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Acompanhamento De Trasnporte Publico

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Por:   •  27/11/2014  •  1.672 Palavras (7 Páginas)  •  284 Visualizações

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1. Descreva sobre o modelo de forças competitivas proposto por Porter, em seguida faça um paralelo com o novo modelo de forças competitivas em uso no mercado.

O modelo proposto por Porter visa analisar o grau de atratividade de um setor da economia. Este modelo identifica um conjunto de cinco forças que afetam a competitividade, dentre os quais uma das forças está dentro do próprio setor e os demais são externos. As cinco forças são: as ameaças de novos entrantes, o poder de negociação dos fornecedores, o poder de negociação dos compradores, as ameaças de serviços substituídos e a rivalidade entre as empresas existentes. Cada uma delas deve ser analisada em um nível de detalhamento considerável, pois para uma empresa desenvolver uma estratégia competitiva precisa estar em consonância com tal estrutura. A figura 1 representa as cinco forças de Porter

• Rivalidade entre os concorrentes

A rivalidade entre os competidores evidencia-se na disputa por posições táticas que envolvem preço, propaganda, introdução de novos produtos, aumento de serviços ao consumidor ou melhora nos programas de distribuição, com o objetivo de aumentar o market share da empresa, a um determinado mercado. A intensidade da rivalidade entre produtos e serviços similares é influenciada por muitos fatores. Alguns até podem ocasionar o aumento do potencial de mercado como um todo (o incremento de propaganda de uma empresa pode ampliar o awareness – consciência - dos consumidores por aquela categoria de produto ou serviço, o que acaba beneficiando todas as empresas do mercado). Em compensação, outros fatores (como a concorrência de preços) podem deixar o mercado menos atrativo.

• Ameaça de novos Entrantes

A atratividade de um segmento varia de acordo com as barreiras de entrada e saída de empresas deste segmento. O mais atraente é aquele em que as barreiras de entrada são grandes e as de saída são pequenas (poucas empresas novas entram no segmento e as de fraco desempenho saem facilmente). Já quando as barreiras de entrada e de saída são altas, o potencial de lucro é elevado. Porém, quando as empresas entram e saem do segmento facilmente, os retornos são estáveis e baixos. E finalmente, o pior segmento é quando as empresas entram com facilidade nos períodos bons, mas tem dificuldade para saírem nos períodos ruins, neste caso os ganhos são achatados para todos. É importante avaliar os seguintes pontos: A existência de barreiras de entrada (patentes, direitos, incentivos etc.); Acesso aos canais de distribuição; Diferenciação dos produtos; Exigências de capital e Políticas Governamentais.

• Ameaças de Produtos Substitutos

Há necessidade de atenção às tendências de produtos do segmento em que a empresa atua, monitorar os concorrentes indiretos também, ou seja, aqueles produtos que não concorrem diretamente com você por ser de categoria diferente, mas que podem roubar seu cliente. Sempre que houver substitutos reais ou potenciais, este segmento não é atraente.

• Poder de Barganha dos Clientes

Um cliente tem poder de barganha alto, quando seu poder de negociação aumenta e consequentemente consegue faz com que os preços caiam. É importante avaliar os seguintes pontos: Preço da compra total; Disponibilidade de informação do comprador em relação ao produto e Existência de produtos substitutos.

• Poder de Barganha dos Concorrentes

Em contrapartida à força descrita anteriormente, se ao invés de compradores de grandes redes varejistas se organizarem, os fornecedores se organizarem, o poder de barganha migra da mão do consumidor para a mão do fornecedor. É importante avaliar os seguintes pontos: Grau de diferenciação dos insumos; Custo dos fatores de produção em relação ao preço de venda do produto; Ameaça de transmitir integração dos fornecedores em relação à ameaça de integração por outras empresas; Ter somente um fornecedor para a empresa pode ser um ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a elevar os preços de matérias-primas muito maior em relação a concorrência.

Observa-se que a Tecnologia da Informação evoluiu de uma orientação tradicional de suporte administrativo para um papel estratégico dentro das organizações. Ela não só sustenta as estratégias de negócios existentes, mas também permite que se viabilizem novas. Embora apenas alguns sub-aspectos da função da TI sejam destacados (Redução de custos, agilidade na tomada de decisão, aumento de produtividade, etc ) a verdadeira finalidade da TI é a competitividade e o fornecimento de um recurso poderoso para criação, combinação e sustentação da vantagem competitiva para as organizações.

2. Várias empresas no mundo adotaram o conceito e prática do Just-in-time. Pesquise sobre alguma empresa que adotou tal prática, descrevendo como ela era, como ela está hoje e como ela pretende estar no futuro. Enriqueça sua pesquisa com imagens, reportagens e estatísticas.

Falta Fazer

3. Muitas empresas atualmente utilizam-se do comércio eletrônico como fonte de renda, sendo ela única ou não. Tendo como base esta premissa, responda o que se pede:

a. Descreva e dê exemplos dos tipos de comércio eletrônico atualmente.

Business to Business (B2B)

Comércio praticado pelos fornecedores e empresas, ou seja, de empresa para empresa. Onde é feito operações de compra e venda de produtos, informações e serviços por meio da web ou utilizando redes privadas partilhadas entre as empresas. Exemplo: A empresa realiza licitação para escolha de sua fornecedora de suprimentos ou participa como uma candidata à fornecedora de suprimentos.

