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A Topografia - Levantamento Topográfico

Por:   •  17/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.595 Palavras (11 Páginas)  •  257 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CAMPUS SERTÃO – DELMIRO GOUVEIA

EIXO DE TECNOLOGIA

CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL

TOPOGRAFIA

TRABALHO PRÁTICO DA DISCIPLINA DE TOPOGRAFIA

PROF. MSC. DAVID ANDERSON CARDOSO DANTAS

ADRIANO DOS SANTOS VIEIRA

MATHEUS NERI PEREIRA

NATANAEL DE REZENDE SILVA

DELMIRO GOUVEIA - AL

2018

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        MEMÓRIA DE CÁLCULO        4

2.1.        Considerações para os cálculos        4

2.2.        Apresentação da memória de cálculo        5

3.        CURVA DE NÍVEL OBTIDA        15

4.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        16

REFERÊNCIAS        18

  1. INTRODUÇÃO

A NBR 13133 (1994) é a Norma Brasileira que rege a execução de levantamento topográfico e é válida desde junho de 1994. De acordo com a mesma é possível determinar curva de nível como uma linha inventaria que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude. Através dela são elaborada os mapas topográficos, já que a partir da observação um profissional poderá interpretar as informações contidas mediante uma visão tridimensional do relevo.

Uma curva de nível estende-se a curvas altimétricas ou linhas isoípsas (ligam pontos de mesma altitude), sendo essa forma a mais eficiente maneira de representar as irregularidades da superfície terrestre (relevo). Vale ressaltar também que o estudo da curva só é possível após a realização de levantamento planialtimétrico.

O paralelismo supracitado age na vertical e diversifica conforme a precisão adotada previamente. Para valores cada vez menor implicará em resultados com uma precisão cada vez maior do levantamento.

De acordo com as orientações definidas para execução do trabalho prático da disciplina, será adotado uma equidistância de 50cm. É interessante salientar algumas particularidades referentes as curvas de nível, como, por exemplo;

  • As curvas aproximam-se de uma conformidade;
  • Em hipótese alguma se intersectam; em nenhum momento uma curva de nível poderá sucumbir inesperadamente;
  • Caso estas curvas se encontrem muito próximas, é pertinente afirmar que o terreno possui uma maior inclinação, ou seja, é mais íngreme, no entanto, se estão muito afastadas, é entendido que a inclinação do terreno é menor, ou mais leviana;         
  • Jamais duas curvas de nível deverão se encontrar e tender para apenas uma curva;
  • Uma curva de nível sempre tem um fim, seja fechando-se em si mesma, dentro ou fora dos limites do papel.

As curvas de nível podem ser classificadas em dois tipos de curvas: as curvas mestras ou principais e secundárias. As curvas mestras são representadas com traços diferentes das demais (mais espessos) e costuma ser curvas múltiplas de 5 ou 10metros, sendo todas numeradas, as curvas secundárias complementam as informações.

Tratando-se aqui das variadas aplicações da topografia em diversos ramos de atuação é conveniente citar sua execução na realização de grandes obras na construção civil; na agricultura; pavimentação de estradas, construções em áreas ambientais e dentre outras aplicações que só reforçam e comprovam a importância do investimento necessário na realização de um levantamento e/ou projeto topográfico.

Utilizando o método da interpolação numérica e, tendo em vista que já é portado as informações necessárias às curvas, com base na malha quadriculada disponibilizada que representa o terreno em estudo, será construído em software AutoCAD as curvas de nível coerente ao terreno analisado e também digitado todo memorial de cálculo necessário para obtenção da curva aqui exposta.

  1. MEMÓRIA DE CÁLCULO

Tratando-se da curva de nível que será apresentada no decorrer deste trabalho, foi necessário a realização de cálculos através da utilização de regra três bastante simples para obtenção dos pontos que irão formar o desenho. Os resultados desses cálculos serão descritos abaixo matematicamente em forma de memorial de cálculo.

  1. Considerações para os cálculos

Nesta etapa, seguindo as orientações propostas, foram considerados os seguintes valores:

  • X = 23m;
  • Y = 25m;
  • W = 7,66667m;
  • Z = 0,2m.
  • Espaçamento entre as estacas = 25m
  • Leitura de Ré = 1,2m

  • RN = 3450m
  • Equidistância Vertical = 0,5m
  • Cota para A1 = 107,66667m

Para facilitar os cálculos, foi criada uma função X(Y) que calcula a distância entre o ponto mais baixo até uma das alturas possíveis para as equidistâncias verticais, representada pela variável Y. Dessa forma, X(3449), por exemplo, indica a distância horizontal, a partir de um dos pontos, até a altura desejada para a elaboração das curvas de nível. O sentido é indicado nas situações onde são necessárias.

Grande parte dos cálculos foram feitos por software computacional, por isso, é possível que haja aproximações por arredondamento nos valores encontrados.

  1. Apresentação da memória de cálculo

  • Cálculo para obtenção dos pontos de B1 para B2:

[pic 3][pic 4]

             OBS.: Sentido adotado de B2 para B1

 X(Y) = [pic 6][pic 5]

Os valores obtidos foram:

  • Cálculo para obtenção dos pontos de B1 para C1:

[pic 7][pic 8]

             OBS.: Sentido adotado de C1 para B1

 X(Y) = [pic 10][pic 9]

  • Cálculo para obtenção dos pontos de B2 para A2:

[pic 11][pic 12]

             

OBS.: Sentido adotado de B2 para A2

 X(Y) = [pic 14][pic 13]

  • Cálculo para obtenção dos pontos de B2 para C2:

[pic 15][pic 16]

             

OBS.: Sentido adotado de B2 para C2

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