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As Inversores de Frequência

Por:   •  24/10/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.946 Palavras (8 Páginas)  •  147 Visualizações

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  1. Campo de aplicação 

Este procedimento se aplica à Gerência Operação de Mina Serra Sul.

  1. Referências

Para o treinamento neste procedimento é necessário:

  • Treinamento teórico: 4 horas

  1. Referências
  • Portaria 3.214/78 – Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança;
  • EPS- 002481 – Gestão de Riscos de SSMA
  • PTP-000813 - Requisitos de Atividades Críticas – RAC
  • PGS 003384 – Gerenciamento de incidentes SSMA
  • EPS 002530 – Plano de trânsito de mina de ferro Serra Sul
  • POL 0019-G – Política de sustentabilidade
  • RG 004445 – Mapeamento de Processos: Realizar Transporte de Esteril e Minério Hidratado.
  1. Definições
  • Sistema Truckless: Sistema que contempla os equipamentos do fluxo de produção como MCR/MSR/SLM (britadores móveis), ponte de transferência MBW (Mobile Belt Wagon), PMC’s (transportadores modulares), BC (correia de bancada), BCC (correia de conexão de bancada), CC (correia de conexão), Tripper Spreader, Hopper (shut de recebimento), Transportadores móveis de ligação, Transportador da lança e Pórtico com moega móvel.
  • Aspectos Ambientais – Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma Organização que pode interagir com o meio ambiente.  (ISO 14001:2004);
  • Impactos ambientais – Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da Organização. (ISO 14001:2004);
  • EPI – Equipamento de Proteção Individual;
  • CCO – Centro de Controle Operacional;
  • RAC- Requisito de Atividades Críticas;
  • ART- Análise de Risco da Tarefa;
  • TR – Transportador de Correia;
  • AL – Alimentadores de Correia;
  • TCLD – Transportadores de Correias de Longa Distância;
  • Checklist: Lista de verificação de itens;
  • Acesso: Local por onde circulam veículos e/ou equipamentos;
  • Mina: Conjunto de operações que resulta em uma exploração economicamente viável.
  • Lavra: Ocorrência mineral em lavra.
  • Estéril: Agregado natural composto de um ou mais minérios que deve ser lavrado para liberar minério, desprovido de valor econômico.
  • Rip Cord – Corda de parada de emergência
  1. Pré-requisitos

01

EPI’S OBRIGATÓRIOS

 [pic 6] Luva de segurança, bota tipo manobreiro, capacete, luvas, óculos de segurança, uniforme com tarja refletiva e/ou colete refletivo, abafador tipo concha e máscara semi - facial descartável.

02

FERRAMENTAS DE SAÚDE E SEGURANÇA

Cumprir as diretrizes do EPS002481 – Gestão de risco.

03

EQUIPAMENTOS E/OU FERRAMENTAS

Rádio de comunicação, lanterna.

04

EFETUAR INSPEÇÃO NO EQUIPAMENTO

Efetuar inspeção no equipamento e preencher o checklist. Caso identificada alguma anomalia informar ao supervisor/técnico e solicitar abertura de OS (Ordem de Serviço) à manutenção.

05

OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Não usar relógio, aliança ou qualquer adorno ou material que possa servir como ponto de agarramento.

Não usar cabelo solto, roupa folgada, camisa fora da calça, relógio, aliança, cordão, ponta de cinto fora da presilha da calça ou qualquer adorno ou material que possa servir como ponto de agarramento;

É proibido o uso de óculos escuros e óculos de grau (sem CA) na área de Mina. Salvo exceção óculos de sobrepor;

06

CONDIÇÕES ADVERSAS DE CLIMA

Em condições adversas de clima (Chuva, cerração e poeira) o operador deverá avaliar a situação e decidir pela realização ou não da atividade. Em casos de descarga atmosférica o operador não deverá sair da cabine de operação e aguardar liberação pelo Supervisor/Técnico/CCI.

07

RECOMENDAÇÕES GERAIS

As observações destacadas neste procedimento foram identificadas em acidentes e analises dos mesmos.

  • Antes de executar as atividades os fatores de riscos deverão ser identificados e neutralizados/minimizados.
  • Em caso de ocorrência de segurança, informar imediatamente o CECOM e os níveis de gestão conforme hierarquia;

  1. Descrição sequencial dos passos da tarefa

Passos

Parâmetro aceitável

Possível desvio operacional

Ação corretiva imediata

Cuidado necessário com a tarefa

6.1 Receber escala de trabalho.

Executante saber:

- Local de destino;

- Equipamento;

- Informações adicionais e cuidados para a operação.

O anexo 01 – ART – Operar Transportadores de Correia no Sistema de Lavra Móvel deverá ser utilizado sempre que o operador sentir necessidade de verificar os riscos inerentes a realização das tarefas e as tarefas que não são comtempladas na ART de planejamento

Faltar alguma das informações

Solicitar a informação à supervisão.

Nota: Só iniciar a tarefa após a informação recebida.

Não identificado.

6.2 Deslocar-se para o equipamento ao qual foi escalado.

Operador disponível para o deslocamento.

- Plano de trânsito de mina cumprido.

Não identificado.

. Não identificado.

