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Ciencia E Tecnologia Da Saude

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Por:   •  4/9/2013  •  2.583 Palavras (11 Páginas)  •  518 Visualizações

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Curso: Enfermagem

Disciplina: Ciência e Tecnologia da Saúde

Atividade: ATPS – CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA SAÚDE

Professora: Fátima Meza

Curso: Enfermagem Disciplina: Ciência e Tecnologia da Saúde

Atividade: ATPS – CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA SAÚDE

Professora: Fátima Meza

CAMPINAS, 03 DE JUNHO DE 2013

Sumário

1. Tecnologias assistenciais em Enfermagem 04

2. Tecnologia em Enfermagem: Urgência e Emergência 06

3. Tecnologias para Gestão em Enfermagem 08

4. Tecnologias para Pesquisa em Enfermagem 10

5. Referências bibliográficas 12

CAMPINAS, 03 DE JUNHO DE 2013

1. Tecnologias assistenciais em Enfermagem

Os processos de evoluções tecnológicas veem sendo de grande importância para a sociedade como um todo. Facilitando a vida de todos desde atividade simples até as mais complexas e presentes frequentemente em tempo integral em todos os ambientes pelos quais passamos. O que nos surpreende, ou não, é que a tecnologia foi se evoluindo de forma gradativa e extremamente significativa na área da saúde.

O estudo e as tecnologias assistenciais de maneira gradativa desenvolvessem todos os dias. Segundo MEHRY (1997) a saúde pode ser agrupada em três categorias:

1)A Tecnologia dura: representada pelo material concreto ( equipamentos);

2) Tecnologia leve-dura: disciplinas que operam a saúde (Clínicas médicas, odontológicas,... );

3) Tecnologia leve : processo de comunicação e produção. Estes estão diretamente ligados à maneira com que o profissional da Enfermagem deve agir.

Esta evolução da tecnologia surgiu após a revolução industrial, na década de 30. Onde se tornou evidente uma nova estrutura para o cuidar.

Os impactos que essas tecnologias assistenciais trouxeram para a área da saúde, de maneira geral podem influenciar suas qualificações profissionais e sociais, legitimando uma nova maneira de exercer o cuidar.

Um exemplo deste fato são as Crianças Dependentes de Tecnologias (CDT’S) que representam um número considerável de pacientes. As causas da dependência são várias: doenças congênitas, traqueostomia, gastrostomia, ileostomia, colostomia entre outras. Tais doenças necessitam de tratamento tecnológico em tempo parcial ou integral.

A Enfermagem por sua vez tem como função incluir as famílias no cuidado das doenças. Ou seja, avalia todo o contexto teórico necessário para o tratamento e orienta as famílias através dos mesmos. Isso permite que o paciente tenha um tratamento correto quando for para a casa.

Há também o tratamento das CDT’S no próprio ambiente hospitalar, aonde a equipe de enfermagem realiza todos os procedimentos para a manutenção do aparelho e auxílio ao paciente.

Este grande movimento tecnológico veem se difundindo não somente nas redes particulares, assim como também em instituições públicas.

É de extrema relevância fresar que a consequência destes avanços tecnológicos é a falta de humanização na assistência, onde seu profissional passa a tratar o cliente como um produto. Políticas sociais, éticas e normas já foram criadas para melhorar este fato. Porém, como a própria tecnologia assistencial para a enfermagem surgiu e se moldou de maneira gradativa essas políticas e normas tendem a seguir o mesmo caminho.

Por fim, conclui-se então que o avanço da tecnologia salva e mantém muitas vidas atualmente. Toda essa tecnologia na assistência tem seus pró e contras, mas que sempre são superados para que uma vida seja preservada.

2. Tecnologia em Enfermagem: Urgência e Emergência.

Nas últimas décadas as sociedades globalizadas vêm passando por grandes transformações que exige a introdução e utilização dos novos conhecimentos contextualizados de todas as áreas.

No setor de saúde, o sistema brasileiro de atenção às urgências tem apresentado avanços em relação à definição de conceitos e incorporação de novas tecnologias visando à organização do atendimento.

Em função aos profissionais que atendem clientes em situação de emergência e ao crescente número de trabalho é necessária a integração de diversos especialistas em equipes de trabalhos, tornando-se visível a integração de diferentes profissionais, ramos de conhecimento e a utilização de aparatos tecnológicos.

Em primeiro momento o acolhimento e a constatação do grau de urgência e emergência é u elemento importante para o atendimento qualificado e humanizado. Este é classificado da seguinte forma:

Nível 1- emergência ou urgência de prioridade absoluta onde há risco imediato de morte ou perda funcional grave;

Nível 2- urgência de prioridade moderada: casos em que a necessidade de atendimento não seja imediata, porém dentro de poucas horas;

Nível 3- urgência de prioridade baixa: tendo a necessidade de uma avaliação médica podendo agendar;

Nível 4- urgência de prioridade mínima: situações em que o médico pode prescrever orientações pelo telefone.

É capacidade do enfermeiro desenvolvida em sua formação a valorização das necessidades do paciente, expandindo três habilidades fundamentais

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