é fabricado.        11

Figura 04: Medidas para socorrer um paciente com sintomas de golpe de calor.        12

Figura 05: Perturbações provocadas pelo calor.        13

Figura 06: Cãibras de calor.        14

Figura 07: Edema causado pelo calor.        15

Figura 08: Termômetro de bulbo Seco.        17

Figura 09: Termômetro de Bulbo Úmido Natural. Fonte: Fundacentro. NHT – 01C/E: norma para avaliação ocupacional ao calor. São Paulo, 1985.        18

Figura 10: Termômetro de Globo. Fonte: Fundacentro. NHT – 01C/E: norma para avaliação ocupacional ao calor. São Paulo, 1985.        18


[pic 4]

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 01: Correlação entre as trocas térmicas e as variáveis do ambiente.        16

Tabela 02: Princípios dos principais sensores e parâmetros que afetam sua leitura.        19

Tabela 03: Classificação do tipo de atividade em regime de trabalho intermitente, com descanso no próprio local. Fonte: BRASIL. MTE. NR-15: Atividades e operações insalubres.        21


[pic 5]

1INTRODUÇÃO

        No início da sua existência, o homem procurou a caverna para se abrigar do sol e da chuva. Intuitivamente, ele aprendia a proteger-se das agressões do meio. A preocupação científica do homem com o seu conforto térmico é muito antiga, e o conforto térmico está estritamente relacionado com o equilíbrio térmico do corpo humano e esse equilíbrio é influenciado por fatores ambientais e pessoais.

        Assim, há ambientes em que as condições são favoráveis ao equilíbrio térmico do corpo humano e o homem sente-se bem disposto e há outros em que as condições são desfavoráveis, provocam indisposição, diminuem a sua eficiência no trabalho e aumentam a possibilidade da ocorrência de acidentes.

        No Brasil, em virtude de haver predominância de climas quentes e úmidos, especial atenção deve ser dada à comprovada influência do desconforto térmico na disposição para o trabalho. Sob esse aspecto, convém ressaltar que as condições térmicas dos ambientes laborais não dependem só do clima, mas também do calor introduzido pelas atividades desenvolvidas e pelos equipamentos envolvidos nos processos, bem como pelas características construtivas do ambiente e a sua capacidade de manter condições internas adequadas no que se refere ao conforto térmico das pessoas. Sendo assim, é muito comum encontrarem-se ambientes de trabalho com temperatura do ar muito superior à do ar exterior.

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