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Analise E Desenvolvimento De Sistemas

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Por:   •  8/11/2014  •  2.528 Palavras (11 Páginas)  •  552 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A engenharia de software requer que as atividades para desenvolver o software sejam feitas de forma planejada, gerenciada, com pessoal capacitado, custos e prazos estimados e utilizando teorias, métodos, técnicas e ferramentas adequadas.

Elaborar um processo de software significa determinar de forma precisa e detalhada quem faz o que, quando e como. Um processo pode ser visto como uma instância de um modelo de processo ou método com suas técnicas e ferramentas associadas. O processo é definido durante a etapa de planejamento, no qual as atividades que o compõem foram alocadas aos membros da equipe de desenvolvimento, com prazos definidos e métricas para se avaliar como elas estão sendo realizadas. Sendo a engenharia de software responsável pela alta produtividade e organização na hora de desenvolver ou entregar um produto/software. Processos esses que vão desde a implementação, arquitetura, ciclo de vida da aplicação, componentes e banco de dados.

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2 OBJETIVO

Descrever como o software, estudado na empresa visitada, está implementado quanto aos recursos, considerando toda a visão inter-relacionada a arquitetura model-view-controller, ciclo de vida das aplicações, componentes padrões e uso de bancos de dados.

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3 DESENVOLVIMENTO

Através de visita técnica junto a empresa A. S. CARVALHO LIMA (BRASTECH TECNOLOGIA), sediada a Rua Des. Pires de Castro, 1385 – Marques de Paranaguá – Teresina (PI), atuante no mercado há mais de 15 anos, nos ramos de assistência técnica de eletroeletrônicos, desenvolvemos o trabalho de pesquisa, onde tratamos do uso ou implementação de software da empresa, arquitetura, ciclo de vida, padrões e uso do banco de dados.

4 OBJETIVOS E METAS

Coletar junto ao diretor da empresa informações tais como: implementação do software estudado, recursos utilizados, ciclo de vida das aplicações, componentes padrões e uso de banco de dados.

4.1 AGENDAMENTO E VISITA À EMPRESA ESTUDADA

Agendamos uma visita à empresa A. S. CARVALHO LIMA, para os dias 6 e 7 de novembro de 2014, onde formos atendidos pelo Sr. Alysson Stanley, que nos recebeu prontamente e forneceu todas as informações necessárias ao desenvolvimento de nosso trabalho/estudo.

4.1.1 IMPLEMENTAÇÃO DO SOFTWARE ESTUDADO

O software implementado e utilizado é GVS CloudScape, fornecido para uso nas ATAs (Assistência Técnica Autorizada), software totalmente web com armazenamento em nuvens, disponibilizando os módulos de Serviço e Administrativo. Quanto aos recursos utilizados são os mais variados do ponto de vista dos benefícios da web.

4.1.2 ARQUITETURA MODEL-VIEW-CONTROLLER

A arquitetura de um sistema tem diversos elementos como: elementos utilitários, elementos de interação, elementos que fazem parte do domínio do problema, elementos de conexão, elementos de persistência, etc. Dessa forma, na arquitetura sempre definimos os seus elementos que precisarão ser utilizados no software e como eles se conectam. Uma arquitetura complexa exige mais tempo para desenvolvimento, porém, através de geração automática de aplicações isso pode se tornar mais produtivo. Por isso algumas equipes definem um framework para uma determinada aplicação, assim podemos utilizar muitas coisas pré-prontas que facilitam o desenvolvimento.

No entanto, alguns padrões arquiteturais já foram pensados para resolver problemas corriqueiros. Alguns projetos ou organizações combinam esses padrões arquiteturais, pois atendem melhor às suas necessidades ou deram certo para o seu tipo de aplicação. Por isso é sempre interessante entender as características básicas de cada um dos estilos e escolher ou combinar aqueles que atendem melhor às necessidades de um projeto específico, isso tudo, deve ser feito após uma análise do sistema a ser desenvolvido. Entre as arquiteturas existentes temos: Cliente-servidor, P2P - Peer to Peer, Dados compartilhados, Máquina virtual, Camadas, MVC e muitos outros. Sendo o padrão arquitetural MVC (Model-View-Controller) um dos mais antigos e mais utilizados atualmente.

O padrão arquitetural Model-View-Controller (MVC) é uma forma de quebrar uma aplicação, ou até mesmo um pedaço da interface de uma aplicação, em três partes: o modelo, a visão e o controlador.

O MVC inicialmente foi desenvolvido no intuito de mapear o método tradicional de entrada, processamento, e saída que os diversos programas baseados em GUI utilizavam. No padrão MVC, teríamos então o mapeamento de cada uma dessas três partes para o padrão MVC conforme ilustra a imagem abaixo:

Figura 1: Mapeamento das três partes de uma aplicação para o MVC.

A figura abaixo demonstra que a entrada do usuário, a modelagem do mundo externo e o feedback visual para o usuário são separados e gerenciados pelos objetos Modelo (Model), Visão (View) e Controlador (Controller).

Figura 2: Objetos utilizados no MVC e suas interações.

Explicando cada um dos objetos do padrão MVC tem-se primeiramente o controlador (Controller) que interpreta as entradas do mouse ou do teclado enviado pelo usuário e mapeia essas ações do usuário em comandos que são enviados para o modelo (Model) e/ou para a janela de visualização (View) para efetuar a alteração apropriada. Por sua vez o modelo (Model) gerencia um ou mais elementos de dados, responde a perguntas sobre o seu estado e responde a instruções para mudar de estado. O modelo sabe o que o aplicativo quer fazer e é a principal estrutura computacional da arquitetura, pois é ele quem modela o problema que está se tentando resolver. Por fim, a visão (View) gerencia a área retangular do display e é responsável por apresentar as informações para o usuário através de uma combinação de gráficos e textos. A visão não sabe nada sobre o que a aplicação está atualmente fazendo, tudo que ela realmente faz é receber instruções do controle e informações do modelo e então exibir elas. A visão também se comunica de volta com o modelo e com o controlador para reportar o seu estado.

Tão importante quanto explicar cada um dos objetos do padrão arquitetural MVC é explicar como é o seu fluxo tipicamente. Primeiramente o usuário interage com a interface

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