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DIMENSIONAMENTO DE UM GALPÃO DE MADEIRA PARA DEPÓSITO

Por:   •  21/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.284 Palavras (18 Páginas)  •  839 Visualizações

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UNIFAVIP | WYDEN

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA

        Daysa Palloma da Silva

Gabryelle Gonçalves Bezerra

Rodrigo Araújo

Thaísa Mayanne Tabosa

Thays Cordeiro dos Santos

DIMENSIONAMENTO DE GALPÃO DE MADEIRA PARA DEPÓSITO

Caruaru

2018

Daysa Palloma da Silva

Gabryelle Gonçalves Bezerra

Rodrigo Araújo

Thaísa Mayanne Tabosa

Thays Cordeiro dos Santos

DIMENSIONAMENTO DE GALPÃO DE MADEIRA PARA DEPÓSITO

Relatório apresentado ao curso de Engenharia Civil do Centro Universitário do Vale do Ipojuca, como requisito para obtenção de nota parcial para a AP1 da disciplina de Aço e Madeira com o Prof. Giovani Silva

Caruaru

2018

FIGURAS

Figura 1 – Planta Baixa do Galpão

Figura 2 – Elevação do Galpão

Figura 3 – Treliça tipo Howe com apoio no banzo inferior.

Figura 4 – Esquema 3D da disposição das treliças

Figura 5 – Representação de corte da estrutura do galpão

Figura 6 – Desenho Esquemático do Galpão

Figura 7 – Mapa de velocidade do Vento

COEFICIENTE DE PRESSÃO EXTERNA

Figura 8 – CPE vento 0º

Figura 9 – CPE vento 90º

Figura 10 – CPE vento 0º

Figura 11 – CPE vento 90º

Figura 12 – CPE vento médio

COMBINAÇÕES DO VENTO

Figura 13 – Vento 0º com CPI = +0,2

Figura 14 – Vento 0º com CPI = - 0,3

Figura 15 – Vento 90º com CPI = +0,2

Figura 16 – Vento 90º com CPI = - 0,3

ESFORÇOS RESULTANTES

Figura 17 – Vento 0º com CPI = +0,2

Figura 18 – Vento 0º com CPI = - 0,3

Figura 19 – Vento 90º com CPI = +0,2

Figura 20 – Vento 90º com CPI = - 0,3

CARGAS DO VENTO

Figura 21 – Vento 0º com CPI = +0,2

Figura 22 – Vento 90º com CPI = 0

Figura 23 – Normais no Ftool

Figura 24 – Cortantes no Ftool

Figura 25– Momentos no Ftool

Figura 26 – Normal no Ftool

Figura 27 - Dimensões transversais mínimas de peças isoladas
Figura 28 - Dimensões transversais mínimas de peças múltiplas
Figura 29 - Tipos de Arruelas

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        6

1.2 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA        7

2.        MEMORIAL DESCRITIVO        8

2.1.        DETERMINAÇÃO DA TRELIÇA        9

2.2.        DETERMINAÇÕES DO TELHADO        11

2.3.        DETERMINAÇÕES DO TIPO DE MADEIRA        11

2.4.        DETERMINAÇÃO DAS CARGAS ATUANTES NA ESTRUTURA        12

3.        CÁLCULO DA AÇÃO DO VENTO        12

3.1.        CARGA DO VENTO        17

3.2.        CARGAS PERMANENTES        18

3.2        CARGAS ACIDENTAIS        20

3.3.        VERIFICAÇÃO DA SEÇÃO DA MADEIRA PARA AS PEÇAS        24

    4.        REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA        30


  1. INTRODUÇÃO

        

        A madeira é um material empregado para diversos fins, na engenharia civil podemos citar a construção de residências, pontes, passarelas, depósitos, galpões em geral, etc. No Brasil existe ainda uma grande resistência em relação ao emprego desse material, é extremamente difícil encontrar projetos específicos e bem elaborados, isso se deve ao desconhecimento das propriedades do material e a vulnerabilidade da madeira aos mais diversos tipos de problemas; como vida útil relativamente menor em relação a outros materiais como o concreto, altamente inflamável, susceptibilidade ao ataque de insetos e fungos, deterioração rápida quando em contato com a umidade, etc.

        Apesar de diversas desvantagens, percebe-se que a madeira como elemento estrutural é muito utilizada nas estruturas de telhados para cobertura dos mais variados tipos e com o tratamento adequado pode sim ser usada como elementos estruturais em fundações, confecção de vigas, pilares e treliças. Para isso apresenta vantagens como um material renovável e abundante no país, fácil manuseio, não requer tecnologia requintada, não exige processamento industrial, é um material relativamente leve.

        A escolha da madeira merece atenção, devendo-se levar em consideração a resistência mecânica, o nível de apodrecimento quando em contato com o solo e a área em que será utilizada. Em ambientes externos, por exemplo, ela precisa ser densa e durável, como as madeiras nobres Itaúba e Cumaru.

        Mas pensando na preservação do meio ambiente, hoje existem diversas madeiras provindas de reflorestamento que podem ser utilizadas para diversos fins, inclusive para construção de estruturas em madeira.

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