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BYOD (Bring Your Own Device)

Monografias: BYOD (Bring Your Own Device). Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/8/2013  •  3.160 Palavras (13 Páginas)  •  908 Visualizações

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Resumo

Através deste trabalho pretede-se fazer uma abordagem teorica sobre BYOD (Bring Your Own device) em português traga seu proprio dispositivo, é uma tendência que vem tomando conta das empresas, onde os funcionarios utilizam de seus smatphones para o trabalho. O objetivo que se tem é de visualir como funciona O BYOD e apresentar também todos os aspectos relacionados a segurança que se deve tomar quando o utilizamos, além disso pretende-se abordar os beneficios que isso trás tanto para a empresa quanto para o funcionario, e também apresentaremos algumas novidades e tendências relacionadas ao BYOD. Para isso vai –se realizar a pesquisa através de um ensaio teórico realidado entre março e abril de 2013. Teve-se como resultado que ainda não existe uma política destinada mesmo para o BYOD mas as empresas ja estão criando soluções para os problemas com segurança.

Palavras chave: (BYOD; TENDÊNCIAS; TECNOLOGIA).

1. Introdução

Milhões de consumidores estão adquirindo dispositivos móveis avançados, como smartphones e tablets, para uso pessoal, e carregando aplicativos neles para ajudar a melhor gerenciar suas vidas. Podem acessar centenas de milhares de aplicativos não somente para uso pessoal e entretenimento, mas também para negócios, mas devemos levar em consideração que isso pode trazer riscos, tem seus pontos negativos, mas por outro lado ela traz benefícios para os seus usuarios, vantagens para a empresa, é uma das tendenciais atuais, há previsão de expansão ou retratação da modalidade. Cada vez mais as pessoas estão levando esses dispositivos para o trabalho e os integrando no fluxo de trabalho diário. Afinal, muitos profissionais preferem usar seu próprio equipamento, que em geral é até melhor do que o oferecido pela empresa. Esta tendência é conhecida frequentemente como “bring your own device” (BYOD).

A realização deste estudo consiste em um ensaio teórico entre os meses de março e abril de dois mil e treze (2013), sobre o tema BYOD. Foi feita uma abordagem conceitual utilizando livros e publicações digitais encontradas na internet para em seguida a discussão e entendimento do assunto por parte dos integrantes deste do grupo de estudo.

2. Revisão da Literatura

2.1 Vantagens para a empresa

Empresas que abraçam o BYOD têm algumas vantagens sobre as concorrentes. Programas de BYOD geralmente transferem os custos para os usuários. Com o trabalhador pagando a maioria dos custos de aquisição do hardware, e dos serviços de voz e dados, além de outras despesas associadas, as empresas economizam muito dinheiro. Segundo os estudos, cerca de 80 dólares por mês por usuário, lá nos Estados Unidos. Você pode esperar que os usuários se revoltem contra o pagamento da tecnologia que utilizam no trabalho. Não é assim. Muitas empresas americanas estão exigindo que os funcionários cubram todos os custos, e eles estão felizes em fazê-lo.

O que nos leva à segunda vantagem significativa: a satisfação do trabalhador. Os usuários têm os laptops e smartphones que têm por uma razão muito simples: são os dispositivos que eles preferem, e eles gostam tanto deles que investiram seu dinheiro suado neles (BRADLEY, 2011).

Uma das vantagens apontadas pelas recentes pesquisas é a colaboração e motivação dos profissionais, que atuam em corporações em que existe uma política de BYOD. Com o uso de seus próprios equipamentos, as pessoas acabam também trabalhando por mais tempo, inclusive fora da empresa.

Já para os colaboradores, a principal vantagem do BYOD é utilizar a própria conexão da empresa sem pagar por isso, o que resulta em economia e tranquilidade para usar os seus dispositivos móveis durante o horário de trabalho. Em contrapartida, as empresas instalam programas como correio eletrônico com contas de e-mail corporativas, dando ao funcionário todo o suporte que ele precisa para trabalhar com segurança e agilidade em qualquer hora e lugar (MORETTI, 2013).

2.2 Riscos

Uma prática que está se tornando cada vez mais comum e vem se espalhando de forma extremamente rápida com um objetivo bem natural: Ganhar tempo e produtividade, o BYOD (Bring Your Own Device), traduzindo: Traga seu Próprio Dispositivo. Tem-se notado que com o avanço dessa prática, a produtividade dos funcionários aumentou, porém ela também trouxe riscos (RODRIGUES, 2013).

O fato de cada vez mais os usuários comprarem seus smartphones, android, tablets não significa que a empresa deve ficar parada esperando que eles os tragam e os conectem à rede corporativa. Os riscos são imensos. O que a empresa tem é que definir em que ponto entre os extremos quer chegar e por onde começar. A área de TI deve liderar o processo, mas envolvendo outros setores como gestão de riscos, RH e jurídico, uma vez que aspectos legais e trabalhistas serão envolvidos. Para definir a estratégia e a política de uso valide se existem restrições legais, implicações nos aspectos relacionados com remuneração dos funcionários e obtenha aval da auditoria e da área de gestão de riscos (TAURION).

São vários os riscos relacionados ao BYOD, desde os tecnológicos aos que envolvem questões legais. A possibilidade de que informações sigilosas sejam transmitidas e armazenadas em um celular e, este, usado para outros fins sem qualquer cuidado especial, tem levado CIOs a repensarem políticas e processos, bem como a educação dos usuários para Gestão de Riscos e Segurança da Informação nesse novo cenário.

Para Maia (2012) poucos usuários de smartphones e tablets possuem antivírus, tornando estes dispositivos alvos fáceis para vírus e outros trojans. Além da infecção por vírus, a própria natureza “móvel” e a fragilidade do processo de autenticação e controle de acesso da grande maioria dos modelos disponíveis no mercado podem facilitar o acesso indevido ou o roubo das informações armazenadas Uma vez que o dispositivo é de uso pessoal, é importante definir de quem é a responsabilidade pelas informações corporativas que eventualmente possam estar armazenadas no equipamento, pelo acesso a conteúdo impróprio ou pelos danos aos dispositivos.

Sendo assim, para evitar riscos, cabe a empresa deixar claro na política de BYOD:

O equipamento é de completa responsabilidade do proprietário;

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