Business to Consumer (B2C)

Comercio realizado por empresas produtora, vendedora e prestadora de serviços com consumidor por meio da Internet. Exemplo: sites de empresas vendendo produtos ou serviços.

Consumer to Consumer (C2C)

Comércio realizado entre usuários restritos a Internet, transação de bens e serviços apenas entre consumidores. Exemplo: Mercado Livre.

Government to Consumer (G2C)

Representa o comércio por meio eletrônico entre governo ou outro órgão público com consumidor via web. Exemplo: Leilão online.

b. Descreva e dê exemplos de como este comércio eletrônico mudou a forma das empresas venderem ou prestarem serviço consumidor/fornecedor /funcionário /governo/3º setor.

O Comércio Eletrônico é uma evolução das práticas de comércio tradicional, que vem provocando grandes transformações nas formas das pessoas interagirem, além de facilitar o direcionamento para um público alvo. Surge como necessidade do mercado global e como ferramenta estratégica à globalização, afetando o comércio tradicional e facilitando as transações comerciais, realizadas em tempo real, em qualquer lugar do mundo.

Os aspectos de Comércio Eletrônico podem ser entendidos da seguinte maneira:

• Adoção: a adoção destes tipos de tecnologias por parte dos clientes é a chave para o sucesso do sistema de Comércio Eletrônico;

• Relacionamento: o relacionamento com clientes e fornecedores tende a ser significativamente alterado com a adoção intensa de Comércio Eletrônico em função da eliminação de intermediários, da diminuição da interação face a face, da integração eletrônica disponível e facilmente acessível, da maior informação sobre o cliente, entre outros;

• Adequação: o Comércio Eletrônico oferece novas e revolucionárias maneiras de se realizar os processos de negócios uma vez que os produtos e serviços nem sempre são adequados às novas formas de interação, divulgação, venda, distribuição;

• Estratégia: o Comércio Eletrônico oferece grande quantidade de nova s oportunidades para as organizações, exigindo que elas alterem significativamente suas estratégias, sob a pena de serem definitivamente superadas pelos demais participantes, sejam eles do próprio setor ou não;

• Comprometimento organizacional: o comprometimento organizacional é imprescindível à utilização de um sistema de Comércio Eletrônico, o qual inclui investimentos à criação e à manutenção dos sistemas, administração de mudanças organizacionais profundas, gerenciamento de riscos etc;

• Privacidade e segurança: a preocupação dos clientes com a privacidade e segurança pode levar a uma forte reação contra os fornecedores que utilizam tais sistemas ou simplesmente à não utilização destes sistemas por parte dos clientes;

• Infraestrutura pública: a utilização de infraestrutura pública, composta de equipamentos de acesso, estruturas de acesso local e redes globais de informações, é a forma de garantir o fácil e livre acesso a um custo não proibitivo ao ambiente digital do Comércio Eletrônico;

4. Descreva como as empresas estão lidando hoje com as questões legais, segurança e privacidade em relação aos dados de clientes em seu poder.

O comércio eletrônico gera uma grande quantidade de transações eletrônicas na rede mundial de computadores despertando a atenção de pessoas mal intencionadas, denominadas hackers, cujo intuito é interceptar informações tais como dados de cartões de créditos ou senhas de contas bancarias. Existem diversos estudos mostrando que as ameaças cibernéticas têm crescido significativamente entre as empresas brasileiras, de todos os tipos e tamanhos. Esses ataques, em grande parte, têm como objetivo o roubo de informações, incluindo dados de contas bancárias ou cartões de crédito. O Relatório Symantec 2010 sobre segurança da informação nas empresas mostra que as empresas da América Latina perdem mais de US$ 500 mil por ano em decorrência de ataques virtuais. As restrições a certos tipos de acesso tornam-se necessárias à medida que aumenta a complexidade das ameaças virtuais. Ferramentas de engenharia social, como spam e phishing, vírus via programas de chat instantâneo, ou ainda via Twitter e redes sociais, são só alguns exemplos. O Brasil, aliás, já vem sendo há algum tempo um dos líderes dos ataques na internet, principalmente quando falamos de spam, phishing e trojan. O fato de muitos ataques serem realizados em português do Brasil e com alto grau de familiaridade com processos e padrões de empresas nacionais mostra que a participação de crackers brasileiros nessa indústria também cresce.

Obviamente, pode haver algum tipo de resistência por parte dos funcionários em relação a essas restrições de acesso na web, mas é aí que a empresa encontrou um espaço para implantar uma cultura de segurança, criando a consciência sobre a gravidade do problema e dos riscos. A cultura de segurança nas empresas passa sobretudo pela educação em relação a esses pontos que parecem básicos, mas que já pegaram muita gente desprevenida, abrindo as portas para as invasões virtuais. Em resumo: ferramentas de segurança virtual são extremamente importantes para garantir que a rede e as informações de uma empresa estejam protegidas, mas tão importante quanto as ferramentas é o comportamento dos usuários.

Uma Forma que as empresas encontraram para garantir a segurança dos dados de seus clientes é a utilização de assinatura digital que garante a integridade e autenticidade de documentos e protocolos seguros que garantem a segurança dos dados transitados na rede.

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