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A proporção da percepção dos programas de notícias televisivas, com os dados acústicos do mesmo

Artigo: A proporção da percepção dos programas de notícias televisivas, com os dados acústicos do mesmo. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/11/2014  •  Artigo  •  317 Palavras (2 Páginas)  •  244 Visualizações

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Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade

Federal de Minas Gerais, parecer no ETIC382/07.

Esta pesquisa teve caráter exploratório e por esse motivo se utilizou do estudo de

caso como recurso investigativo. Segundo a literatura, um estudo de caso refere-se à

análise intensiva de uma situação particular, sendo muitas vezes colocado como o

mais adequado para pesquisa exploratória e particularmente útil na geração de

hipóteses (Tull, 1976).

Como o objetivo do presente estudo era correlacionar os dados perceptivos da

ênfase na locução telejornalística, com os dados acústicos da mesma, e há poucos

estudos descritivos sobre este aspecto na literatura, optou-se por esta metodologia. Por

meio do estudo de caso será possível descrever o evento, classificá-lo e, sobretudo,

compreendê-lo mais detidamente.

O corpus deste trabalho foi composto pela gravação da locução telejornalística de

um off factual de cunho informativo.O off é um tipo de reportagem telejornalística em

que o repórter lê o texto dentro de um estúdio de gravação e as imagens referentes à

notícia são sobrepostas. A notícia factual é classificada na linguagem jornalística de

televisão como aquela que diz respeito a fatos ocorridos recentemente, presentes na

cobertura diária dos acontecimentos. A notícia de cunho informativo, como o nome diz,

informa e/ou alerta a população sobre fatos do dia a dia.

Os critérios de inclusão para a pesquisa foram: ser repórter de telejornal há mais

de cinco anos, natural de Belo Horizonte, consentir com o estudo e estar disponível no

horário da gravação para a amostra. O repórter deveria autorizar a realização da

pesquisa, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido (ANEXO 1).

Uma jornalista foi escolhida aleatoriamente, seguindo os critérios da inclusão. A

repórter foi convidada a participar da pesquisa e orientada sobre as avaliações às quais

a sua voz se submeteria. Recebeu informações orais e escritas (carta de informação e

termo de consentimento pós-informado – ANEXO 1) sobre o objetivo, importância,

sigilo, riscos e benefícios da pesquisa, sobre a participação voluntária e o direito de

desistir de participar do estudo em qualquer momento. Houve também autorização da

emissora.

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