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A Poluição Atmosférica

Por:   •  4/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  537 Palavras (3 Páginas)  •  138 Visualizações

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Centro de Engenharias Engenharia Ambiental e Sanitária

Disciplina de Poluição Atmosférica

Atividade

Poluição Atmosférica – Material de Apoio para Leitura

Tendo como principal ensejo as ações antrópica, especialmente aquelas no sentido de introduzir produtos químicos e de alta toxicidade nos processos produtivos, a poluição atmosférica decorre da liberação de poderosos componentes químicos de expressivo poder de degradação ambiental, a exemplo do monóxido de carbono, gerado a partir da queima de combustíveis fósseis, que corresponde a aproximadamente 45% dos poluentes liberados em grandes metrópoles. Inodoro e incolor, o CO tem capacidade de se ligar à hemoglobina sanguínea, podendo provocar asfixia.

Outros importantes contribuintes para este tipo de poluição, a exemplo do Dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, ácido nítrico, ácido sulfúrico e hidrocarbonetos, enquadram-se como principais desencadeadores de processos como a irritação de mucosas e vias respiratórias, cânceres, alteração da água e solo, corrosões de construções e monumentos, inversão térmica, efeito estufa e destruição da camada de ozônio. Partículas, como as de sílica e amianto podem ser cancerígenas, além de causar fibroses e enfisemas pulmonares.

Realizado a partir da avaliação das concentrações de poluentes, o monitoramento da qualidade do ar é realizado a partir da instalação de estações para medição diária dos níveis dos contaminantes, por exemplo, de dióxido de enxofre (SO2) e fumaça preta. Nos tempos exórdios a qualidade do ar era divulgada diariamente à população por meio de boletins encaminhados à imprensa. Parte das estações, denominadas manuais, passaram para meros coadjuvantes, a partir do momento em que foi dado um salto qualitativo, com o início do monitoramento automático e a instalação de novas estações, para a avaliação de SO2, material particulado inalável (MP10), ozônio (O3), óxidos de nitrogênio – (NO, NO2  e NOx), monóxido de carbono – (CO) e hidrocarbonetos não-metânicos – (NMHC), além dos parâmetros meteorológicos como direção e velocidade do vento, temperatura e umidade relativa do ar, sobretudo em grandes centros, no início da década de 80, como é o caso de São Paulo e região metropolitana.

Os resultados do monitoramento passaram a ser acompanhados em menores espaços de tempo, em uma central, que recebia as informações de todas as estações, o que, de certo modo, passou a cotribuir, também, para a precisão das informações. Além da medição diária desses poluentes, via de regra, os órgãos responsáveis pelo monitoramento da qualidade do ar, realizam estudos sobre outros poluentes, dentre os quais se destacam o chumbo, aldeídos e compostos reduzidos de enxofre, além de estudos específicos, inclusive, estabelendo parcerias com renomados centros de pesquisa e destacadas universidades.

Levando em conta as relações ambinetais de interdepeendência, são numerosas as prováveis consequências que, do comprometimento de determinada poulação, decorrem. Relevantes impactos ambientais, que partem da máxima de que não há desenvolvimento sem comprometimento do meio ambiente, não raras vezes, sequer são mitigados, apesar de várias iniciativas governamentais e não governamentais.

        Como sugestão de complemetação para leitura e aporte de conhecimento técnico, especialmente no que diz respeito à minucia dos processos responsáveis pela inspeção das condições atmosféricas e seus principais determinantes, abaixo, segue o link de alguns materiais de relevante caráter informativo e científico, a saber:  

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