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ATPS Comércio Eletrônico

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Por:   •  1/12/2013  •  3.078 Palavras (13 Páginas)  •  352 Visualizações

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ABC do e-commerce

O significado de comércio eletrônico vem mudando ao longo dos últimos 30 anos. Originalmente, CE significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas, usando tecnologias como Eletronic Data Interchange (EDI) e Eletronic Funds Transfer (EFT). Ambas foram introduzidas no final dos anos 70, a permitindo que empresas mandassem documentos comerciais como ordem de compras e contas eletronicamente. O crescimento e a aceitação de cartões de créditos, caixas eletrônicos, serviços de atendimento ao cliente (SAC) no final dos anos 80 também eram formas de CE. Apesar de a internet ter se popularizado mundialmente em 94, somente após cinco anos os protocolos de segurança e a tecnologia DSL foram introduzidos, permitindo uma conexão contínua com a Internet.

No Brasil, o comércio eletrônico B2C surgiu em 1995, logo depois da internet comercial. Entre as empresas pioneiras nas vendas online, destaca-se Livraria Cultura, Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas, Magazine Luiza e Booknet, esta última foi comprada por um grupo de investidores e mudou o nome para Submarino (empresa). O crescimento no número de compradores online sempre esteve diretamente relacionado ao aumento das velocidades de conexão. Quanto mais rápida a largura de banda, maior a probabilidade das pessoas comprarem pela Internet, uma vez que a experiência de navegação fica mais agradável, mantendo as pessoas navegando por mais tempo e por mais páginas. Além disso, as lojas virtuais podem explorar funcionalidades tais como provadores virtuais, vídeos e fotos em alta definição, para aumentar a conversão de suas vendas.

A internet abriu caminhos para milhares de novas possibilidades. Em 2001, quando o e-commerce dava seus primeiros passos, nos Estados Unidos, a prática já era um grande sucesso. Mas aqui no Brasil, era preciso argumentar muito com as pessoas para tentar provar que a venda pela Internet iria se viabilizar. Porém, hoje basta mostrar os números desse comércio e fazer a pergunta: existe algum outro setor da economia que cresça a essas taxas no Brasil? Se você já sabe a resposta, sabe também por que tanta gente está investindo no e-commerce.

O e-commerce é um sucesso, porém, na escolha de um nicho de mercado, você não deve se arriscar começando um negócio sem conhecer muito bem o segmento no qual pretende atuar. Como vimos essa decisão é crucial e está diretamente relacionada ao sucesso ou não de seu negócio. Procure se informar: converse com quem já atua na área, visite as principais lojas virtuais do segmento e pesquise bastante.

Apostila do e-commerce

O e-commerce, que em português significa comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores e celulares. Um exemplo deste tipo de comércio é comprar ou vender produtos em lojas virtuais.

No início, o e-commerce era utilizado basicamente para vender bens tangíveis com valores modestos, como: livros e CDs. Hoje, ele é utilizado para comercializar desde produtos que custam milhões, como: iates, carros de luxo e mansões, até produtos que há pouco tempo eram inimagináveis pela sua incompatibilidade com este tipo de comércio, como roupas, perfumes e alimentos.

Modelos de e-commerce:

Business to Business (B2B)

È o comércio entre duas empresas. Grande parte das transações que ocorrem comércio eletrônico são B2B. O Business to Business também é conhecido por Electronic Data Interchange (EDI).

Business to Consumer (B2C)

Envolve a venda direta ao consumidor. Sites populares como a Americanas.com Submarino e Amazon.com são exemplos de sites de e-commerce Business to Consumer.

Consumer to Business (C2B)

Este modelo inverte a lógica do B2C. Através dele, os consumidores ofertam um bem de consumo para uma empresa. O desenvolvimento de serviços por freelancers são exemplos deste modelo de negócio.

Business to Employee (B2E)

Através dele, empresas oferecem bens ou serviços aos seus empregados em um ambiente de intranet. O B2E normalmente é utilizado para automatizar processos de trabalho relativos aos trabalhadores. Exemplos de aplicações B2E podem ser vistos na gestão online de apólices de seguros para os trabalhadores, programas de ofertas e recompensas para funcionários, entre outros.

Consumer to Consumer (C2C)

Neste modelo, um intermediário permite a troca comercial entre dois ou mais consumidores. O comércio em sites de leilão (como o MercadoLivre e eBay) é um exemplo de e-commerce C2C.

Motivo para criar um e-commerce:

1- Aberta 24 horas por dia. O primeiro motivo é o tempo que esta loja estará disponível para atender seu cliente. Sua loja ou negócio online funcionará 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, sem parar! Sempre pronta para atender seus clientes.

2- Vendas sem limites: outro fator importantíssimo é que sua loja não terá fronteiras para vender. Limitações geográficas não serão empecilho. Se você mora no Piauí ou no Rio Grande do Sul, poderá vender com toda comodidade para quem mora no Amapá, Amazonas ou qualquer outra região Brasileira e até ultrapassar as fronteiras do país. Ou seja, o seu mercado não é o quintal da sua casa. Poderá vender onde você quiser.

3- Comodidade para os clientes: Uma loja online pode trazer um conforto e praticidade inimagináveis para seus clientes. Como mostrado nas linhas acima seus clientes podem comprar de qualquer lugar no mundo e a qualquer hora. Isso quer dizer que pode fazer isso sem sair do trabalho ou seu deixar o conforto do seu lar.

4- Acompanhamento de vendas: com um bom sistema você poderá ter todo controle sobre seus negócios como acompanhamento de estoque, faturamento diário, semanal, mensal ou anual. Relatório de clientes satisfeitos, eficiência de fornecedores, visitas ao seu site/loja. Essas são apenas algumas das informações instantânea que você terá com uma boa loja online, Coisa que você não teria com facilidade em uma loja física e ainda sem aquele excesso de papelada comumente encontrada nos escritórios.

5- Múltiplos estoques: a dinâmica encontrada nas vendas online permite-nos trabalhar com produtos de grande aceitação no mercado, mesmo quando são de segmentos totalmente diferentes. Este mercado é tão fascinante e prático que você pode trabalhar até com o estoque do teu fornecedor sem a necessidade de um deposito próprio.

6- Flexibilidade promocional:

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