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Por:   •  14/3/2015  •  560 Palavras (3 Páginas)  •  231 Visualizações

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3. Organização dos verbetes

O verbete consiste de uma palavra simples (o próprio termo), de um conjunto de palavras

(composição do termo), de sua abreviatura ou de seu acrônimo seguidos de seu desmembramento,

tradução ou comentário.

O comentário pode ser formado por um ou mais itens (conceitos, definições ou referências)

organizados da seguinte forma:

• um número de item, se o comentário contém dois ou mais itens (conceitos ou definições); (Ex.

Ver: By-pass);

• uma referência entre parênteses, precedendo o conceito ou definição, usada para identificar

a origem do conceito, por exemplo: (ISO), (CCITT/ITU) etc.;

• quando possível, uma identificação da área de maior aplicação do termo como, por exemplo,

“Ver: Synchronous...”, “Em programação...”, “Em comunicação de dados...” etc.;

• outras referências, indicando ao leitor outros verbetes no dicionário, como: “Ver”, “Ver

também”, “Contrasta com” etc.

4. Referências

As referências mais comumente utilizadas no dicionário são:

a) “Ver”

Utilizada em dois casos: primeiro para termos com palavras compostas e que possuem a

última palavra igual; segundo, quando é interessante prosseguir na consulta para facilitar e ampliar

o entendimento do termo;

b) “Ver também”

Normalmente utilizada para dirigir o leitor a outros termos relacionados ao termo pesquisado,

com significado similar;

c) “Sinônimo de”

Indica ao leitor um outro termo que é sinônimo do termo pesquisado;

d) “Contrasta com”

Indica um termo que ou é oposto ou tem um significado substancialmente diferente do

pesquisado.

5. Observações

Considera-se como termo ou verbete qualquer palavra simples, conjunto de palavras,

abreviaturas, acrônimos ou referências.

O “comentário” é composto de um ou mais conceitos, definições ou referência do termo.

Entende-se por “conceito” o comentário não oficial ou oficializado (por meio de organismos

próprios, por exemplo: ISO), e por “definição” aqueles comentários já oficializados e

considerados como Normas Técnicas (por exemplo: normas ISO emanadas do ITC-1).

Caso o termo possa ser abreviado, a abreviatura o sucede, entre parênteses.

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Nota da Autora

Este dicionário é composto de mais de 11 mil termos, abrangendo, de forma

geral, a área de informática, provenientes basicamente das seguintes fontes:

• pesquisa à bibliografia corrente referente à informática (livros, revistas,

manuais, catálogos, papéis etc.);

• termos definidos e aprovados de acordo com a CCITT (Comité Consultatif

International Téléphonique et Télégraphique), Sexta Assembléia - Termos e

Definições - União Internacional de Telecomunicações - Genebra;

• vocabulário ISO (International Standards Organization) - Comitê Técnico 95

e 97;

• termos de arquitetura de redes ACF/TCAM e ACF/VTAM.

Os termos definidos pelo CCITT, CCITT/ITU (Comité Consultatif International

Téléphonique et Télégraphique/International Telecommunications Union)

e vocabulário ISO (Comitê 95 e 97) estão indicados pelos códigos CCITT,

CCITT/ITU ou ITU-TSS (International Telecommunications Union - Telecommunications

Standards Section), ISO ou TC95 (Technical Committee 95) e TC97

(Technical Committee 97), entre parênteses, logo após sua apresentação em

inglês.

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Agradecimentos

Em primeiro lugar, sinceros agradecimentos e reconhecimento aos

professores: Gildázio Palha Rocha, Helena Gemigniani Peterossi, Katsuyoshi

Kurata e Oduvaldo Vendrameto, cuja motivação e exemplo de atuação

profissional constituíram contribuição essencial para a elaboração deste

dicionário.

Sou igualmente grata ao incentivo dos professores Dirceu D’Alkmin Telles

e Marcos Antônio Monteiro.

Expresso também meu agradecimento todo especial ao dr. Eloy Fontes Lessa.

Meu agradecimento mais sincero à colaboração de Cláudia Regina Sawaya

Müller, Clemente Raphael Mahl, Fernando Zuffo, Luciano Zuffo, Luzia Aparecida

Bonfá (em memória), Lydia Wendel e Maria Fernanda Abramides Torres.

Gostaria de agradecer em particular aos meus alunos de inglês do curso de

Processamento de Dados da FATEC - SP que, por sugestões provenientes de sua

produção científica, sob minha coordenação, contribuíram decisivamente para

a realização deste trabalho.

A Heinz Wendel, agradeço por tudo o que me proporcionou, embora a sua

contribuição mais valiosa tenha sido o incansável incentivo tão natural de sua

pessoa.

Por fim, devo admitir a minha dificuldade de encontrar palavras, se é que

elas existem, para agradecer a Calico Wendel, fiel companheiro.

Márcia Regina

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