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Atps fenomenos de transporte etapa 1 e 2

Por:   •  10/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.622 Palavras (7 Páginas)  •  356 Visualizações

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ATPS de Fen�menos de Transportes

By panzinhamatos | Studymode.com


ETAPA 1

Aula-tema:

Defini��o e Propriedades dos Fluidos.

�Este exerc�cio � para compreender as propriedades dos fluidos e calcul�-los.

�Para o desenvolvimento do projeto.

�Para realiz�-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS:

Passo 1 (Equipe)

Pesquisar em livros da �rea as numerosas aplica��es da mec�nica dos fluidos num autom�vel,

principalmente quanto aos componentes associados ao transporte de combust�vel.

Aerodin�mica

�A Aerodin�mica estuda a movimenta��o dos fluidos gasosos, em rela��o �s �propriedades e

caracter�sticas, e �s for�as que cont�m em corpos s�lidos neles imersos.

�Em geral, a aerodin�mica, como ci�ncia espec�fica,ganhou �import�ncia

industrial com a cria��o dos avi�es e dos autom�veis pois estes meios de transportes precisavam se locomover

tendo o menor atrito com o ar poss�vel assim ficando �mais r�pidos e gastando

menos combust�vel.

O estudo de perfis aerodin�micos, provocou um grande salto no estudo da

aerodin�mica. No in�cio a aerodin�mica estava levemente ligada ao

desenvolvimento da hidrodin�mica que apresentava problemas parecidos, e com algumas

facilidades experimentais, uma vez que j� havia tanques de �gua circulante na �poca embora

n�o houvesse t�neis de vento.

O combust�vel � qualquer subst�ncia que reage com o oxig�nio (ou outro comburente)

liberando energia, usualmente de modo vigoroso, na forma de calor, chamas e gases. Sup�e a

libera��o da energia nele contida em forma de energia potencial a uma forma utiliz�vel. Em

geral se trata de algo suscept�vel de combust�o mas h� exce��es que se explicam a seguir.

No meio que vivemos existem v�rias subst�ncias que est�o ou podem ser usadas como

combust�vel. Entre as s�lidas incluem-se o carv�o, a madeira e a turfa. O carv�o � queimado

em caldeiras para esquentar �gua, que pode vaporizar-se para mover m�quinas a vapor, ou

diretamente para produzir calor utiliz�vel em usos t�rmicos (calefa��o). A turfa e a madeira

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s�o utilizadas principalmente para a calefa��o dom�stica e industrial. A turfa foi utilizada para

a gera��o de energia nas locomotivas, que utilizavam madeira como combust�vel, muito

comum no passado.

O primeiro uso conhecido de combust�vel foi a combust�o de madeira ou de varas pelo Homo

erectus cerca de dois milh�es de anos atr�s. 1 Durante a maior parte da hist�ria humana os

derivados dos combust�veis foram as plantas ou gorduras animais, os �nicos que eram usados

pelos seres humanos. Carv�o vegetal, um derivado de madeira, tem sido usada desde pelo

menos6 000 a.C. para os metais de fus�o. Ele s� foi suplantado pelo coque, derivado do

carv�o, como florestas europ�ias come�aram a se esgotar em torno do s�culo XVIII. Briquetes

de carv�o s�o comumente usados como combust�vel para cozinhar churrasco.2

Entre os l�quidos usados como combust�vel encontramos os de origem vegetal ou animal,

como o �lcool e o �leos vegetais de r�cino e gorduras a partir do s�culo XX surgem os

combust�veis minerais, considerados f�sseis, s�o os derivados do petr�leo como �leo diesel,

o querosene e a gasolina (ou nafta).

Entre os combust�veis gasosos est�o o g�s natural ou os GLP (Gases Liquefeitos de Petr�leo),

representados pelo Propano e o Butano. As gasolinas e at� os gases s�o utilizados para

os motores de combust�o interna.

Nos

corpos

dos

animais

por carboidratos, lip�dios e,

em

em

geral,

certas

o

combust�vel

circunst�ncias,

principal

constitu�do

as prote�nas,

que

proporcionam energia para os m�sculos, o crescimento e os processos de renova��o e

regenera��o c�lula.

Por extens�o se chamam tamb�m combust�veis �s subst�ncias empregadas para produzir

energia no reator nuclear no processo de fiss�o nuclear, embora este processo n�o seja de

forma alguma uma combust�o.

Tampouco � um combust�vel, na acep��o estrita do termo, o hidrog�nio quando utilizado no

processo de fus�o nuclear, que proporciona grandes quantidades de energia, no que se fundem

quatro �tomos de hidrog�nio para converter-se em um de h�lio. Este meio de obter energia n�o

foi dominado adequadamente pelo homem (mas que em sua forma mais violenta, � a bomba

de hidrog�nio, conhecida como Bomba H). No Universo � comum, posto que � a fonte de

energia das estrelas. Os combust�veis f�sseis s�o misturas de compostos org�nicos que se

extraem do subsolo com o prop�sito de produzir energia por combust�o. A origem desses

compostos s�o seres vivos que morreram h� milh�es de anos. Consideram-se combust�veis

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f�sseis o carv�o, procedente de bosques do per�odo carbon�fero, o petr�leo e o g�s natural,

procedente de outros organismos.

Passo 2:

1 - Explicar como deve ser iniciado o bombeamento, uma vez que: Matheus sugeriu que a

garrafa seja colocada no ch�o (por quest�o de seguran�a); Jo�o Paulo acredita que a garrafa

deva ser colocada no n�vel do tanque para facilitar o escoamento; e o grupo de jovens acredita

que a garrafa deva ser colocada acima do n�vel do tanque de gasolina, como modo de capturar

...

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