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Analise E Desenvolvimentos De Sistemas

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Por:   •  8/11/2014  •  4.742 Palavras (19 Páginas)  •  267 Visualizações

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3 BANCO DE DADOS II

Os Bancos de dados são indispensáveis para o uso e armazenamento de informações em software. Para isso temos o SGDB (sistema gerenciador de banco de dados). todo projeto de banco de dados sempre começa com planejamento ou seja o modo conceitual que também é conhecido como stake holder, após esse primeiro passo vem o segundo vem o processo lógico o que é independente do SGDB ou seja ele não depende do SGDB o modelo lógico é a base principal que pode ser usado no MS-SQL, ORACLA, DB2. O uso do SQL tem seus padrões porem cada SGDB tem suas particularidades, o que não chega a ser difícil para um bom praticante.

Um banco de dados tem características importantes tais como modelos de entidades relacionais (MER) que é a base para criar o banco de dados, as fazes de criação ao termino do banco de dados são modelo conceitual, modelo lógico, e por ultimo o modelo físico. Essas três fazes na criação dão aos analistas uma compressão mais claro do que será feito.

O modelos Conceitual é a analise através do usuário para obter as informações para a criação do bando de dados. Ou seja apenas transportamos do mundo real para o mundo do banco de dados.

O modelo Lógico trabalha se a lógica fazendo uso da identificação dos atributos preenchimentos obrigatórios, valores default e etc.

O modelo Físico é direcionado criação física com seus atributos tipo de campos tabelas e etc.

As tabelas tem entidades fracas e fortes. Cada entidade forte será uma tabela física no banco de dados com a indicação da chave primaria.

Cada entidade fraca será uma tabela física no banco de dados com seus atributos e chave estrangeira.

É Importante A Padronização na nomenclatura das entidades atributos e relacionamentos.

A entidade fraca sempre será dependente da entidade forte.

O Bancos de dados podemos fazer uso da Engenharia, que pode ser.

Engenharia progressiva utiliza uma ferramenta CASE pra converter modelo conceitual lógico e físico e trata como processo de engelharia progressiva.

Engenharia reversa como o próprio nome diz é o processo ao contrario do progressivo faz uso de um banco já existente ou script com ajuda do SQL pra converter em tabela.

A engenharia progressiva deu agilidade e produtividade para os desenvolvedores.

A reversa possibilidade mesmo após alterações montar a documentação do banco de dados.

4 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO

O C# é uma linguagem de programação orientada a objeto com sintaxe bem parecida com o Java. Porem o C# foi criado do zero baseado na linguagem C, na musica o C representa a nota DÓ e C# (Dó sustenido) significa meio tom acima da nota normal. Ou seja a linguagem C# é meio tom melhorada que C, o seu mentor foi Anders Hejlsberg, também arquiteto do Borland, Turbo Pascal, e o famoso Delphi, o C# não pode ser comparado com o C++, a plataforma .Net da Microsoft,

A IDE de programação ou ambiente de desenvolvimento mas usado é Visual Studio .Net, essa ferramenta é de um grande potencial para desenvolver qualquer que seja o aplicativo podendo até desenvolver Sistemas Operacionais. Outra ferramenta para desenvolvimento em C# gratuito é o IDE do SharpDevelop não tão poderoso mas muito útil para aprender, ainda não há nenhum comentário se o NetBeans ou Eclipse se adaptarão ao C#.

Diferença entre Estruturada vs Programação Orientada a Objetos

A Programação Orientada a Objetos (POO) diz respeito a um padrão de desenvolvimento que é seguido por muitas linguagens, como C# e Java. A seguir, iremos entender as diferenças entre a POO e a Programação Estruturada, que era muito utilizada há alguns anos, principalmente com a linguagem C. Esse padrão se baseia em quatro pilares que veremos ao longo desse artigo. Além disso, a POO diversas vantagens em sua utilização, que também serão vistas e explicadas.

Na Figura 1 vemos uma comparação muito clara entre a programação estruturada e a programação orientada a objetos no que diz respeito aos dados. Repare que, no paradigma estruturado, temos procedimentos (ou funções) que são aplicados globalmente em nossa aplicação. No caso da orientação a objetos, temos métodos que são aplicados aos dados de cada objeto. Essencialmente, os procedimentos e métodos são iguais, sendo diferenciados apenas pelo seu escopo.

Figura 1. Estruturada x Orientação a Objetos

A linguagem C é a principal representante da programação estruturada. Se trata de uma linguagem considerada de baixo nível, que atualmente não é utilizada para projetos muito grandes. A sua principal utilização, devido ao baixo nível, é em programação para sistemas embarcados ou outros em que o conhecimento do hardware se faz necessário para um bom programa.

Essa colocação nos traz a um detalhe importante: a programação estruturada, quando bem feita, possui um desempenho superior ao que vemos na programação orientada a objetos. Isso ocorre pelo fato de ser um paradigma sequencial, em que cada linha de código é executada após a outra, sem muitos desvios, como vemos na POO. Além disso, o paradigma estruturado costuma permitir mais liberdades com o hardware, o que acaba auxiliando na questão desempenho.

Entretanto, a programação orientada a objetos traz outros pontos que acabam sendo mais interessantes no contexto de aplicações modernas. Como o desempenho das aplicações não é uma das grandes preocupações na maioria das aplicações (devido ao poder de processamento dos computadores atuais), a programação orientada a objetos se tornou muito difundida. Essa difusão se dá muito pela questão da reutilização de código e pela capacidade de representação do sistema muito mais perto do que veríamos no mundo real.

Veremos em detalhes esses e outros pontos que dizem respeito a programação orientada a objetos. Como desenvolvedores, é nossa missão entender quais são as vantagens e desvantagens de cada um dos paradigmas de programação e escolhermos o melhor para nossa aplicação. A escolha da linguagem também deve estar presente nessa escolha.

5 ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS:

Consiste

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