A Lei de hooke

LEI DE HOOKE

FSC238 – Laboratório de Física

Resumo: O trabalho realizado, primeiramente, teve por objetivo, analisar as três leis de Newton no equilíbrio e analisar a proporcionalidade entre a elongação de uma mola e a força aplicada.

Palavras chave: Lei de Hooke, elongação da mola, força aplicada.

Introdução

Realizamos esta atividade, aplicando o conhecimento adquirido nas aulas de física II. Realizamos o experimento da lei de Hooke, onde ocupamos uma mola, um conjunto de corpos aferidos de massas diferentes, um suporte para mola e trena.

Foram colocados na mola, corpos com diferentes massas e anotada sua elongação conforme tabela 1.1. Tivemos por base que F = k.Δx ; k = , onde F é a força exercida sobre a mola (peso), Δx é alongação da mola e k é a constante de elasticidade da mola.[pic 1]

Procedimento Experimental

Quando forças externas atuam em um corpo sólido, a deformação resultante do corpo depende tanto da extensão no material, da direção e o tipo de força aplicada. O material é chamado de elástico quando recupera a sua forma original, após a remoção da força externa aplicada sobre ele,com isto, temos de determinar a constante elástica de uma mola helicoidal através do método estático; constante elástica de uma mola helicoidal através do método dinâmico; linearizarizando as equações trabalhadas, representando graficamente os dados experimentais e utilizar regressão linear para a determinação da grandeza estudada

[pic 2]

Resultados e discussão

Usaremos o gráfico 1.1 para descrever a relação entre o peso do corpo aferido e a elongação da mola. Os dados estão presentes na tabela 1.1.

Massa (Kg)	Peso (N)	Elongação (m)
0	0	0
0.023	0.2254	0.012
0.073	0.7154	0.039
0.096	0.9408	0.051
0.146	1.4308	0.077

Tabela 1.1

No gráfico 1.1 temos na abscissa a elongação da mola e na ordenada o peso aferido na mola

Conlusão

Diante do exposto, é evidente que as molas utilizadas no experimento obedecem à Lei de Hooke, pois, quando distorcidas com pesos diferentes, elas assumem elongações diferentes. Toda mola tem seu valor próprio de constante elástica, sendo esta uma característica inerente sua, que pode ser obtida sem muita dificuldade através do experimento realizado. Para a validade desta lei, a força exercida sobre a mola não deve assumir valores que causem elongação superior ao limite elástico, para que não ocorra uma deformação permanente.