A Mecânica na Engenharia

[pic 1]

...............................................................................................................................

engenharia mecatrõnica – módulo 3

guilherme henrique gonçalves ribeiro – RA 227142013

estatística e probabilidade

...............................................................................................................................

São José do Rio Preto

2019

guilherme henrique gonçalves ribeiro

estatística e probabilidade

Trabalho apresentado ao Curso Engenharia Mecatrônica da Faculdade ENIAC para a disciplina  Estatística e Probabilidade.

Prof. Danielly Arcini de Souza

São josé do Rio Preto

2019

[pic 2]

Respostas

.............................................................................................................

1ª)

a) Primeiro definimos as porcentagens dos defeitos individuais em relação ao total de defeitos.

Total de defeitos = 145

Através da regra de três encontramos os seguintes valores:

Acessórios ≈ 34,48%

Carroceria ≈ 48,27%

Elétrico ≈ 6,89%

Motor ≈ 3,44%

Transmissão ≈ 6,89%

Logo após devemos encontrar a porcentagem acumulada, para isso ordenamos os defeitos do maior para o menor e somamos a primeira porcentagem com a posterior e assim consecutivamente.

Carroceria ≈ 48,27%

Acessórios ≈ 82,75%

Elétrico ≈ 89,65%

Transmissão ≈ 96,10%

Motor = 100%

Obs: o símbolo ≈ indica que determinado valor está aproximado!

Em sequência realizamos o cálculo da frequência acumulada com base na frequência que os defeitos ocorrem em cada de tipo de defeito. Para isso ordenamos de forma decrescente os dados e realizamos a soma da primeira frequência com a segunda e assim por diante.

Frequência dos defeitos	Frequência acumulada dos defeitos
Carroceria = 70	70
Acessórios = 50	120
Elétrico = 10	130
Transmissão = 10	140
Motor = 5	145

Agora ordena-se os dados:

Tipos de defeitos	Frequência dos defeitos	Frequência acumulada dos defeitos	porcentagens dos defeitos	porcentagem acumulada
Carroceria	70	70	≈ 48,27%	≈ 48,27%
Acessórios	50	120	≈ 34,48%	≈ 82,75%
Elétrico	10	130	≈ 6,89%	≈ 89,65%
Transmissão	10	140	≈ 6,89%	≈ 96,10%
Motor	5	145	≈ 3,44%	100%

Por fim montamos o gráfico de pareto:

[pic 3]

b) Diagrama ou gráfico de Ishikawa.

2ª)

a) 51, 44, 45, 47, 30, 30, 33, 36, 21, 21, 23, 24, 25, 29, 29, 12, 12, 14, 18, 00, 01, 02.

Total de dados: 22.

b)         ramo         folhas[pic 4][pic 5]

        0   012

Números originais: 00, 01 e 02.

c) Números originais: 51, 44, 45, 47, 30, 30, 33, 36, 21, 21, 23, 24, 25, 29, 29, 12, 12, 14, 18, 00, 01, 02.

00	01	02	12	14	18	21	23	24	25	29	30	33	36	44	45	47	51
•	•	•	•	•	•	•	•	•	•	•	•	•	•	•	•	•	•

[pic 6][pic 7][pic 8][pic 9]

        •                •        •         •

Os círculos indicam a maior frequência.

3ª) Histograma

[pic 10]

Gráfico de linha

[pic 11]

Parecer

Para cada tipo de dados ou informações que desejamos coletar ou expressar, existe um meio adequado (gráfico/diagrama) a ser utilizado. Se quisermos demonstrar os defeitos ou causas mais frequêntes será viável utilizar o gráfico de pareto ou diagrama de Ishikawa, para informações com um alto grau de repetições o gráfico de ramos e folhas ou gráfico de pontos serão mais apropriados. Agora quando temos valores que são endereçados a mais de uma classe os mais adequados serão gráficos de barras (histograma) caso seja necessário demonstrar variações de uma classe a outra utilizamos o gráfico de pontos.