Verificar se não existe vazamento de óleo (diesel ou hidráulico) no veículo.

6.3 Inspecionar transportador de correia

Equipamentos em condições operacionais.

O Anexo 2 Checklist Operar Transportadores de Correia no Sistema de Lavra Móvel deverá ser realizado sempre no início de cada jornada.

1. Conjunto de acionamento (motor, acoplamento, freio e redutor) na inspeção identificado ruído, vazamentos de óleo, ausência de proteções.

2. Moega de recebimento/descarga com chapas/placa defletora desgaste em falta, com furos, guias laterais desgastada ou rasgo.

3. Rolos com desgaste, travado, danificado e faltando.

4. Tambores de acionamento e retorno desgaste do revestimento, ruído, lubrificação ruim, excesso de material no retorno.

5. Correia na inspeção observar chave de desalinhamento, detector de rasgo, chave de emergência, sensor de velocidade. Correia com rasgo, furo, cabo solto, bloco preso. Raspadores com defeito, desativado.

6. Falha do sistema de lubrificação.

7. Falha no extrator / detector de metal.

8. PMC Tipo A, Transportador de lança e Transportador de ligação com problema no sistema de locomoção/elevação.

9. PMC Tipo AA  e pórtico móvel com problemas no conjunto de esteiras e cilindros de elevação.

1. No caso de falta de proteção isolar a área e acionar manutenção. Vazamentos, ruídos comunicar a manutenção.

2. Se correr o risco de danificar a correia, parar o equipamento e acionar a manutenção. Caso contrário fazer operação assistida até chegada da manutenção.

3. Se correr o risco de danificar a correia, parar o equipamento e acionar a manutenção. Caso contrário fazer operação assistida até chegada da manutenção.

4. Avaliar a condição do revestimento e acionar a manutenção. Material em excesso executar a limpeza.

5. Avaliar as condições do sistema de segurança da correia e atuar se necessário. Acionar a manutenção para os demais desvios.

6. Inspecionar nível de graxa, vazamentos e condições das mangueiras. Acionar manutenção para atuar na correção.

7. Para as correias que tem o extrator / detector de metal inspecionar quantidade de material para fazer limpeza, checar posicionamento. Em caso de falha chamar manutenção.

8. Inspecionar os pneus se estão furados, vazios e vazamentos nos cilindros de elevação. Chamar manutenção para correção.

9. Inspecionar as esteiras se há vazamentos, tensionamento, links quebrados, vazamento no sistema de elevação. Chamar manutenção para correção.

Verificar se não existe vazamento de óleo no equipamento.

Vazamento de material.

No caso de rolo travado e com princípio de incêndio resfriar o mesmo e não parar a correia.

Sempre verificar excesso de material.

Manter monitoramento constante dos transportadores.

Vazamentos de graxa.

Manter limpo e posicionado sobre a correia.

Manter piso sempre nivelado. Manter nível de óleo adequado para operação.

Manter piso nivelado. Manter nível de óleo adequado para manutenção.

6.4  Operar transportador de correia

Equipamentos aptos para a operação

1. Rádio de comunicação com falha no momento de solicitar a sala de controle para ligar os equipamentos.

2. Correia desalinhada - causas (tensionamento, queda/acúmulo de material, alinhamento do tambor, material no retorno).

3. Chave de emergência atuada.

4. Sensor de rasgo atuado.

5. Sensor de velocidade atuado.

6. Material no extrator de metal ou falha na posição na correia.

7. Detector de metal atuado.

8. Sensor de nível alto atuado.

9. Sensor de esticamento.

1. Solicitar correção da falha do rádio de comunicação.

2. Identificar a causa, solicitar a sala para mudar para modo local e acionar a correia. Identificado problema que a operação não possa resolver, solicitar apoio da manutenção. Se necessário reposicionar equipamento.

3. Identificar causa, retornar a chave para posição correta, conferir junto a sala de controle se normalizou e passar informação da causa.

4. Inspecionar a correia identificando possível rasgo, caso não identificado o rasgo nas imediações do sensor, bloquear equipamento, reposicionar o sensor, solicitar desbloqueio, rodar a correia e inspecionar rodando.

5. Inspecionar a leitura do sensor com o anteparo (caso necessário efetuar a limpeza), verificar tensionamento da correia e acompanhar o acionamento da correia. Sempre inspecionar antes da partida.

6. Verificar posicionamento e realizar a retirada do material.

7. Fazer inspeção, caso haja material bloquear o equipamento e realizar a retirada do metal. Caso não haja material solicitar manutenção para averiguar a sensibilidade.

8. Inspecionar se realmente está com nível alto ou projeção de material. Se estiver com material obstruindo, realizar a limpeza.

9. Inspecionar e acionar a manutenção para atuar na causa.

Parar a operação por motivo de segurança.

Manter equipamento limpo e manter inspeção constante.

Verificar vazamentos e observar se existe possibilidade de instalar proteção para a mesma.

Certificar que a mesma não apesenta nenhum rasgo.

Verificar vazamentos de material.

Fazer inspeção conforme rota de conferência.

Fazer inspeção conforme rota de conferência.

Fazer inspeção conforme rota de conferência.

Fazer inspeção conforme rota de conferência.

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