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Análise do livro "Física para cientistas e engenheiros"

Resenha: Análise do livro "Física para cientistas e engenheiros". Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/4/2014  •  Resenha  •  515 Palavras (3 Páginas)  •  370 Visualizações

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Física Para Cientistas e Engenheiros.

Tipler, Paul A, Mosca, Gene. Editora LTC, ano 2009.

Páginas 2 a 19.

Palavras Chave: Movimento, posição, velocidade, tempo e corpo.

Neste ficho falarei sobre os livros Física para Cientistas e Engenheiros, capítulo 1; Os fundamentos da Física, capítulo 2 e 3, e, Curso de Física Básica 1, capítulo 4 e 5.

A palavra Física vem da palavra grega que significa o conhecimento do mundo natural. Aristóteles acreditava que toda substância tinha seu lugar natural no universo, e o movimento era visto como consequência da tentativa de uma substância em atingir seu lugar natural. Galileu Galilei com seus experimentos estabeleceu a necessidade da experimentação na Física. Mas em menos de cem anos Isaac Newton criou as três leis do movimento, e o reino de Aristóteles chegou ao fim. Sobre quantidades físicas a medida de qualquer quantidade envolve a comparação dessa quantidade com algum padrão precisamente definido, ou a unidade dessa quantidade, onde se usarão as unidades básicas do SI, que são tempo, comprimento e massa as mais utilizadas, mas, sete definidas como básicas.

Para se converter unidades a distância será o produto da rapidez pelo tempo. Uma quantidade física inclui um número e uma unidade. A unidade nos diz o padrão que está sendo utilizado para a medida e o número nos dá a comparação da quantidade com o padrão. Quantidades que tem magnitude e orientação, assim como a velocidade, aceleração e força, são chamadas de vetores, e quantidades que tem magnitude mas não tem orientação, assim como, rapidez, massa, e volume, são chamadas de escalares. Tanto quantidades escalares, como as quantidades vetoriais podem ser somadas, subtraídas e multiplicadas.

Os fundamentos da Física 1.

Ferraro, Nicolau Gilberto; Ramalho Junior, Francisco; Soares, Paulo Toledo.

Editora Moderna. Ano 2007. Capítulos 2 e 3.

Palavras Chave: Referencial, velocidade escalar, móvel, grandeza, sentido.

Como lido no livro Os fundamentos da Física, trajetória é o conjunto das posições sucessivas ocupadas por um móvel no decorrer do tempo, dessa trajetória tiraremos o marco zero, que será onde mediremos o comprimento que indicam a posição do móvel, mas que não nos dá o sentido e nem a distância percorrida.

Sobre referencial digo que em um corpo está movimento quando sua posição muda ao decorrer do tempo, e que para se definir se um corpo está em movimento ou em repouso depende-se do referencial adotado, igualmente como a forma da trajetória descrita por um corpo, também dependerá do referencial adotado. A velocidade escalar é uma grandeza que mede a variação do espaço do móvel ao decorrer do tempo.

O movimento progressivo acontece quando o móvel caminha a favor da orientação positiva da trajetória, seus espaços crescem ao decorrer do tempo e sua velocidade escalar é positiva, já o movimento retrógado acontece quando o móvel caminha contra a orientação positiva da trajetória, os seus espaços decrescem, e sua velocidade escalar é negativa. Usa-se a função horária do movimento para relacionar o espaço com os correspondentes instantes. Movimentos que possuem velocidade constantes, ou seja, não nulas, são chamados de movimento uniforme, acha-se os valores pedidos, através de uma fórmula, conhecida como fórmula do MU.

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