Análise de Solo
Por: santana2025 • 6/5/2025 • Trabalho acadêmico • 1.295 Palavras (6 Páginas) • 11 Visualizações
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO1
- OBJETIVO2
- DEFINIÇÕES3
- MATERIAL3
4.1 PENEIRAS4
- ENSAIO5
- Formar duas amostras M1 e M2 de acordo com NBR NM 27 ......................................... 5
- Retirar a tara da balança ....................................................................................................... 6
- Determinar as massas (M1, M2), à temperatura ambiente .............................................. 6
- Colocar cada amostra (M1 ou M2) no conjunto de peneiras ........................................... 7
- Promover agitação mecânica ............................................................................................... 8
5.1 FRANÇÕES DA AREIA8
- RESULTADO E DISCUSSÃO8
- CONCLUSÃO10
- REFERÊNCIAS11
- INTRODUÇÃO
O conhecimento das propriedades dos sólidos particulados é fundamental para o estudo de muitas operações unitárias como a fragmentação, o peneiramento, a fluidização, a mistura, o armazenamento, as separações mecânicas, o escoamento de fluidos através de leitos granulares e a adsorção.
De todas as formas e tamanhos em que podem ser encontrados os sólidos, a mais importante, do ponto de vista da Engenharia, são as partículas pequenas. É necessário conhecer as características dos sólidos em forma de partículas para desenhar os processos e os equipamentos em que intervêm tais sólidos.
A análise granulométrica da amostra de partículas sólidas é obtida classicamente através de um conjunto de peneiras que compreende a determinação do tamanho das mesmas, bem como da frequência com que ocorrem em uma determinada classe ou faixa de tamanho. O peneiramento é, muito possivelmente, o método de análise mais frequentemente usado, pois o equipamento, o procedimento analítico e os conceitos básicos são enganadoramente simples. Na peneiração as partículas encontram uma série de aberturas iguais que constituem uma sequência de gabaritos do tipo passa/não passa.
A necessidade de separar sólidos prende-se a duas finalidades:
• Dividir o sólido granular em frações homogêneas;
• Obter frações com partículas de mesmo tamanho.
O estudo dos agregados tem por finalidade o conhecimento da matéria prima que está se utilizando na sua obra, ou seja, a determinação da qualidade e especificações da sua composição ou da sua estrutura, estudo este que pode ser feito através de estudos químicos ou físicos.
No caso deste ensaio feito vamos verificar a sua estrutura e diâmetro através do ensaio de granulometria. A análise granulométrica ou ensaio de granulométria promove a determinação das dimensões das partículas do solo e das proporções relativas em que se encontram na massa total do solo ensaiado (CAPUTO, 2008).
- OBJETIVO
Este ensaio tem por objetivo, determinar a composição granulométrica do agregado miúdos e graúdos, bem como conhecer o módulo de finura e a dimensão máxima característica do agregado, fundamentado na NBR 7217 a classificação da areia através de ensaio granulométrico por pesagem, peneiramento e com o auxílio de tabelas que irão determinar em que classe a areia irá se enquadrar, determinando com isso sua classificação dentro das normas da ABNT.
- DEFINIÇÕES
Composição Granulométrica - proporção relativa das massas dos diferentes tamanhos dos grãos que constituem o agregado, expressa em percentagem.
Percentagem retida - percentagem em massa, em relação à amostra total do agregado, que fica retida numa determinada peneira, tendo passado pela peneira da série normal ou intermediária imediatamente superior.
Percentagem retida acumulada - soma das percentagens retidas nas peneiras de abertura de malha maior e igual a uma determinada peneira.
Curva granulométrica - representação gráfica das percentagens retidas acumuladas em cada peneira em relação à dimensão da abertura de sua malha. A percentagem retida acumulada é representada em escala natural (ordenada) e a abertura da peneira em escala logarítmica (abscissa).
Dimensão máxima característica – grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em milímetro, da malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma percentagem retida acumulada, em massa, igual ou imediatamente inferior a 5%. em massa.
Módulo de finura - soma das percentagens retidas acumuladas em massa de agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100.
- MATERIAL
- Balança;
- Peneiras – das series normal e intermediaria, com tampa e fundo;
- Duas porções de 600g de areia.
[pic 1][pic 2]
[pic 3][pic 4]
[pic 5][pic 6]
4.1 PENEIRAS
Conjunto de peneiras sucessivas que atendam às normas NM-ISSO 3310-1 ou 2, com as seguintes aberturas, em milímetros:
Agregado Graúdo | Série Normal | Série Intermediária |
75 mm | - | |
- | 63 mm | |
- | 50 mm | |
37,5 mm | - | |
- | 31,5 mm | |
- | 25 mm | |
19 mm | - | |
- | 12,5 mm | |
9,5 mm | - | |
- | 6,3 mm | |
Agregado Miúdo | 4,75 mm | - |
2,36 mm | - | |
1,18 mm | - | |
600 µm | - | |
300 µm | - | |
150 µm | - |
Tabela 1 - Peneiras série normal e intermediária
- ENSAIO
- Formar duas amostras M1 e M2 de acordo com NBR NM 27;
- Retirar a tara da balança;
- Determinar as massas (M1, M2), à temperatura ambiente;
- Colocar cada amostra (M1 ou M2) no conjunto de peneiras;
- Promover agitação mecânica do conjunto por um tempo razoável para permitir a separação e classificação previa dos diferentes tamanhos de grãos da amostra. Se não for possível, adote o processo manual;
- Determinar a massa do material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto.
- Formar duas amostras M1 e M2 de acordo com NBR NM 27:
[pic 7]
[pic 8][pic 9]
[pic 10]
- Retirar a tara da balança:
[pic 11][pic 12]
[pic 13][pic 14]
- Determinar as massas (M1, M2), à temperatura ambiente:
[pic 15]
[pic 16]
- Colocar cada amostra (M1 ou M2) no conjunto de peneiras:
[pic 17]
[pic 18]
OBS: As peneiras foram colocadas, umas sobre as outras, na ordem crescente de abertura das malhas, ou seja, a peneira com maior abertura 6.35mm fica no topo e a de menor abertura 0.15mm é a última. Abaixo da última peneira há um fundo das peneiras uma espécie de panela que recolhe a fração que contém as partículas mais finas do material e não é retida por nenhuma peneira
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