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ALIMENTAÇÃO ELÉCTRICA FORA DE LAR

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Por:   •  27/5/2014  •  Tese  •  2.299 Palavras (10 Páginas)  •  294 Visualizações

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2.0- DESENVOLVIMENTO

2.1- ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR

O mercado de alimentos é composto por bares, restaurantes, lanchonetes que contribuem para a alimentação fora do lar.

A praticidade e a falta de tempo levam as pessoas a buscarem alternativas além da tradicional refeição em casa, as famílias brasileiras adotam um novo perfil, as mulheres fazem parte do mercado de trabalho e isso vem aumentando a cada dia, ficando de lado aquela família tradicional, onde o esposo trabalha, a mulher era dona de casa e vivia apenas para cuidar do lar e dos filhos.

Devido essas mudanças as famílias não só das classes, A e B mais também da classe C adotaram cada vez mais o costume de realizar suas refeições fora de casa.

Atualmente, este mercado tem crescido significativamente, estes níveis de crescimento estão sendo alavancados por diversos fatores mais um dos mais importantes é a boa fase da economia, o que reflete em todos os segmentos, e o ramo alimentício teve um grande salto já que as oportunidades crescem a cada dia, empresas se especializam e buscam alternativas até fora do país, e como o Brasil será sede da copa do mundo, empresários também estão de olhos bem abertos para o turismo, a estabelecimentos voltados especialmente para estrangeiros, com a culinária do país de origem.

Segundo uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revela que a população gasta 30% do orçamento com alimentação fora do lar, por esta razão, os estabelecimentos comerciais que atuam nessa área, estão se multiplicando em grande escala.

Mais pessoas em nosso país estão comendo fora de casa. É o que mostra a pesquisa “os brasileiros e as refeições” ao revelar que este é um hábito frequente para 65,3% do total da amostragem de 18 mil pessoas consultados pelo instituto data popular em 251 cidades de 26 estados, no ano passado.

Um indicativo da expansão no segmento de restaurantes comerciais está no valor despendido com refeições fora do lar, que subdivide de R$ 59,1 bilhões, em 2002, para R$ 121,4 bilhões em 2011 um crescimento superior a 100% em nove anos.

Nesse ano, (2013), os crescimentos das indústrias para os canais da alimentação fora do lar estão estimadas em 9,8% contra 5,3% do varejo alimentício.

O segmento de refeições fora do lar ou serviços da alimentação (Food Service) como canal de distribuição apresenta velocidade de crescimento 50% maior que as taxas de crescimento do varejo alimentício tradicional (supermercado/auto-serviço) justamente pelo fato da população economicamente ativa ter necessidade, nos grandes e médios centros urbanos, de fazerem ao menos uma refeição fora do lar ao dia.

2.2- CUSTOS DE PRODUÇÃO

Os custos fixos de um Restaurante são custos que independem da sua produção.

Custos fixos:

-Aluguel, água, luz, telefone, contador, provedor de internet, salário dos funcionários, despesas trabalhistas.

Os custos variáveis são despesas gastas com a produção, tais como:

-Matéria-prima, gás, embalagens (nos casos de pratos para viagem), imposto sobre vendas, despesas financeiras, como pagamento de taxas de cartões de crédito no final do mês, manutenção de equipamentos.

Portanto, este ramo de comércio tem quatro gavetas no final do mês:

-Fornecedores, impostos, despesas fixas e lucro.

Tabela de Despesas Mensais.

Custos Fixos Valor R$ Custos Variáveis Valor R$

Aluguel 2.800,00 Matéria-Prima 5.895,00

Água 620,00 Embalagem 386,00

Luz 835,00 Imposto sobre vendas 2.400,00

Telefone 392,00 Comissões ou Gorjetas 1.000,000

Contador 400,00 Entregas 350,00

Internet 120,00

Salário dos Funcionários 10.400,00 Despesas Financeiras 654,00

Despesas Trabalhistas 832,00

Total 16.399,00 Total 10.685,00

Totais de custos Gastos totais 27.084,00

Concorrente 1 Gastos totais 18.320,00

Concorrente 2 Gastos totais 32.760,00

Concorrente 3 Gastos totais 23.452,00

3.0- MACROECONOMIA

SÃO PAULO

Fundada em 25 de janeiro de 1.554, com uma expansão de 1.530 quilômetros quadrados São Paulo fica localizado na região Sudeste do Brasil e tem a sua economia aquecida.

O Município de São Paulo possui o maior Produto Interno Bruto (PIB) dentre as cidades brasileiras segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010 o seu PIB foi de 443.600.102.000,00 mil reais o que equivale a cerca 12% do PIB brasileiro, 36% de toda produção de bens de serviço do Estado de São Paulo.

O PIB per capta do Município de São Paulo é de 39.450,87 mil reais.

O número de habitantes no ano de 2010 do Município de São Paulo era de 11.253.503, sendo que 5.924.871 são de mulheres, isso equivale a (52,65%) e 5.328.632 de homens que representa (47,35%).

O nível de emprego do Município de São Paulo pode ser classificado como formais e informais.

EMPREGOS FORMAIS

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), eram de 10,3 milhões de empresas informais em 2003, movimentando 17 bilhões, seja ele um camelô, um web designer, manicure ou uma professora particular a verdade é que grande parte da população trabalha no mercado informal e esta estatística vem crescendo a cada dia.

A economia da cidade de São Paulo tem um orçamento anual de R$15 bilhões e arrecadação de mais de R$ 90 bilhões.

São Paulo gera mais riquezas do que 22 Estados Norte-Americanos, como o Hawai e New Hampshire, segundo pesquisa realizada pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio).

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